Promover e manter a saúde mental; Fornecer cuidados diretos e indiretos; Controlar e coordenar os sistemas de cuidados; Integrar as necessidades do paciente, da família e de toda equipe médica.
Na Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental, o enfermeiro é responsável por não só promover a supervisão segura do paciente, mas também por administrar os medicamentos e por oferecer suporte emocional.
O enfermeiro exerce um papel importante na assistência a pessoas com transtorno mental, como sensibilização da população sobre a importância de sua inserção na comunidade, inclusive colaborando e responsabilizando-se pela construção de novos espaços de reabilitação psicossocial, que farão com que esses indivíduos ...
A intervenção em crise é um dos papéis do enfermeiro em saúde mental e psiquiátrico, nesse contexto todo enfermeiro tem de ter um conhecimento para que lhe permita reconhecê-la e agir de forma terapêutica e providenciar o atendimento da pessoa o mais rápido possível.
O interesse em manter uma equipe interdisciplinar é de garantir cuidado otimizado ao paciente. Conhecer as pessoas que fazem parte da equipe é importante para definir papéis, responsabilidades e ganhar com esta experiência e alcançar o mesmo objetivo nas tomadas de decisões.
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O enfermeiro, inserido nas equipes interdisciplinares, participa das atividades definidas pela equipe de saúde mental, interfere e conduz o processo de atendimento e seguimento dos portadores de transtornos psiquiátricos, como qualquer outro técnico de saúde mental e orienta a equipe de enfermagem, atendendo às ...
O Enfermeiro na Raps atende ao usuário na área intra e extra hospitalar,o mesmo auxilia o funcionamento de todos os eixos, direcionando o tratamento e inserindo os usuários em cada equipamento.
O enfermeiro deve desenvolver ainda a observação e descrição do comportamento do paciente, intervenção clínica, uso de medidas terapêuticas em enfermagem, atendimento de suas necessidades básicas, orientação ao paciente e seus familiares (PAES; MAFTUM, 2017).
A escuta terapêutica é importante no atendimento a crise psiquiátrica. Não apoie o ideal da pessoa e também não desaprove, ambas são ações e não deve ser produzidas pelo profissional. O momento é de escutar, não emitir juízo moral e compreender os significados das falas; Valorize o corpo da pessoa em sofrimento.
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