Segundo Malavasi, as bolachas-do-mar são "extremamente dóceis, não trazem problema algum para o homem, não possuem toxinas e nem esporão que possa nos machucar".
BOLACHAS DO MAR - Elas são inofensivas, mas tem gente que não gosta . "Ai tenho aflição, só entro na água por causa do meu filho", afirma Adélia Perez. Já Mayra, de 7 anos, olha curiosa mas não se arrisca a tocar, "acho que vai picar", responde.
Os espinhos das bolachas-do-mar auxiliam também a manter o sedimento afastado da superfície do corpo. As placas de carbonato de cálcio da testa são perfuradas e permitem a saída de gametas e a passagem dos canais que conectam os pés ambulacrários com as ampolas do sistema hidrostático de locomoção.
São ouriços irregulares, ou seja, não são estrelas-do-mar. Quando você encontrar com uma, por favor, não quebre para ver a "estrelinha" que tem dentro (e não fique jogando como se fossem discos ou outras brincadeiras similares, pois SÃO SERES VIVOS). Na verdade esta estrelinha são os dentinhos da bolacha.
Seque a bolacha-da-praia suavemente com um papel toalha, para eliminar o excesso de umidade. Coloque-a sobre outro papel toalha seco, em uma janela ensolarada, durante três dias, até que esteja completamente seca.
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Muitas pessoas gostam de levar essas criaturas marinhas tão únicas para casa como lembrança, mas elas precisam ser conservadas corretamente antes de serem colocadas à mostra. Conservar a estrela-do-mar irá mantê-la sem cheiros e em boa condição.
Equinodermos são animais marinhos que possuem como representantes as estrelas-do-mar, ouriços-do-mar, bolachas-do-mar, estrelas-serpentes, entre outros. Quem conhece esses seres já deve ter percebido que alguns deles locomovem-se de forma lenta e, na maioria das vezes, por meio de “pequenos pezinhos”.
As bolachas vivem enterradas no substrato, usam seus espinhos para se enterrarem na areia. Elas se alimentam de larvas de crustáceos, pequenos copépodes, diatomáceas, algas e detritos orgânicos, partículas orgânicas da areia ou lama.
Em certos períodos do ano, o macho libera células reprodutivas chamadas espermatozoides, que nadam para fecundar os óvulos liberados pelas fêmeas, gerando o embrião. O novo embrião nada com a ajuda de cílios e, em poucos dias, se torna uma larva chamada plúteos.
Quando as Bolachas-do-mar nascem transformam-se em larvas que flutuam como plâncton no mar, até o seu corpo se formar, e podem viver em média entre 7 a 10 anos. O melhor local para as encontrar é nas profundidades, enterradas na areia, em grupo.
A estrela-do-mar serve de alimento para outros animais, como peixes e caranguejos. Não representa perigo para o homem, pois seus espinhos não são pontudos nem têm veneno. Mesmo assim, não é indicado pegá-la na mão, pois podemos machucá-la por ser frágil.
Não existe quase nenhuma receita em nenhum dos principais livros de culinária que tenha estrela do mar como ingrediente. Entretanto, por serem consideradas animais incômodos com colheitadeiras de ostras e mexilhões, seria interessante se houvesse uma maneira de fazer uso delas.
As estrelas-do-mar também são conhecidas por serem capazes de realizar reprodução assexuada através da fissão de seus corpos. Cada porção após o corte, se viáveis, são capazes de se regenerar produzindo assim clones do indivíduo original.
A lagosta, alguns caranguejos e as lontras-marinhas também são possíveis predadores naturais dos ouriços-do-mar.
Ouriços alimentam-se de plantas marinhas, matéria animal morta e pequenos organismos. Bolachas-da-praia alimentam-se de partículas orgânicas da areia ou do lodo através de ingestão direta ou por meio de rede de muco. ... Alimentam-se de algas e matéria orgânica morta.
Sua movimentação é feita, principalmente, pelo movimento dos braços de uma maneira que lembra o realizado pelas serpentes. Nesse grupo, os pés ambulacrais geralmente não são usados na locomoção.
Os pepinos-do-mar geralmente se movem muito lentamente. Algumas espécies de águas profundas conseguem nadar. A pele dos pepinos-do-mar é grossa e espinhosa. A boca do pepino-do-mar é rodeada por dez ou mais tentáculos, que são usados para comer e cavar.
Os equinodermos locomovem-se graças à presença de um sistema de locomoção denominado sistema ambulacrário ou hidrovascular. Esse sistema é constituído por uma placa madrepórica, que permite a entrada de água no corpo do animal.
Ponha a estrela-do-mar em um prato e cubra com bastante sal grosso. Em seguida, coloque outro prato por cima para manter os braços da criatura esticados. A ideia é deixar uma camada grossa de sal em contato com o equinodermo. O sal vai absorver toda a umidade do animal, ajudando a conservá-lo muito bem.
Encha 3/4 de um recipiente de plástico com álcool isopropílico 70%. Retire a estrela-do-mar do balde e solte-a no recipiente plástico. Cubra-o com tampa e deixe assim, sem tocar por dois dias.
Meça o nível de salinidade da água com um hidrômetro duas vezes na semana. Mantenha o nível entre 1,022 e 1,025 para deixar o ambiente similar ao habitat natural da estrela-do-mar. Verifique a temperatura da água com um termômetro e mantenha entre 22 e 25 ºC.
Quando você encontrar com uma, por favor, não quebre para ver a "estrelinha" que tem dentro (e não fique jogando como se fossem discos ou outras brincadeiras similares, pois SÃO SERES VIVOS). Na verdade esta estrelinha são os dentinhos da bolacha.
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