O zero (0) é um número e também um algarismo usado para representar número nulo no sistema de numeração. Desempenha um papel central na matemática como a identidade aditiva dos números inteiros, dos números reais e de muitas outras estruturas algébricas.
O nada é, pois, um não-lugar. Desde o século XX, o termo "nada" foi entendido como a ausência inacessível de qualquer ser, incluindo espaço e tempo. O hoje chamado modelo cosmológico padrão situa a criação de tudo que existe, incluindo o espaço-tempo, no Big Bang.
Os babilônios, que viveram na Mesopotâmia (onde hoje é o Iraque) por volta do ano 2500 a.C., foram os primeiros a chegar a uma noção de zero. Pioneiros na arte de calcular, criaram o que hoje se chama de “sistema de numeração posicional”. Apesar do nome comprido, a idéia é simples.
[Filosofia] Categoria filosófica que representa o não-ser, a ausência de existência: Sartre escreveu "O ser e o nada". locução adjetiva De nada; que merece pouca consideração, que inspira pouco ou nenhum temor ou respeito; insignificante: homenzinho de nada.
No espaço, o “nada” está lá e se chama “vácuo”. Segundo alguns estudos de astrofísicos, o universo é composto por 74% de vazio; 22% é apenas matéria escura (matéria que só interage com a gravidade) e os outros 4% são realmente “alguma coisa”. Ou seja, matéria tangível e mensurável.
O nada, para a física, é bem mais que uma simples ausência. Ele compõe a maior parte do seu corpo, pode destruir buracos negros e é o começo e o fim do Universo. Mesmo assim, ele odeia ser o que é – e sempre tenta se tornar alguma coisa.
E o zero? Bem, o zero indica que não há nenhuma dezena inteira fora da centena. Veja que, sem dúvida, podemos ter uma interpretação do valor posicional como senso comum “, o 0 não vale nada, o 2 vale 2”. Mas é sempre melhor compreender pelo sentido do sistema de numeração decimal.
Observe que a classe vazia do ábaco foi representada pelo símbolo 0 (zero). Foi este o procedimento dos hindus: para representar a coluna vazia do ábaco, eles introduziram um símbolo que chamaram de Sunya (vazio). Este nome passou para o árabe como Cifer, depois Zefir, e, finalmente, zero, em português.
Diversos filósofos y teólogos han estudiado el concepto de nada (no confundir con inexistencia). El concepto de nada varía ampliamente entre las diversas tradiciones filosóficas y culturas, especialmente la occidental y la oriental. Así, en el budismo, el Shunyata es el estado vacío de la mente.
En aritmética la nada es el cero, se usa para representar la ausencia de un objeto en un lugar de un espacio. En tiempos de Newton se concebía el vacío y confundía con "nada" como un medio uniforme desprovisto de masa llamado espacio cuya geometría era euclídea.
En contraste, en la filosofía griega la idea de la nada surgió con los problemas de la negación del ser, de la conservación del ser y de la imposibilidad de afirmar la nada. En particular, Parménides creyó que del «no ser» (la nada) no se puede hablar.
En matemática, la nada puede ser representado como un valor nulo o neutro, como lo es el 0 en la suma, el 1 en la multiplicación, la matriz identidad en la multilicación de matrices, entre otras.
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