Em 2019, a China foi responsável por 24% de todo o mel produzido mundialmente, porém, em 2020 a produção de mel na China foi prejudicada em decorrência do surto de coronavírus, já que os apicultores ficaram em quarentena e deixaram de alimentar as abelhas por sema- nas, a extensão dos efeitos sociais e econômicos ainda ...
A China é o maior produtor mundial de mel (267,8 mil toneladas, em 2002), quantidade três vezes maior que a produzida pela Argentina (85 mil toneladas no mesmo ano), que se recuperou do mau desempenho de anos anteriores e reassumiu a liderança do mercado mundial.
A China encabeça a produção de mel natural no mundo, o mel desse País é um dos mais baratos no mercado mundial, o baixo custo de produção faz da China um dos mais competitivos, se não o mais competitivo do mundo no mercado de mel.
Em 2019, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção foi de 45,9 mil toneladas, volume 10,60% maior que em 2017, porém insuficiente para incluir o Brasil na lista dos 10 maiores do mundo. No entanto, podemos e devemos crescer muito mais.
Dados de 2011, da FAO, mostram que a China lidera o ranking mundial com uma produção de mais 445 mil toneladas.
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Em nível mundial, a população da União Europeia é uma das maiores consumidoras de mel do mundo, contabilizando de 20 a 25% desse consumo (CBI, 2009). A China é o maior produtor de mel no mundo, com produção de mais de 435 mil toneladas (FAO, 2012).
São 37 mil apicultores que produzem 8,5 mil toneladas anuais, concentrando 22,6% do total de colmeias no país com 487 mil caixas. Exporta para 14 países como Estados Unidos.
O bom desempenho do município de quase 22 mil habitantes foi essencial para fazer do Paraná o maior produtor de mel do País.
Na apicultura tradicional, o produtor colhe o mel apenas uma vez por ano, sendo cerca de 15 quilos por colmeia. Já na apicultura migratória, ele pode conseguir até três vezes mais.
O Mel Baldoni foi eleito o melhor mel do Brasil por três anos. Na versão orgânica, ele passa por um rigoroso processo de produção e controle de qualidade.
O gaúcho Sérgio Paulata não possui nenhuma propriedade na área rural do município, mas tem 140 colméias e cerca de um milhão de abelhas.
Mel das abelhas sem ferrão:
8 - Uruçu-amarela: Mel muito ácido, produzido no Pará, considerado o melhor mel do Brasil no concurso de mel organizado pela Ame-Rio nesse ano.
Em termos de importações, a Alemanha e os Estados Unidos são os players mais destacados, com 21,3% e 30,0% do total, respectivamente. Os maiores ex- portadores são China, com 24,8%, e Argentina, com 20,2%, respectivamente.
O país tem características de clima e flora favoráveis ao desenvolvimento da abelha africanizada. Há boas reservas florais (pasto apícola) e de floradas silvestres, que asseguram um mel de qualidade reconhecida no mercado internacional. O Rio Grande do Sul é o principal produtor nacional.
ESTADOS UNIDOS
Ocupa o primeiro lugar em produção de leite de vaca, com 93,5 mil t e rebanho de 9,2 milhões de cabeças, o que lhe confere o maior índice de produtividade média por vaca, de 10.150 litros/vaca/ano. As principais regiões produtoras são Califórnia, Wisconsin, Idaho, Nova York e Pensilvânia.
O Paraná se manteve como o principal produtor nacional de mel, com 7.844 toneladas produzidas pela espécie Apis mellifera em 2020, o que representa 15,2% de toda produção nacional.
Apesar das adversidades causadas na economia por conta da pandemia da Covid-19, a balança comercial do Piauí se manteve positiva em 2021.
No Maranhão, a região do Alto Turi é a que mais produz e o município de Santa Luzia do Paruá é o primeiro colocado da região, com 387 toneladas. Em segundo lugar ficou o município de Maranhãozinho, com 288 ton, seguido de Maracaçumé, em terceiro, com 167 toneladas.
A legislação brasileira afirma que só pode ser chamado mel a substância que tiver até 21% de umidade na composição - eis que os méis (também pode chamar de meles) produzidos pelas abelhas típicas do Brasil, em sua maioria, não têm essa característica; a umidade costuma ser bem maior.
De acordo com um levantamento realizado pela Conab (Companhia nacional de abastecimento) em janeiro de 2020 o valor do quilo estava em R$ 7,71. Em janeiro de 2021 o quilo do mel estava sendo comercializado pelos produtores rurais do Estado por R$ 10,53.
Vômito de abelha: O mel nada mais é do que isso. O néctar é transportado para o sistema digestório das abelhas, onde é misturado a enzimas que convertem seu açúcar em glicose e frutose. Ele se transforma em mel e é regurgitado pelas abelhas. É esse o produto final que consumimos.
A apicultura hoje é uma atividade agrária amplamente especializada. Da domesticação de abelhas são obtidos o mel e outros subprodutos como o extrato de própolis, a geleia real, o pólen, a cera de abelhas e veneno.
Por conta de sua composição – rica em açúcar e pobre em água, que impede a proliferação de microrganismos –, o mel tem mesmo um prazo de validade longo, mas não indefinido: ele precisa ser consumido em até dois anos, de acordo com determinação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Já as abelhas de orquídeas rondam a orquídea Catasetum hookeri, espécie é mais comum no Sudeste do país, principalmente nas matas do litoral paulista. O inseto macho usa o perfume da flor para atrair as fêmeas.
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