Nos trabalhos encontrados denota-se que a radiação ionizante pode provocar efeitos diretos e indiretos no DNA, o que gera mutações genéticas e consequentemente morte celular ou potencial surgimento de tumores.
No caso da fragmentação ou ionização celular, assunto abordado nesse artigo, o problema é provocado pela alta energia cinética das partículas radioativas. Elas, ao se movimentarem rapidamente, podem atingir as células, provocando a ionização. E é assim que a radiação causa mutações genéticas.
Os raios ultravioleta A (UVA) podem produzir lesões em moléculas de DNA tanto por ação direta, quanto por intermédio de outras substâncias originadas nas células a partir da exposição a essa radiação.
Ao sofrer ação direta das radiações (ionização) ou indireta (através do ataque de radicais livres) a molécula de DNA expõe basicamente dois tipos de danos: mutações gênicas e quebras (Nouailhetas, [199-?]). Dependendo da dose, tipo de radiação, e ponto observado, os efeitos biológicos podem variar amplamente.
As radiações electromagnéticas mais conhecidas são: luz, microondas, ondas de rádio, radar, laser, raios X e radiação gama. As radiações sob a forma de partículas, com massa, carga eléctrica, carga magnética mais comuns são os feixes de elétrons, os feixes de prótrons, radiação beta, radiação alfa.
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Conhecer os principais tipos de radiação ionizante (partículas alfa, partículas beta, raios X e raios gama), e saber as diferenças entre elas.
Os raios gama possuem carga e massa nulas, emitem continuamente calor e têm a capacidade de ionizar o ar e torná-lo condutor de corrente elétrica. As partículas gama percorrem dezenas de metros no ar e são mais perigosas quando emitidas por muito tempo podem causar má formação nas células.
"Com essa exposição frequente aparecem problemas crônicos como câncer de pulmão, de pele ou de sangue (leucemia), problemas na tireóide e esterilidade", conta Delgado. Pesquisadores apontam que as alterações no DNA das células podem se estender por gerações.
Pele: ocorrem vermelhidão e queimaduras, mas a pessoa não sente calor ou um aumento repentino da temperatura. Medula óssea: há o rico de aniquilar a fábrica de células do sangue e de defesa. Isso abre alas para infecções oportunistas.
efeitos estocásticos causam dano celular, efeito determinístico causa a morte celular. efeitos hereditários são determinísticos. efeitos estocásticos apresentam limiar de dose, já os determinísticos não apresentam esse limiar. leucopenia, náuseas, hemorragia são exemplos de efeitos estocásticos.
Os raios ultravioletas provocam alterações estruturais no DNA das células, oxidam os lipídios, produzem perigosos radicais livres, causam inflamação, rompem a comunicação celular, modificam a expressão dos genes em contrapartida ao estresse e enfraquecem a resposta imune da pele.
Diversas moléculas na pele podem absorver a radiação UV e sofrer alterações químicas devido a essa absorção. O DNA é uma das principais moléculas que absorve a radiação UV e, portanto, pode sofrer mutações que, posteriormente, podem resultar em transformações malignas da célula.
4) Interação da radiação com as células
No processo de interação da radiação com a matéria ocorre transferência de energia, que pode provocar ionização e excitação dos átomos e moléculas provocando modificação (ao menos temporária) na estrutura das moléculas. O dano mais importante é o que ocorre no DNA.
A radiação de partículas ocorre quando um átomo instável (ou radioativo) se desintegra. A radiação eletromagnética (EM), por outro lado, não tem massa e viaja pelas ondas. A radiação EM pode variar de energia muito baixa para energia muito alta, e chamamos esse espaço de espectro eletromagnético.
Grandes doses de radiação ionizante podem causar doença aguda reduzindo a produção de células sanguíneas e danificando o trato digestivo. Uma dose muito grande de radiação ionizante também pode danificar o coração e os vasos sanguíneos (sistema cardiovascular), o cérebro e a pele.
Nesses casos, "o indivíduo afetado pode apresentar diversas patologias de pele na área atingida, como perda de pelos e escurecimento [maioria dos casos], bolhas, queimaduras e necrose, e apresentar sintomas como náusea, vômito e diarreia", conta Vieira.
A radiação ionizante é capaz de alterar o número de cargas de um átomo, mudando a forma como ele interage com outros átomos. Pode causar queimaduras na pele e, dentro do corpo, dependendo da quantidade e intensidade da dose, causar mutações genéticas e danos irreversíveis às células.
Radiações de certos comprimentos de onda, chamadas de radiações ionizantes, têm energia suficiente para danificar o DNA das células e causar câncer. Elas podem ser classificadas com não evitáveis (naturais) e evitáveis (não naturais).
A descontaminação de pessoas que entram em contato com material radioativo é feita de acordo com o nível da contaminação. Se a contaminação não for alta, é realizado um processo de lavagem do corpo da pessoa com a utilização de água, sabão e vinagre.
Segundo médicos, os grupos mais vulneráveis à radiação ionizante são as crianças e os adolescentes, isso porque nessa faixa as células estão se multiplicando e se reproduzindo mais rapidamente do que no adulto.
A exposição de material nuclear ao meio ambiente libera substâncias radioativas no ar e no solo. Essas substâncias contaminam plantas, rios, os animais e as pessoas em volta. Os dois elementos mais perigosos são o iodo radioativo e o césio, subprodutos da fissão nuclear do urânio.
Um núcleo radioativo emite radiação alfa ou beta, e a radiação gama está sempre presente. A partícula beta pode atingir uma velocidade de até 95% da velocidade da luz, já a partícula alfa é mais lenta e atinge uma velocidade de 20.000 km/s, e os raios gama atingem a velocidade das ondas eletromagnéticas (300.000 km/s).
O Calcanhar de Elefante é o nome concedido a uma grande massa de corium, material semelhante à lava criado no núcleo de um reator nuclear após um acidente, formada logo após o desastre de Chernobil. Atualmente, está enterrado em um corredor de distribuição de vapor sob o reator, sendo ainda hoje mortalmente radioativo.
Quanto menor o comprimento de onda, mais energia a radiação transporta. Os tipos de ondas com maior energia — radiação ultravioleta, raios X e raios gama — podem prejudicar o corpo humano.
Entre os principais exemplos de radiações ionizantes, temos:Radiação alfa: é composta por dois prótons e dois nêutrons e apresenta baixo poder de penetração.Radiação beta: é formada por um elétron e apresenta poder de penetração com relação às radiações alfa, gama e raio X.
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