Eles ameaçam a biodiversidade e provocam alterações físicas impactantes nos habitats. Além disso, destroem a agricultura e a pecuária, são vetores e hospedeiros de zoonoses e de doenças. Sua nocividade é tanta que é a única caça permitida no Brasil, com a finalidade de controle populacional da espécie.
Por enquanto, o que já está sendo feito é controlar a introdução de novas espécies no Brasil. O trabalho é conduzido pelo IBAMA, que faz uma análise de risco antes de permitir que sejam importados animais ou plantas de outras regiões do planeta.
Espécie Exótica Invasora ou, simplesmente, Espécie Invasora é definida como uma espécie exótica que prolifera sem controle e passa a representar ameaça para espécies nativas e para o equilíbrio dos ecossistemas que passa a ocupar e transformar a seu favor. Pode representar risco até às pessoas.
A melhor forma de evitar os impactos causados pelas espécies invasoras é prevenir a introdução destas. Já introduzidas, o controle populacional, contando com a participação dos habitantes da região e conscientização destes é uma boa alternativa para se evitar mais danos à teia da vida!
Espécies invasoras
Fauna exótica introduzida São as espécies de animais que se estabelecem fora da sua distribuição natural, seja por que foram transportadas e introduzidas intencional ou acidentalmente pelo homem.
As espécies exóticas são um problema principalmente quando se tornam invasoras. Possuem facilidade para deslocamento e ocupação do ambiente, ameaçando ecossistemas, habitats ou outras espécies. ... Além disso, pode se dispersar facilmente ocupando o ambiente das espécies nativas.
Dentre as espécies exóticas invasoras de animais mais conhecidas no Brasil, constam o javali (Sus scrofa), o coral-sol (Tubastraea spp.), o mexilhão-dourado (Limnoperna fortunei) e o caracol-gigante-africano (Achatina fulica).
Dentre as espécies exóticas invasoras de animais mais conhecidas no Brasil, constam o javali (Sus scrofa), o coral-sol (Tubastraea spp.), o mexilhão-dourado (Limnoperna fortunei) e o caracol-gigante-africano (Achatina fulica).
As espécies invasoras podem causar diversos prejuízos desequilibrando as teias ecológicas no ambiente (3). ... Devido a ausência de inimigos naturais, as espécies invasoras conseguem se multiplicar em massa, assim, obtém vantagens na competição, e de novo, podendo levar a extinção de espécies (11).
Muitas espécies exóticas podem ser assimiladas pela comunidade sem causar efeitos drásticos; no entanto, se elas começam a se proliferar sem controle e ameaçar outras espécies, habitats e ecossistemas — potencialmente acarretando em impactos econômicos, sociais ou ambientais —, elas passam a ser consideradas exóticas invasoras.
São chamadas de espécies exóticas (ou introduzidas) aquelas espécies que se encontram fora de sua área de distribuição natural ou histórica, isto é, que não são nativas da região em que se encontram.
Comumente são usadas fronteiras políticas para determinar se uma espécie é nativa ou exótica, mas nem sempre estas fronteiras coincidem com as distribuições das espécies. No seu próprio país de origem, uma espécie pode ser considerada exótica caso seja introduzida num ecossistema no qual não ocorria naturalmente.
Há inúmeras espécies exóticas invasoras que vêm causando impactos sobre a biodiversidade sul-americana.
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