Os anestésicos locais bloqueiam a ação de canais iônicos na membrana celular neuronal, impedindo a neurotransmissão do potencial de ação. A forma ionizada do anestésico local liga-se de modo específico aos canais de sódio, inativando-os e impedindo a propagação da despolarização celular.
- Estágio I: Analgesia: paciente consciente, porém sonolento, há redução das respostas aos estímulos álgicos. - Estágio II: Excitação: perda de consciência e resposta a estímulos não álgicos, porém, responde de forma reflexa a estímulos álgicos.
Os anestésicos locais são definidos como drogas que têm por função bloquear temporariamente a condução nervosa em parte do corpo, determinando perda das sensações sem ter perda da consciência.
Sua popularização foi possível devido ao desenvolvimento de agentes endovenosos de curta ação e evolução na monitoração da profundidade anestésica. Os fármacos mais comumente utilizados em nossa prática diária são: propofol, cetamina, dexmedetomidina, remifentanil, sufentanil e lidocaína.
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