Quando o assunto são estruturas, a melhor opção é o cimento Obras Estruturais, da Votorantim Cimentos. Ele é ultrarresistente e, por isso, indicado para fazer fundações, pilares, vigas e lajes. E o melhor de tudo: é 20% mais resistente, quando comparado com o cimento Todas as Obras.
7- Cimento Portland de Baixo Calor de Hidratação (BC) – (NBR 13116) Esse tipo de cimento é extremamente resistente a grandes temperaturas e tem alta durabilidade.
Mas afinal qual diferença entre os cimentos CP2 e CP3 ? Os cimentos CP II são ditos compostos pois apresentam, além da sua composição básica (clínquer+gesso), a adição de outro material. O CP II-E, contém adição de escória granulada de alto-forno, o que lhe confere a propriedade de baixo calor de hidratação.
CP IV – O cimento pozolânico também possui muito mais pozolana do que seu irmão CP II-Z, sendo mais impermeável e durável, e muito utilizado em obras com ação de água corrente e ambientes agressivos. À longo prazo, o concreto com CP IV apresenta resistência maior do que o concreto feito com cimento comum.
O cimento Portland CP IV-32 RS pode ser aplicado em argamassas de assentamento e revestimento, em argamassas e concretos expostos a ambiente agressivos, em concretos simples, armado, rolado, em lajes e outros artefatos de cimento, em pavimentos e calçadas ou em solo-cimento (mistura de cimento e terra), e fundações.
33 curiosidades que você vai gostar
O cimento Portland comum (CP I) é referência, por suas características e propriedades, aos demais tipos básicos de cimento Portland.
CP I-S (Cimento Portland Comum com Adição)
Muito semelhante ao Cimento Portland Comum, a sua diferenciação, está no acréscimo de material pozolânico em sua mistura. Esse acréscimo, representa até 5% da composição, para possibilitar maior capacidade de impermeabilização. Quanto a sua resistência, é também de: 25 MPa.
CP IV (Cimento Portland pozolânico)
Com índices entre 15% e 30% de pozolana, é um cimento com altíssima resistência à compressão, sendo indicado para obras que sejam submetidos a grandes variações de temperatura. Possui versões com grande resistência e durabilidade, com modelos em 25 e 32 MPa.
Mas afinal qual diferença entre os cimentos CP2 e CP3 ? Os cimentos CP II são ditos compostos pois apresentam, além da sua composição básica (clínquer+gesso), a adição de outro material. ... Este cimento também apresenta melhor resistência ao ataque dos sulfatos contidos no solo.
Cimento CP-III (NBR 5.735) ou Cimento Portland de Alto-forno: tem em sua composição de 35% a 70% de escória de alto-forno. Apresenta maior impermeabilidade e durabilidade, além de baixo calor de hidratação, assim como alta resistência à expansão devido à reação álcali-agregado, além de ser resistente a sulfatos.
CP III: Cimento de alto forno, indicado para obras como esgoto, barragens, pontes ou ainda outros tipos de obras mais simples.
Quando é necessário um cimento com baixa permeabilidade o cimento ideal é o CP IV, que possui uma adição de material pozolânico maior que o CP II – Z. Ele tem como característica maior durabilidade, podendo ser utilizado nas fundações de obras de pequeno porte, devido a baixa permeabilidade.
O Cimento CP IV-32 tem baixo calor de hidratação, sendo recomendável na concretagem de grandes volumes e sob temperaturas elevadas. O alto teor de pozolana em sua composição proporciona estabilidade no uso com agregados reativos e em ambientes de ataque ácido, em especial de ataque por sulfatos.
CP III – Cimento Portland de alto forno
Este tipo de cimento contém adição de 35% a 70% de escória em sua composição o que lhe confere maior impermeabilidade e durabilidade, resistência a sulfatos e à expansão além de baixo calor de hidratação.
Cimento de alta performance e qualidade superior.
Resistência a sulfatos: segundo a NBR 5737:92, qualquer um dos cinco tipos de cimento Portland pode vir com a sigla RS, que significa resistência a sulfatos, acrescida no fim da sua nomenclatura, desde que atenda com as condições previstas na norma. Exemplos: CP I-32 RS, CP II-E-40 RS, CP IV-32 RS.
Os tipos de cimentos são classificados segundo uma simples nomenclatura, ex: CP II-F-32, a sigla CP é de Cimento Portland tipo II com adição de Fíler com classe de resistência à compressão de 32 MPa.
O cimento Portland CP II-Z contém adição de material pozolânico que varia de 6% à 14% em massa, o que confere ao cimento menor permeabilidade, sendo ideal para obras subterrâneas, principalmente com presença de água, inclusive marítimas.
Assim como o cimento comum, não é fabricado com adições. A diferença é o processo de dosagem e fabricação do clínquer, elemento presente em todo tipo de cimento. O clínquer utilizado aqui possui quantidades diferenciadas de calcário e argila, além de uma moagem mais fina.
Usualmente vemos bastante o Cimento Portland de Alta Resistência Inicial (CPV ARI), que é um cimento rico em C3S, componente responsável pela resistência inicial. Porém, esse cimento libera alta quantidade de calor em poucas horas, contribuindo para o calor de hidratação.
CP I: Cimento Portland Comum
É um cimento de baixa resistência e é mais utilizado para a área da indústria.
O desenvolvimento da alta resistência inicial é conseguido pela utilização de uma dosagem diferente de calcário e argila na produção do clinquer, bem como pela moagem mais fina do cimento, de modo que, ao reagir com a água, ele adquira elevadas resistências, com maior velocidade.
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