O Modernismo brasileiro foi extremamente influenciado pelas vanguardas europeias que eclodiram na Europa, no início do século XX.
Trata-se de um movimento artístico de vanguarda que valorizava a mecanização e industrialização da vida urbana. Seus princípios eram a velocidade e o movimento dos objetos e pessoas.
As vanguardas artísticas ultrapassaram o limite até então encontrado nas artes, propondo assim, novas formas de atuação estética ao questionar os padrões impostos. No Brasil, elas influenciaram diretamente o movimento modernista, que teve início com a Semana de Arte Moderna de 1922.
Um culto da era da máquina e até mesmo uma glorificação da guerra e da violência estiveram entre os temas dos futuristas (vários futuristas proeminentes foram mortos depois de voluntariados para lutar na Primeira Guerra Mundial).
Movimento baseado no avanço tecnológico e na violência O Futurismo é uma manifestação artística e literária que se consolidou oficialmente com o Manifesto Futurista, publicado em 20 de fevereiro de 1909, pelo poeta italiano Filippo Tommaso Marinetti, com o slogan “Liberdade para as palavras”.
A expressão futurismo sugere diversas ideias a seu respeito, pois quando se pensa em algo futurista, pretende-se transmitir concepções do avanço científico e tecnológico transcendente ao já existente (HUMPHREYS, 1999).
Nós destruiremos os museus, bibliotecas, academias de todo tipo, lutaremos contra o moralismo, feminismo, toda cobardice oportunista ou utilitária. Estes trechos do manifesto evidenciam as perspectivas políticas, moralistas e ideológicas ligadas ao Futurismo.
Estava evidente no Futurismo a valorização da industrialização e da tecnologia enquanto progresso técnico. Além disso, os parâmetros se baseavam no futuro, na velocidade, na vida moderna, na violência (militarismo) e ruptura com a arte do passado. Dinamismo de um cão na coleira (1912), de Giacomo Balla, destaca o movimento das patas de um cão.
Retrato do poeta Filippo Marinetti, idealizador do futurismo Ele publicou em 20 de fevereiro de 1909, no jornal " Le Figaro ", uma nota um tanto quanto polêmica dando início ao movimento. "Nós destruiremos os museus, bibliotecas, academias de todo tipo, lutaremos contra o moralismo, feminismo, toda cobardice oportunista ou utilitária.
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