As perigosas interações do álcool com vários tipos de remédio
Algumas pessoas acreditam que as bebida alcoólicas cortam o efeito dos medicamentos, e por causa disso a combinação seria proibida. Só que não é bem assim: na maioria dos casos, o álcool não interfere na ação dos remédios. Duas latas de cerveja não vão cortar o efeito de um analgésico, por exemplo.
O álcool potencializa os efeitos colaterais do antidepressivo e este último potencializa os efeitos do álcool. É como se você tomasse um copo de cerveja e sentisse o efeito de dois copos ou mais. Mas o principal problema é o excesso. O álcool também tem um efeito depressivo horas depois de ser consumido.
Tomar remédio e beber álcool faz mal? Sim. A mistura dessas duas substâncias não é aconselhada, pois pode haver prejuízos a saúde do paciente e ao tratamento da doença. Desse modo, não é indicado o consumo de álcool com remédios.
O álcool aumenta a eliminação do medicamento pelo corpo, diminuindo o efeito do medicamento. Pode ocorrer uma sobrecarga do fígado já que a bebida e o medicamento serão metabolizados no órgão.
Combinações Perigosas: veja os remédios que não devem ser misturados
De modo geral, recomenda-se não beber quando se toma estas medicações, por três motivos principais: o álcool aumenta a eliminação do remédio na urina, pode haver uma somatória de efeitos sedativos (o que é especialmente problemático no caso de medicações que já são sedativas, como os benzodiazepínicos, a hidroxizina e ...
Combinações Perigosas: veja os remédios que não devem ser misturados
O escitalopram não costuma interagir com bebida alcoólica, então se essa for a única medicação utilizada e se não houver outras doenças associadas, não há contraindicação de tomar cerveja em pouca quantidade, esporadicamente.
A Mayo Clinic explica que o paciente não deve deixar de tomar o seu antidepressivo somente porque deseja consumir bebidas alcoólicas e esclarece que a maioria desses medicamentos precisa ser tomada diariamente para trabalhar da maneira esperada dentro do organismo.
Outro alerta deixado pela organização é que interromper e reiniciar o uso do antidepressivo pode fazer com que o quadro de depressão seja agravado.
"A mesma dose de um antidepressivo pode ter efeitos diversos em diferentes pessoas, como ocorre com qualquer medicamento", afirma o professor de psiquiatria Marcelo. Por isso, a prescrição desse medicamento, mesmo que para problemas similares, deve ser individualizada.
Aproveitamos a deixa para ressaltar que ao receber a indicação por parte do médico de utilizar um antidepressivo é fundamental informar ao profissional a respeito de qualquer outro tipo de medicamento que esteja usando para que ele determine se existem riscos de interações entre as suas substâncias.
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