De acordo com Silva (2019), o educador tem papel fundamental no desenvolvimento de atividades lúdicas na sala de aula. A autora acredita que para trabalhar com jogos de forma educativa no âmbito escolar é indispensável que o docente desenvolva estratégias que despertem o interesse das crianças.
O professor de Educação Infantil deve conduzir um trabalho voltado para o brincar, visando atender todas as necessidades dessa faixa etária, tendo em vista que as brincadeiras propiciam a fantasia e a criatividade da criança, possibilitando também que estas adquiram o domínio da linguagem simbólica.
Ele deve ser um mediador, facilitador e articulador do conhecimento e não apenas aquele que detém a informação. Ele deve atuar como um pesquisador, que provoca o aluno a ser também curioso e descobrir a partir de seus próprios questionamentos. Deve convidar o estudante a ver a realidade como seu objeto de estudo.
Dentre os termos mais recorrentes utilizados pelos professores para descreverem os pontos positivos destacados como desenvolvimento integral das crianças por meio da ludicidade foram: sensibilização; socialização; prazer em desenvolver as atividades; participação dos alunos; alegria e diversão; expressão corporal; ...
O professor precisa estar atento às perguntas e soluções que os alunos propõem e o momento da atividade lúdica é um espaço de grande aproveitamento para isso. Dessa forma, o professor visualiza melhor as estratégias e os progressos que cada aluno está fazendo.
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De acordo com Kishimoto (2004, p. 36) na alfabetização matemática, os jogos possuem um papel especial, pois denotam que a criança se mostra sempre em construção social e coletiva. As brincadeiras, no processo de alfabetização, contribuem para o processo afetivo e cognitivo da criança e a apropriação de signos sociais.
O lúdico contribui para o processo de alfabetização dos alunos, pois a ludicidade compreende um modo mais prazeroso de desenvolver a aprendizagem, fazendo com que o aluno se aproprie da escrita mais facilmente e mais rapidamente.
Estudos demonstram que, através das atividades lúdicas, o, educando pode explorar ainda mais sua criatividade, fortalecer seu lado emocional e sua conduta no processo de ensino-aprendizagem. As atividades lúdicas por sua vez, proporcionam um resultado significativo e inovador na educação infantil.
A criança ao brincar organiza seu espaço, desenvolve a noção casualidade e representação. E quando isso flui em sala de aula, torna-se favorável para o educador descobrir a realidade de cada criança.
A atividade lúdica tem um papel fundamental na formação da criança, podendo ser utilizado como um rico recurso para as práticas pedagógicas (KISHIMOTO, 2002). ... De acordo com Kishimoto (2002), a atividade lúdica atende ás necessidades do desenvolvimento, e não pode ser considerada como algo sem valor.
Intencionalidade e reciprocidade
O mediador precisa querer ensinar o conteúdo com tal paixão e decisão que fará tudo o que estiver ao seu alcance para explicar da melhor forma possível. Seja adaptando a linguagem ou usando tecnologias disponíveis na escola para que o conceito se torne claro.
Por isso, o papel do professor vai muito além de mostrar conhecimento aos estudantes. Os docentes também são responsáveis por ensinar as crianças e adolescentes a trabalhar em grupo, estimular a criatividade e o pensamento crítico e dar o auxílio necessário para que os estudantes alcancem seus objetivos.
No entanto, é necessário salientar que o ensino lúdico não se resume a brincadeiras, e sim ao uso de metodologias diversas que estimulem a criatividade, o pensamento crítico e a imaginação dos estudantes de forma natural — exercitando e desenvolvendo tais características.
(ALFAIA, 2013, p. 108). Nesse sentido, é necessário que o professor ao inserir a ludicidade em suas aulas saiba conciliar as brincadeiras aos conhecimentos pedagógicos, não deixando de promover os objetivos educacionais.
Observar as interações; Perseguir os interesses das crianças; Colaborar com materiais de apoio; Trabalhar a escrita com materiais de apoio (identificados a partir da observação dos rumos das brincadeiras);
Adivinhe com os sentidos. Essa é uma brincadeira muito divertida e que vai ensinar, na prática, sobre os sentidos. A ideia é que a professora prepare vários objetos e materiais sem revelar às crianças. Em seguida ela desafia os alunos a adivinharem o que é por meio dos sentidos.
O professor deve provocar o aluno a pensar, criar situações para interação, solicitar que ele acompanhe a construção do conhecimento com uma aula lúdica, porém o mais próxima possível da sua realidade, porque assim ficará mais fácil para este estudante identificar, investigar e resolver o problema.
O desenvolvimento do aspecto lúdico facilita a aprendizagem, o desenvolvimento pessoal, social e cultural”. Além de colaborar para uma boa saúde mental, facilita os processos de socialização entre os participantes, colaborando na construção do conhecimento.
RESUMO: A ludicidade é fundamental no processo de ensino-aprendizagem, pois permite o desenvolvimento cognitivo, emocional, afetivo, psicomotor e a socialização entre as crianças.
3 LUDICIDADE
Esse espaço permite que o brincar seja visto como um mecanismo psicológico que garante ao aluno manter certa relação com o mundo real, uma forma de desenvolver a criatividade, os conhecimentos através de jogos, música e dança (WINNICOTT, 1975).
Benefícios da ludicidadeDesenvolvimento cognitivo, motor e da psicomotricidade da criança.Estimula a criatividade, fantasia e imaginação.Exploração de habilidades.Favorece a sociabilização.Contribui com o desenvolvimento de competências interativa.
A brincadeira é uma prática muito importante para a educação como um todo.
...
Você pode iniciar o processo de alfabetização e letramento com brincadeiras com:Jogo dos 7 erros.Caça palavras.Jogo da memória com letras.Adivinhando a palavra.
Jogos de Linguagem – Estratégia para Atividades Diversificadas no Processo de Alfabetização.
Para Piaget o jogo constitui-se em expressão e condição para o desenvolvimento infantil, já que as crianças quando jogam assimilam e podem transformar a realidade. Quando a criança joga ela assimila o mundo exterior, incorporando os objetos que a cercam ao seu eu e é assim que constrói o conhecimento.
Conforme Spodek e Saracho (1998) pode haver dois modos de mediação por parte do professor durante o jogo ou brincadeira: o participativo e o dirigido. Sendo que no modo participativo a mediação visa à aprendizagem incidental, ao encontrar um problema os alunos tentam, junto com o professor, encontrar a solução.
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