Vaga-lumes são seres vivos que emitem luz própria e por este motivo são seres bioluminescentes.
Eles têm estruturas especiais pelo corpo que são capazes de acender. Essas estruturas podem ser na forma de órgãos ou glândulas luminosas ou ainda podem ser pequenos pontos chamados fotóforos. Muitas vezes essas estruturas são recobertas por lentes, formadas por escamas especiais, que ampliam o efeito da luz.
A bioluminescência consiste na produção de luz fria e visível pelos seres vivos. Com toda a certeza você já observou um vaga-lume brilhando durante a noite. Ele, assim como alguns peixes, moluscos, fungos, dinoflagelados e mosquitos, possui uma interessante característica: a bioluminescência.
A luz é emitida quando a luciferina é oxidada, sendo esta reação catalizada pela luciferase. Dentro dos vertebrados, os únicos grupos que possuem representantes bioluminescentes são as classes Condrichthyes e os Actinopterygii, e esta característica está presente em 52 e 1510 espécies, respectivamente.
A bioluminescência acontece graças a oxidação de uma molécula orgânica. Nessa reação química, a energia de ligação dos compostos orgânicos é convertida em luz visível. As moléculas, denominadas de luciferinas, são oxidadas e produzem moléculas excitadas, que decaem e emitem luz.
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A bioluminescência é a emissão de luz fria e visível por organismos vivos. Ela ocorre em variados organismos (bactérias, fungos, algas, celenterados, moluscos, artrópodes, peixes), principalmente no ambiente marinho. No ambiente terrestre ela ocorre em fungos, anelíedeos, moluscos e principalmente nos insetos.
A bioluminescência ocorre quando a luciferina (uma molécula de pigmentação presente nas células dessas algas) se liga à luciferase (enzima que transforma energia química em energia luminosa). Nessas algas, a energia dessa ligação é liberada como luz azul esverdeada, como pode ser observada no vídeo abaixo.
A conversão de energia química em luz ocorre principalmente devido a moléculas denominadas luciferinas. É nas luciferinas que ocorrerão as reações de bioluminescência, catalisadas por uma enzima chamada luciferase.
Curiosidades. O vaga-lume é um inseto coleóptero que possui emissões luminosas devido aos órgãos fosforescentes localizados na parte inferior do abdômen. ... O tecido que emite a luz é ligado na traqueia e no cérebro, dando ao inseto total controle sobre sua luz.
A bioluminescência é definida como a emissão de luz por intermédio de um agente biológico. Esse fenômeno é observado em vários organismos, como algumas bactérias, fungos, insetos, águas-vivas e peixes. O processo de formação de luz biológica depende de uma reação bioquímica.
Bioluminescência significa que o animal é capaz de emitir luz por si próprio, normalmente através de algum tipo de química interna. A tartaruga de Hawksbill é considerada apenas bio fluorescente, o que significa que ela pode absorver certos comprimentos de onda de luz e refleti-los de volta com uma cor diferente.
De todas as espécies de criaturas bioluminescentes descobertas no mundo, 80% habitam as profundezas dos oceanos do Planeta Terra.
...
Água-viva. ... Escorpião. ... Vaga-lume. ... Lula Vaga-lume. ... Krill antártico. ... Peixe-lanterna. ... Água-viva-de-pente.
Os vagalumes são insetos popularmente conhecidos por emitirem luz própria, ou por possuir brilho florescente próprio. Estes animais pertencem às famílias Elateridae, Phengodidae e Lampyridae.
Em geologia, a palavra abissal quer dizer região de grandes profundidades dos oceanos e lagos – localizada mais ou menos abaixo de 2 mil metros de profundidade. É exatamente nessa zona que os peixes abissais vivem. Por lá não existem algas.
A bioluminescência é uma forma de quimiluminescência, onde a energia da luz é liberada por uma reação química. Vagalumes, tamboris, e outras criaturas produzem produtos químicos como a luciferina (um pigmento) e a luciferase (enzima). A luciferina reage com o oxigênio para criar luz.
As pirrófitas
Elas têm coloração esverdeada ou parda, na maioria das vezes, e reproduzem-se principalmente por cissiparidade; algumas têm a capacidade de emitir luz, fenômeno conhecido como bioluminescência.
Por que os vaga-lumes brilham? Quase tudo na natureza se resume a buscar alimentos, preservar a vida e procriar. No caso do brilho dos vaga-lumes, sua finalidade é a procriação. Machos e fêmeas brilham, mas quem começa o show de luzes, após o cair da noite, são os machos.
Por que esse nome? Chamamos Vaga Lume porque muitos desses bichinhos vivem nas comunidades rurais onde existem as bibliotecas comunitárias. E, além disso, ele é um inseto que acende e ilumina, e gostamos de pensar que os livros e os mediadores de leitura fazem a mesma coisa: iluminam por onde passam!
A luz do vaga-lume é um processo natural, que os cientistas chamam de bioluminescência. A luz destes besouros luminosos é produzida a partir de uma reação química com muita energia. Essa energia química é convertida em energia luminosa, sem que haja produção de calor.
A bioluminescência é produzida por componentes do fitoplâncton, principalmente dinoflagelados como a Noctiluca. Esta alga é a responsável pelos pontos de luz azul-esverdeada produzidos na areia das praias e na água, visíveis durante a noite.
A bioluminescência ocorre em certos animais onde a energia química (na forma de ATP) é convertida em energia luminosa, geralmente atingindo o pico em torno de uma parte do espectro, tornando-a de uma cor.
A bioluminescência em fungos é decorrente de uma reação química que leva à emissão constante de luz e depende sempre da presença de oxigênio para se manifestar. Algumas hipóteses foram levantadas para explicar o fenômeno, tanto ecológicas quanto fisiológicas.
O fenômeno da fluorescência
Fluorescência é a emissão de luz a partir de um estado excitado singleto, no qual o elétron excitado não muda a orientação de spin, continuando desemparelhado. Consequentemente, o retorno ao estado fundamental é permitido e ocorre rapidamente via emissão de um fóton.
De acordo com o pesquisador, as enzimas luciferases produzem bioluminescência em vagalumes e besouros por meio da catálise da reação de oxidação da proteína luciferina – uma molécula fluorescente que, ao ser oxidada, age como emissor de luz.
Onde encontrar bioluminescência no BrasilFungos bioluminescentes - PiauíPraias brilhantes - Sul e Suldeste do Brasil.Fungos bioluminescentes - Reserva Ducke, no Amazonas (AM)Fungos bioluminescentes - PETAR, em Iporanga - SP.Larvas de Vagalumes - Parque Nacional das Emas, em Goiás (GO)ica Desviantes:
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