O papel da escola é formar bom leitor e escritor, importante que o aluno tenha oportunidade de lidar com textos adequados á sua idade, que encontre informações precisas, que seja de seu interesse desde uma simples informação até mesmo mais complexa, aprender a ler requer que o leitor selecione vários gêneros textuais ...
O PAPEL DO PROFESSOR NO ENSINO DA LEITURA E DA ESCRITA
O professor tem a grande responsabilidade de auxiliar cada um de seus alunos em ter garantida a aprendizagem inicial da língua e linguagem. É sua tarefa ensiná-los a buscar pontos de vista diferentes e superação de seus obstáculos na leitura como na escrita.
Para Lerner (2002) ensinar a ler e escrever configura-se como um vasto dilema que ultrapassa amplamente a alfabetização em sentido estrito. A escrita conforme a autora é uma herança cultural, porém o ato de ler e escrever na escola não são uma atividade apreciada pelos alunos.
Emília afirma que a construção do conhecimento da leitura e da escrita tem uma lógica individual, embora aberta à interação social, na escola ou fora dela. Neste processo, a criança passa por etapas, com avanços e recuos, até se apossar do código linguístico e dominá-lo.
Dentro desse contexto o papel do professor exerce função determinante para o trabalho de desenvolver o hábito pela leitura e escrita. Contudo, o professor precisar ter uma preparação teórica e metodológica para trabalhar a leitura e a escrita na escola a partir de uma experiência vivenciada pelo próprio aluno.
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No processo de construção da aprendizagem da leitura e escrita as crianças cometem “erros”. ... O professor por sua vez, deverá atuar como mediador, e ser antes de tudo um leitor. Precisa ler para os alunos, ler com eles e saber ouvir com entusiasmo as leituras dos textos que eles próprios produzem e escolhem para ler.
Não é muito difícil encontrar debates com ambas as visões sobre o assunto, os pais apontam que seus filhos ingressam na escola sem saber ler ou escrever e, portanto, é responsabilidade da pré-escola ensinar estas habilidades.
Segundo Emilia Ferreiro, a alfabetização também é uma forma de se apropriar das funções sociais da escrita.
A BNCC reconhece a especificidade da alfabetização e propõe a mescla de duas linhas de ensino: a primeira indica para a centralidade do texto e para o trabalho com as práticas sociais de leitura e escrita, a segunda soma a isso o planejamento de atividades que permitam aos alunos refletirem sobre o sistema de escrita ...
Nos anos 70, ela revolucionou a alfabetização ao explicar como as crianças aprendem. Passou a defender a utilização de textos variados, em substituição às cartilhas. Após a polêmica inicial, suas teses se tornaram referência internacional.
Por que muitas professoras consideram difícil ensinar a ler? Tenho algumas hipóteses. Alfabetizar uma turma de 28, 30 ou mais alunos é muito diferente de alfabetizar uma única pessoa, em particular. Os ritmos de aprendizagem variam, as experiências anteriores dos alunos com a leitura e a escrita também.
Solé (1998) defende que o ensino da leitura deve ocorrer em todas as etapas de sua realização, ressaltando-se o ensino de estratégias de leitura para cada uma dessas etapas: 1) antes: predições iniciais sobre o texto e objetivos de leitura; 2) durante: levantamento de questões e controle da compreensão e; 3) depois: ...
Em outras palavras, educar na diversidade é ensinar e aprender junto com os alunos a conviver com pessoas, destacando nossas diferenças físicas, sociais e culturais.
A conquista da leitura, aumenta as possibilidades de interação social, fertiliza o desenvolvimento tanto da linguagem como do pensamento, proporcionando ao aluno, e até mesmo ao professor, um desenvolvimento intelectual, o qual se torna capaz de realizar escolhas de forma mais consciente.
O professor precisa garantir em seu planejamento que o texto literário entre como objeto de análise e interpretação, mas também como prática social, resgatando a dimensão fruitiva da literatura. O aluno deve desenvolver-se como leitor autônomo, com preferências, gostos e história de leitor.
Além de aumentar o conhecimento, o hábito da leitura aprimora o vocabulário e ajuda na construção textual. ... Seja por prazer, seja para estudar ou para se informar, a prática da leitura aprimora o vocabulário e dinamiza o raciocínio e a interpretação.
Habilidades e competências necessárias para desenvolver a escrita e a leituraConhecimento de (leitura) e (nome) dessas letras. ... Consciência fonológica. ... Aptidões da fala e linguagem. ... Atenção sustentada. ... Memória operacional.
A BNCC entende que diferentes formatos e gêneros textuais fazem parte da vida das pessoas e devem ser explorados também em sala de aula. É válido trazer HQs e receitas, mas também abordar a produção digital, como e-mails, blogs, podcast, memes, vlogs e outros formatos típicos da cultura jovem atual.
(EF02LP26) Ler e compreender, com certa autonomia, textos literários, de gêneros variados, desenvolvendo o gosto pela leitura. Escrita autônoma e compartilhada - Identificação estrutura textual dos: contos de fadas e textos informativos; - Leitura de textos como fonte de conhecimento e ampliação do vocabulário.
Ferreiro (1999, p. 47) afirma que “a alfabetização não é um estado ao qual se chega, mas um processo cujo início é na maioria dos casos anterior a escola, ou seja, a criança começa a ser alfabetizada no ambiente familiar e no convívio social, comunitário, e não termina ao finalizar a escola primária”.
A teoria exposta em “Psicogênese da Língua Escrita” revela que toda criança passa por quatro fases até sua alfabetização: · pré-silábica: quando ainda não consegue relacionar as letras com os sons da língua falada; ... Atualmente, os professores definem o processo de alfabetização como sinônimo de uma técnica.
Ela afirma que todos os conhecimentos têm uma gênese, explicitando quais são as formas iniciais de conhecimento da língua escrita. Por meio de sua teoria, explica como as crianças chegam a ser leitores, antes de sê-lo. ... Propõe, por meio de sua teoria, uma mudança de ponto de vista.
uma prática social e cultural em que se desenvolvem a formação da consciência crítica, as capacidades de produção de textos orais e escritos de leitura e compreensão das relações entre sons e letras” e destaca ainda que ao utilizarmos a escrita temos a possibilidade de produzir nossos próprios textos, contar nossas ...
Os educadores e pais devem estar atentos às dificuldades que seus filhos apresentam nessa fase, para poder identificar suas causas. Muitas vezes, elas podem estar relacionadas a transtornos de aprendizagem, como dislexia e discalculia.
Curso Práticas de Alfabetização
São apresentadas estratégias de ensino e atividades destinadas ao 1º e 2º ano do ensino fundamental baseadas em evidências científicas e com caráter prático, voltadas à sala de aula. ... O curso tem carga horária de 30 horas.
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