Materiais necessários para punção venosa periféricaBandeja;Garrote;Clorexidina alcoólica 0,5% ou álcool à 70%, quando não houver clorexidina alcoólica;Bolas de algodão/gazes;
Higienizar as mãos.Separar o material necessário.Orientar o paciente sobre o procedimento a ser realizado.Higienizar as mãos e calçar as luvas.Avaliar as condições da rede venosa do paciente, identificando o melhor local a ser puncionado.Garrotear o membro aproximadamente 5 cm acima do local a ser puncionado.
Os locais de punção endovenosa mais comuns são a face anterior e posterior do antebraço. Não use as veias das mãos nos idosos ou em pacientes que deambulam. A inserção endovenosa em veias dos MMII é comum em crianças, porém esses locais devem ser evitados em adultos pelos riscos de tromboembolismo.
O acesso venoso periférico (AVP) se dá pela introdução de um cateter de tamanho curto na circulação venosa periférica, sendo uma via capaz de prover a infusão de grandes volumes ao paciente diretamente na corrente sanguínea, além a infusão de drogas de efeitos diversos com a obtenção de rápida resposta.
Evitar dobar o braço por alguns minutos. Não massagear o local da punção venosa. Durante a primeira hora não fazer esforço físico, carregar bolsa ou outros tipos de peso com o braço puncionado. Observar se roupa, relógio ou pulseira estão apertando o braço.
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A punção venosa consiste na introdução de um cateter venoso na luz de uma veia periférica, cujas principais indicações são administração de líquidos, medicamentos, hemoderivados, coleta de sangue para exames laboratoriais e para manutenção do acesso venoso no paciente.
A punção no dorso da mão é recomendada para pacientes que possuem acesso venoso difícil nas outras veias. Já as punções nos membros inferiores, só podem ser realizadas com autorização médica.
Portanto, o scalp deve ser utilizado para administração imediata de medicação, onde não há necessidade de se manter o acesso no paciente. Já o cateter deve ser empregado para utilização intermitente de fluídos, onde há a necessidade de se manter o acesso no paciente por um período prolongado.
As paredes finas da veia indicam aquela quando as associações de sangue dentro delas, elas esticam impropriamente. Isto faz com as aletas das válvulas separem, fazendo com que mesmo as válvulas normais tornem-se incompetentes, ou gotejantes.
Para o entendimento, uma “veia estourada” pode significar basicamente que a agulha do cateter foi inserida muito profundamente, perfurando a veia em ambos os lados (a famosa transfixação da veia) e, potencialmente levando à infiltração ou extravasamento.
A flebite é uma das complicações mais frequentes no uso de cateteres venosos periféricos (CVP) e caracteriza-se por uma inflamação aguda da veia, que causa edema, dor, desconforto, eritema ao redor da punção e um "cordão" palpável ao longo do trajeto.
As vezes por estresse desencadeado pelo medo da punção venosa, pode haver liberação de adrenalina na circulação e as veias ficarem menores por um determinado período. Chamamos este fenômeno de vasoconstrição.
Lave os seus pés no banho frequentemente com água fria. Alternar banhos quentes e frios fortalece os tecidos conjuntivos. Planeje sessões regulares de 10 minutos de exercícios para as suas veias todos os dias.
Punção venosa periférica consiste na introdução de um cateter venoso na luz de uma veia superficial, de preferência de grande calibre.
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