O neurologista é o mais preparado para tratar a epilepsia. Na sua ausência o clínico tem conhecimentos gerais sobre o tema e também pode ajudar.
Após a avaliação e o exame clínico, o médico neurologista pode solicitar alguns exames. É importante saber que o diagnóstico é clínico.
Sintomas de epilepsia generalizadaCair no chão;Contrações descontroladas e involuntárias dos músculos do corpo;Rigidez dos músculos, especialmente dos braços, pernas e tórax;Salivar muito, chegando a babar;Morder a língua e ranger os dentes;Incontinência urinária;Dificuldade em respirar;Pele avermelhada;
A análise em rede mostrou que os remédios mais antigos (fenobarbital e fenitoína) são melhores para controlar as crises do que os outros remédios.
Anticonvulsivante de escolha para tratamento prolongadoLamotrigina.Levetiracetam.Topiramato.Valproato.Zonisamida.
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Os benzodiazepínicos são utilizados amplamente para abortar uma crise convulsiva. Os mais usados no Brasil são o Diazepam e o Midazolam. Já nos EUA, o Lorazepam é o benzodiazepínico de primeira escolha por apresentar meia vida curta e, portanto, causar menos sonolência e menor risco de insuficiência respiratória.
Em adultos, por exemplo, as causas tendem a ser os traumatismos, tumores cerebrais e AVC. Já em crianças, as causas estão mais frequentemente relacionadas a condições do neurodesenvolvimento, problemas no período neonatal e predisposição genética. Independente da causa, a epilepsia tem tratamento.
Estudos sugerem que a morte súbita ocorra nesses casos, porque durante as crises, as regiões do cérebro que controlam a respiração e os batimentos do coração possam ser "desligadas", ou parem de funcionar de forma adequada.
A epilepsia é uma condição médica em que por um determinado período de tempo, há um mau funcionamento do cérebro, causado pela emissão de sinais, descargas ou impulsos elétricos incorretos emitidos pelos neurônios, que são as células que fazem parte do cérebro.
Neurologista, é o medico especialista que está mais apto a tratar epilepsia.
O paciente com epilepsia não pode ter uma vida normal
A epilepsia é uma condição que pode ter cura. E, mesmo quando a cura não é possível, as crises epilépticas podem ser bem controladas com o tratamento adequado. Nesses casos, é possível ter uma vida normal, podendo trabalhar, estudar, dirigir, praticar esportes etc.
Diagnóstico e tratamento
O eletroencefalograma, a tomografia axial computorizada (TAC) cranioencefálica ou a ressonância magnética podem ajudar a descobrir a causa da epilepsia, principalmente quando esta doença começa na idade adulta.
A epilepsia é uma desordem neurológica marcada por uma desregulação no sistema elétrico do cérebro. Durante a crise, as células nervosas começam a se comportar de forma anormal e exagerada, o que leva à perda de consciência, movimentos involuntários dos músculos, náuseas e vômitos.
A convulsão é um distúrbio em que ocorre contração involuntária dos músculos do corpo ou de uma parte dele, devido ao excesso de atividade elétrica em algumas áreas do cérebro, o que pode ter como consequência tremores, espasmos musculares, perda de controle da bexiga e perda da consciência, por exemplo.
É possível impedir uma crise?Evite o consumo de álcool. Beber esporadicamente e em pequenas doses não costuma afetar radicalmente a vida das pessoas com epilepsia, desde que estejam corretamente medicadas. ... Evite baladas ou festas com luzes piscantes. ... Evite ficar estressado.
Além disso, quando a pessoa apresenta convulsões epilépticas generalizadas que causam perda abrupta da consciência, enrijecimento do corpo, tremores generalizados, perda do controle da bexiga ou mordida na língua, são chamadas de epilepsia tônico-clônica e é considerada o tipo mais grave de epilepsia.
"Os pacientes podem morrer quando têm uma convulsão e batem a cabeça, quando caem e se cortam, por problemas cardíacos que gerem falta de sangue na região cerebral, intoxicação por remédios ou excesso de álcool, fazendo a pessoa parar de respirar", alega o médico.
Em geral, acontecem em decorrência de problemas localizados no próprio sistema nervoso, como lesão cerebral provocada por Acidente Vascular Cerebral (AVC) esquêmico ou hemorrágico traumatismo cranioencefálico, malformações do cérebro, paralisia cerebral, tumores cerebrais, infecções do cérebro (meningites, encefalites, ...
Convulsão tem cura? A Convulsão tem cura, dependendo da causa. Em alguns casos, o tratamento para convulsão é feito com o uso de medicamentos ou procedimentos cirúrgicos para evitar crises futuras. Aquelas causadas pela ingestão de substâncias melhora somente com a suspensão do uso delas.
Diazepam é benzodiazepínico considerado a primeira escolha no tratamento de emergência do estado de mal epiléptico. Sua administração deve ocorrer em até 30 a 60 minutos após o início da crise, quando mecanismos compensatórios ainda previnem o dano neuronal.
As convulsões, especialmente as que se iniciam no lobo temporal, podem causar um grande golpe no hipocampo. O hipocampo é muito sensível a mudanças na atividade cerebral. Se as crises iniciadas aqui não forem tratadas, o hipocampo começa a endurecer e encolher.
Prejuízo de memória
Os problemas de memória são muito comuns nas epilepsias, particularmente a memória de curto prazo. As dificuldades de atenção e linguagem podem ser, pelo menos em parte, responsáveis pelos déficits de memória.
Dessa forma, estresse emocional não causa Epilepsia. Entretanto, em pacientes com Epilepsia, o estresse pode atuar como um gatilho, um desencadeador de crises. Em outras palavras, o estresse pode precipitar uma crise em indivíduos que tem epilepsia. Trata-se de um importante gatilho.
O diagnóstico de uma convulsão é baseado nos sintomas e nas observações de testemunhas. Os sintomas que sugerem uma convulsão incluem perda da consciência, espasmos musculares que agitam o corpo, língua mordida, perda do controle da bexiga, confusão súbita ou incapacidade de se concentrar.
Tipos de amostra – Este exame é realizado em amostra de sangue, saliva ou SWAB. Pré-Exame – Caso a coleta seja realizada por sangue, não é necessário realizar jejum ou qualquer preparo para o exame. Caso a coleta seja realizada por saliva ou SWAB, é necessário jejum absoluto nos 30 minutos que antecedem a coleta.
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