Uma pesquisa prévia sugeriu que antibióticos poderiam curar apendicite aguda. Os pesquisadores da França avaliaram a eficácia de amoxicilina com ácido clavulânico em comparação à apendicectomia emergencial no tratamento de pacientes com apendicite aguda descomplicada.
Uma outra excelente solução caseira para apendicite crônica é o chá de cebola, pois a cebola possui propriedades anti-inflamatórias que aliviam os sintomas causados pela apendicite, como dor intensa no lado direito do abdômen. Cozinhar a cebola na água por 15 minutos, depois tampar e deixar repousar por 10 minutos.
A possibilidade de escolha pelo uso exclusivo de terapia antibiótica permite ser aplicada a casos onde o paciente se recusa ser submetido a cirurgia ou existe algum risco maior relacionado. Em todos os outros a apendicectomia ainda permanece como melhor escolha.
As causas da apendicite podem ser: Retenção de gordura ou restos fecais dentro do apêndice; Infecções gastrointestinais de origem viral ou bacteriana; Compressão externa por tumores ou pólipos.
"A apendicite é causada por diversos fatores, que incluem constipação intestinal (prisão de ventre), excessos de comida, má alimentação e alimentos com baixo teor em fibra, como: ultraprocessados, fast foods, excesso de massas, doces e carnes vermelhas gordas.
43 curiosidades que você vai gostar
A prevenção
Como a apendicite é um problema associado ao funcionamento do intestino, uma dieta rica em fibras, com frutas e verduras, pode diminuir o tempo de trânsito intestinal das fezes, reduzindo o risco de estacionarem no apêndice.
O único tratamento para a apendicite aguda é a retirada da porção inflamada, que só pode ser feita de maneira cirúrgica — é a chamada apendicectomia. Isso não causa nenhum problema futuro ao paciente, já que as funções do apêndice não são indispensáveis para o organismo.
“A maioria apresenta uma forma branda da doença, que retrocede com antibióticos”. Pesquisas anteriores conduzidas na Suécia e na Inglaterra já haviam sugerido que antibióticos podem curar apendicite e a remoção cirúrgica ficar restrita aos casos de maior gravidade.
A cirurgia para apendicite, conhecida como apendicectomia, é o tratamento utilizado em caso de inflamação do apêndice. Esta cirurgia, geralmente, é feita sempre que se confirma a apendicite pelo médico, através do exame clínico e uma ultrassonografia ou tomografia do abdômen, por exemplo.
O processo de inflamação tende a ser muito rápido e pode durar por volta de 12 a 18 horas.
Se você precisa de alívio da dor antes da cirurgia, escolha paracetamol ao invés de aspirina, ibuprofeno ou naproxeno. A aspirina, o ibuprofeno ou diclofenaco podem provocar sangramento adicional durante a cirurgia.
Quando o apêndice perfura, podem cair fezes ou pus na cavidade abdominal, o que determina a apendicite aguda supurada. Esse processo pode ficar localizado no canto inferior direito do abdome ou, em quadros ainda mais graves, disseminar a infecção por todo o abdome, o que chamamos de peritonite difusa.
Doença inflamatória intestinal
A doença inflamatória intestinal refere-se à doença de Crohn e à colite ulcerativa, que se caracterizam por uma inflamação do intestino, levando à ocorrência de sintomas muito semelhantes às da apendicite, como dor abdominal, diarreia e febre.
Pacientes cujo apêndice se localiza mais próximo da região pélvica podem ter diarreia, caso a inflamação da apendicite acometa também o reto. Em geral, porém, o que o paciente tem não é propriamente diarreia, mas, sim um aumento na frequência das evacuações, sem necessariamente haver grandes perdas de fezes líquidas.
Além disso, devem ser evitados alimentos que podem irritar a mucosa intestinal, como os alimentos picantes, pimenta e bebidas ricas em cafeína, assim como alimentos ricos em fibras, já que sua absorção a nível intestinal é mais lenta e promove um aumento no tamanho das fezes, devendo evitar vegetais e frutas cruas e ...
Contudo, a apendicite é uma emergência médica que exige cirurgia. O distúrbio é raro em crianças com menos de um ano de idade, mas se torna mais comum à medida que as crianças crescem e é mais comum em adolescentes e adultos com 20 a 30 anos.
Apendicite: aguda, crônica e recorrente.
“O ultrassom está na linha de frente dos exames utilizados para um primeiro diagnóstico de apendicite aguda. Além das dores no abdome, é importante considerar outros sintomas, como perda de apetite, náuseas, vômito, febre e paralisação do intestino.
A apresentação clínica clássica envolve dor abdominal em quadrante inferior direito (QID) do abdome, náuseas e vômitos. Outros sintomas que podem ocorrer na evolução do quadro são: indigestão, flatulência, irregularidade intestinal, diarreia, mal-estar e febre.
Segundo o médico cirurgião Dr. Marcelo Falcão, “só existe uma forma de tratar a Apendicite Aguda, que é por meio da Apendicectomia, uma cirurgia que consiste na retirada do órgão. Por esse motivo, quem já teve apendicite não voltará a ter.”
Quando a apendicite não é tratada adequadamente, o apêndice pode acabar rompendo e causando duas principais complicações: Peritonite: é a infecção do revestimento do abdômen por bactérias, que pode causar danos sobre os órgãos internos.
Quando alguém se queixa de dor de estômago e há suspeita de apendicite, é importante não tomar analgésicos que podem mascarar os sinais clínicos. A redução da dor com analgésicos pode retardar o manejo do paciente e fazer com que a apendicite se agrave, uma vez que sem dor o paciente não procurará cuidado médico.
Geralmente, a evolução ocorre em 72 horas, quando o problema já entrou num estágio mais avançado e a infecção tornou-se mais grave, podendo levar a uma perfuração ou formação de bloqueio.
Se acha que pode estar com uma apendicite, assinale seus sintomas:1.Dor ou desconforto abdominal. ... 2.Dor intensa no lado inferior direito da barriga. ... 3.Náuseas ou vômitos. ... 4.Perda de apetite. ... 5.Febre baixa persistente (entre 37,5º e 38º) ... 6.Mal estar geral. ... 7.Prisão de ventre ou diarreia. ... 8.Barriga inchada ou excesso de gases.
Classificação da apendicite
Grau 1: apêndice normal; Grau 2: apêndice hiperemiado e edemaciado; Grau 3: apêndice com exsudato fibrinoso; e. Grau 4: apêndice perfurado podendo evoluir para peritonite generalizada.
Como se tornar uma pessoa mais dedicada?
Como tirar o extrato do PIS no caixa eletrônico?
Quais são as práticas da análise linguística?
Como trabalhar com o espelho na educação infantil?
Como se chama a região das costas?
Como trabalhar os jogos na educação infantil?
Como se chama embaixo do queixo?
Qual o objetivo de trabalhar a família Silabica?
O que se pode fazer para não ter atitudes de intolerância religiosa?
Qual é o nome da menor cidade do mundo?
Como trabalhar com dois documentos na mesma tela?
Como estimular a cooperação da aprendizagem entre os estudantes?
Como se chama a mistura do branco com índio?
Quanto tempo dura um curso de linguagem corporal?
Como trabalhar a letra N de forma ludica?
O que fazer com garrafa pet para crianças?