Com Iemanjá, vieram mais dois orixás yorubanos, Oxum e Anamburucu (Nanamburucu).
Segundo a lenda, com o casamento do céu (Obatalá) e da terra (Odudua), nasceu Iemanjá e seu irmão Aganju. Ela passou a representar as águas e Aganju foi a divindade responsável pelo controle das terras. Da união ocorrida entre ambos nasceram os primeiros orixás a habitarem a terra.
Quando cresceu, Orungã se apaixonou pela mãe. Um dia, aproveitando a ausência do pai, tentou violentá-la. Iemanjá conseguiu escapar e fugiu pelos campos. Quando Orungã já a alcançava, ela caiu ao chão e morreu.
O ponto culminante do culto ao orixá ocorre com os seus iaôs ou eleguns mediante a possessão, onde "Iemanjá manifesta-se em seu adoxu ou Olorixá (termos genéricos para todos os iniciados capazes de experimentar o transe da possessão; médiuns)".
Iemanjá é a padroeira dos pescadores. No Brasil, a deusa Iemanjá recebe diferentes nomes, dentre eles: Dandalunda, Inaé, Ísis, Janaína, Marabô, Maria, Mucunã, Princesa de Aiocá, Princesa do Mar, Rainha do Mar, Sereia do Mar, etc.
Quem é filho da Rainha dos mares pode ser arrogante, às vezes, mas no fundo é uma pessoa sensível, que se magoa facilmente. Ofende-se com facilidade e se sente inseguro com muita frequência. Mas isso tudo sem demonstrar nada para ninguém. É forte e orgulhoso, e tenta fazer o máximo para que nada o incomode.
Iemanjá é a padroeira dos pescadores. Para as religiões de matriz africana, como o Candomblé e a Umbanda, é ela quem decide o destino de todos aqueles que entram no mar. Também é considerada como a “Afrodite brasileira”, a deusa do amor a quem recorrem os apaixonados em casos de desafetos amorosos.
Os filhos de Iemanjá são pessoas emotivas, que tratam a todos com educação e carinho. Com forte senso maternal (independente do gênero), quem é filho de Iemanjá costuma ser superprotetor e defender aqueles que ama.
Iemanjá é um orixá feminino (divindade africana) das religiões Candomblé e Umbanda. O seu nome tem origem nos termos do idioma Iorubá (língua nígero-congolesa) “Yèyé omo ejá”, que significam “Mãe cujos filhos são como peixes”.
Iemanjá, portanto, é a mãe da vida e, como tal, é a dona de todas as cabeças (Iyá Ori). ... Ela segura nas mãos um abebé de prata, a ferramenta de Iemanjá.
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