Sua aplicação deve ser feita no sulco de plantio ou em cobertura a lanço em pré-plantio. É importante esse nutriente estar disponível desde os primeiros estádios de desenvolvimento do milho, portanto, a aplicação deve ser feita em pré-plantio ou pós-plantio cedo.
Ao aplicar nitrogênio na forma de ureia, principal fonte utilizada no Brasil, é necessário que ocorra uma precipitação pluviométrica até dois dias após a aplicação.
“Os resultados indicam que há variação na expectativa de resposta à adubação nitrogenada entre as regiões, em função das variações na temperatura e disponibilidade de água”, explica Pezzopane. De dezembro a março foram os meses recomendados para adubação em Araçatuba; outubro a fevereiro, para Itapetininga.
A maior necessidade relativa de nitrogênio compreende o período entre a emissão da 4ª até a 12ª folha. Com a utilização de 30 a 40 kg/ha de N na semeadura, permite-se que a adubação de cobertura possa ser efetuada a partir do estádio V4, sem prejuízos consideráveis ao desempenho das plantas.
Os seguintes métodos, isoladamente ou combinados, têm sido utilizados para aplicação de N na cultura do milho: (a) aplicação localizada no sulco de semeadura; (b) aplicação em cobertura, localizada ou a lanço na superfície do solo; (c) aplicação via água de irrigação (fertirrigação).
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A adubação nitrogenada pode ser realizada em sulco ou a lanço, e como geralmente são realizadas ao menos duas adubações durante o ciclo das culturas (adubação de semeadura e adubação de cobertura), é possível realizar várias combinações entre estes modos de aplicação: adubação no sulco de semeadura e adubação de ...
A recomendação de adubação com P é feita conforme o seu teor no solo e a extração da planta. Se a disponibilidade de fósforo estiver abaixo do adequado, devemos fazer a adubação de correção. Do contrário, procedemos apenas com a manutenção baseada na extração. Esta dose deve ser aplicada no sulco de plantio.
A adubação em cobertura consiste na aplicação do adubo, principalmente N e, às vezes, K, depois do nascimento das plantas, ou com a cultura já implantada. A adubação em cobertura consiste na aplicação do adubo, principalmente N e, às vezes, K, depois do nascimento das plantas, ou com a cultura já implantada.
Por exemplo, durante os meses de outono e inverno, as plantas diminuem suas atividades e precisam de menos adubo; ou seja, os meses chuvosos são os ideais para o uso de fertilizante NPK — nos demais, recomenda-se a adubação natural.
É recomendável a aplicação de ⅓ da dose no sulco de plantio. O restante (⅔) deve ser aplicado até os 20 dias de emergência. Em solos arenosos, pode-se parcelar essa dose da cobertura em até duas vezes, aplicando a primeira até os 20 DAE e o restante até uns 35 dias.
A aplicação de nitrogênio em cobertura deve ser realizada entre os estádios de afilhamento e alongamento, correspondendo, em geral, ao período entre 30 e 45 dias após a emergência. No caso de resteva de milho e especialmente quando há muita palha, convém antecipar a aplicação em cobertura.
A adubação nitrogenada é muito importante, não somente para a cultura do feijão, mas para todas as culturas, pois além de promover aumentos consideráveis de produtividade e qualidade de grãos, o nitrogênio exerce muitas funções essenciais na planta.
Além da quantidade provinda da FBN não suprir a demanda da planta, essa quantidade N fixado só passa a ser considerável a partir de 35 a 40 dias após a emergência (DAE), requerendo, desta maneira, adubação nitrogenada.
Assim como ocorre com o nitrogênio, em solos argilosos sua aplicação em cobertura pode ser realizada uma única vez. Para solos arenosos, obrigatoriamente, devemos parcelar em duas vezes. Essa recomendação visa a menor perda de elementos por lixiviação em solos arenosos.
É aí que entra a ureia, utilizada como repositor de Nitrogênio, para que a planta possa recuperar a vitalidade e continuar o processo de desenvolvimento de maneira saudável. A ureia é considerada um fertilizante nitrogenado. Ou seja, que fornece um tipo de Nitrogênio assimilável pelas plantas.
A aplicação de adubação de cobertura são utilizadas quando os níveis de nutrientes no solo estão abaixo dos desejados ou em plantações sem histórico de informações sobre o solo. Neste último caso, a cobertura mantém o solo em um padrão seguro enquanto o produtor aguarda o resultado das análises de fertilidade do solo.
No sistema convencional, a adubação nitrogenada tem sido realizada no sulco de semeadura, junto com fósforo e potássio e, em cobertura (25 dias após a emergência). Já, no sistema plantio direto, a aplicação em cobertura do nitrogênio é realizada aos 15 e 30 dias após a emergência do feijão.
Em pastagens estabelecidas, a adubação de manutenção será aplicada de forma parcelada na época de crescimento da pastagem, após a saída dos animais ou a cada 30 dias. O ideal é que uma parcela seja aplicada após cada ciclo de pastejo. A adubação de manutenção deve ser feita anualmente.
Assim, é preferível que a uréia seja aplicada em solo seco, mas com possibilidade de chuva no mesmo dia ou nos dias subseqüentes, visando sua incorporação no solo pela água, do que em solo úmido, mas sem chuva subseqüente.
O adubo é misturado à água e pulverizado diretamente sobre as folhas e não no solo, como ocorre com os fertilizantes sólidos. A adubação foliar promove resultados melhores do que a adubação via solo quando é necessário suprir uma demanda nutricional da planta com mais rapidez ou em fases do crescimento da planta.
fósforo e o potássio (com fórmulas NPK 13-13-13, 16-16-16 e 16-18-14+S), passou a ser amplamente adotada nas regiões tradicionais de milho safrinha, para evitar as incertezas acerca da suficiência da umidade no solo para o aproveitamento dos fertilizantes de cobertura (DUARTE; CANTARELLA, 2005).
A aplicação de nitrogênio em cobertura deve ser realizada entre os estádios de afilhamento e início de alongamento, correspondendo, em geral, ao período entre 30 e 45 dias após a emergência. No caso de resteva de milho e especialmente quando há muita palha, convém antecipar a aplicação em cobertura.
Os grãos de soja apresentam um teor médio de 6,5% N, desse modo, para produzir 1.000 kg de grãos de soja são necessários 65 kg de N. Adicionem- se, a isso, pelo menos mais 15 kg de N para as folhas, caule e raízes, indicando a necessidade total de, aproximadamente, 80 kg de N.
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