A função da neuroplasticidade pode ser utilizada em algumas área da saúde, como a fisioterapia e a psicologia. Nessas áreas, alguns exercícios são feitos para estimular as funções motoras e prevenir futuras perdas de cognição decorrentes de alguma lesão, fazendo com que as funções neuronais mudem e se adaptem.
Os mecanismos de reparação e reorganização do SNC começam a surgir imediatamente após a lesão e podem perdurar por meses e até anos. São eles: a) Recuperação da eficácia sináptica – que consiste em fornecer ao tecido nervoso um ambiente mais favorável à recuperação.
Hábito da leitura, praticar atividades físicas, alimentação saudável, aprender outros idiomas, aprender instrumentos musicais, são fatores que estimulam a sinaptogênese e neurogênese (neuroplasticidade em geral) permitindo com que esse indivíduo tenha uma capacidade e habilidade mais rápido de aprendizado [1,2,5,6].
Os impulsos nervosos saem das células nervosas através de uma parte chamada axônio. Na lesão axonal difusa, os axônios ao longo do cérebro são danificados.
A neuroplasticidade é a capacidade que o cérebro tem de aprender e se reprogramar. Essa competência está presente nas células nervosas e permite que todo o sistema nervoso consiga se adaptar a determinadas situações, como traumas e lesões.
A lesão promove, então, três situações distintas: uma em que o corpo celular do neurônio foi atingido e ocorre a morte do neurônio, sendo, neste caso, o processo irreversível; o corpo celular está íntegro e seu axônio está lesado ou o neurônio se encontra em um estágio de excitação diminuído.
No caso de uma lesão, ocorre a produção de células estaminais, que migram para a zona lesionada. Quando um novo neurônio é gerado a partir de uma célula-tronco, leva cerca de um mês para torná-lo totalmente funcional e capaz de trocar as formas de informação.
Diversos profissionais podem trabalhar para a reabilitação do paciente através da plasticidade neural: psicólogo, fisioterapeuta, médico, terapeuta ocupacional, fonoaudiólogo. Na maior parte dos casos, é necessária a intervenção de uma equipe multiprofissional.
Lesão cerebral traumática leve
Os pacientes com potencial de ação translesional presente no intraoperatório possuem bom prognóstico para recuperação espontânea (quando identificado de dois a três meses). Caso isso não esteja presente, esta identificação precoce permite o reparo do nervo lesado quando a denervação muscular ainda é reversível.
O tempo de lesão é um fator que tem se mostrado importantíssimo, apesar de não existir um valor universal estabelecido na literatura para abordagem cirúrgica de quaisquer lesões.
Todo o processo de reabilitação neuropsicológica, assim como as psicoterapias de um modo geral, se baseiam na convicção de que o cérebro humano é um órgão dinâmico e adaptativo, capaz de se reestruturar em função de novas exigências ambientais ou das limitações funcionais impostas por lesões cerebrais.
A desvantagem de reparo com enxerto é a presença de duas linhas de reparo em vez de apenas uma no reparo direto. Geralmente uma forma grosseira de definir se haverá tensão na linha de reparo é se a distância entre os cotos com o membro em extensão tiver uma distância maior que 1,5 cm.
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