O medo é uma sensação em consequência da liberação de hormônios como a adrenalina, que causam imediata aceleração dos batimentos cardíacos. É uma resposta do organismo a uma estimulação aversiva, física ou mental, cuja função é preparar o sujeito para uma possível luta ou fuga.
A Adrenalina, também conhecida como Epinefrina, é um hormônio liberado na corrente sanguínea que tem a função de atuar sobre o sistema cardiovascular e manter o corpo em alerta para situações de fortes emoções ou estresse como luta, fuga, excitação ou medo.
Desde a ansiedade, ou o “medo antecipado”, o cérebro ordena a liberação de adrenalina, noradrenalina e cortisol, que desencadeia as mudanças no organismo para preparar a defesa diante do perigo. O corpo, normalmente, consegue controlar o nível dessas substâncias para evitar medo desmedido.
“Isso prejudica os estudos, estimula a liberação do hormônio cortisol – que também é liberado no estresse – e pode causar o famoso “branco ”, explica ele . Essa situação de ameaça acaba sobrecarregando o cérebro, principalmente na parte do córtex frontal, onde armazenamos a nossa memória recente.
Como o organismo reage ao medo? ... O medo é uma sensação em consequência da liberação de hormônios como a adrenalina, que causam imediata aceleração dos batimentos cardíacos. É uma resposta do organismo a uma estimulação aversiva, física ou mental, cuja função é preparar o sujeito para uma possível luta ou fuga.
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A angústia pode ser entendida como um série de sensações que acontecem ao mesmo tempo: sensações físicas, como falta de ar, tontura, pressão no peito, aceleração nos batimentos cardíacos e também psicológicas, como pensamentos negativos, culpa, choro, medo, tristeza e ansiedade.
No sistema emotivo, a amígdala cerebral tem sido considerada uma peça-chave, a estrutura que tem recebido as maiores atenções dos pesquisadores dos circuitos do medo.
O cérebro é ativado involuntariamente quando sofre tais estímulos estressantes, liberando substâncias que disparam o coração, tornam a respiração ofegante e contraem os músculos. Essa é a conhecida reação de luta ou fuga, afinal, o medo está associado ao instinto de sobrevivência.
Quem sofre com transtornos de ansiedade geralmente se vê tomado por pensamentos negativos que invadem a mente sem aviso. "Pessoas com transtornos de ansiedade são pessimistas. Elas acreditam que algo ruim está prestes a acontecer, mesmo que não haja nenhuma evidência que aponte para isso.
Há uma série de hormônios que, quando bem alterados, podem desencadear a tristeza sem fim. É o caso da corticotrofina, do cortisol, do estrogênio, da progesterona e do T4. Alguns dificultam a comunicação cerebral. Outros interferem na ação da serotonina, neurotransmissor relacionado à sensação de bem-estar.
No nosso cérebro existe uma área responsável pelo nosso comportamento e pelas nossas emoções chamada de sistema límbico. Quando algo ou alguém nos faz sentir raiva, esse sistema ativa outras partes do nosso cérebro. O cérebro, então, faz com o nosso corpo libere um hormônio chamado de adrenalina!
Por que trememos de nervoso? Quando identifica uma situação de perigo, o hipotálamo ativa a reação de luta ou fuga (veja no quadro abaixo). Isso acelera a respiração e os batimentos cardíacos para que os músculos possam fazer uma força extra. E os músculos, sabendo do que está por vir, ficam tensos.
Um estudo publicado nesta segunda-feira (26) na revista Nature Communications sugere que a atividade excessiva em uma região do cérebro chamada córtex cingulado anterior subgenual (CCAsg) é a base de vários sintomas-chave de transtornos de humor e ansiedade, incluindo a depressão.
A ansiedade pode provocar vários sintomas físicos como arritmia / taquicardia (alteração no ritmo cardíaco ou do coração), vertigens ou tonturas, boca seca, dificuldade respiratória (falta de ar), entre outros.
De acordo com Silva (2020), Freud dividiu a ansiedade em três categoria: Realista, Moral e Neurótica. Dessa maneira, a primeira se refere ao medo de algo existente no mundo exterior. Já a segunda, se trata de um medo se ser punido pelo sentimento de culpa.
O medo é uma reação natural e normal do ser humano, geralmente ligado ao estado de alerta, quando algum perigo está próximo de nós. Porém, em algumas situações, o medo pode ser paralisante, e é aí que precisa ser investigado.
Procure ajuda profissional
Psicoterapia e treinamentos de Inteligência Emocional são formas de tratar os aspectos emocionais que estão por trás do medo das pessoas. Em alguns casos, é preciso a intervenção com medicamentos.
Nosso Senhor fala de dois tipos de medo. No versículo 28, Ele afirma: “Não tenhais medo daqueles que matam o corpo, mas não podem matar a alma; teme, antes, aquele que pode destruir a alma e o corpo no inferno”. ... Podemos chamá-los de medo bom e medo mau . O medo bom é uma virtude: a prudência.
Pesquisadores da Academia de Ciências Chinesa descobriram qual região do cérebro é responsável pela reação ao medo. Ela fica localizada nas amígdalas, área responsável pela tomada de decisões, geração de emoções e onde se traduz se a reação do cérebro deve ser a de enviar comandos para ficar, ou para correr.
Os níveis do Gaba, no entanto, não são os únicos responsáveis pelas reações dos indivíduos ante situações de medo ou de ansiedade. Outros neurotransmissores – como a serotonina, que atua na comunicação entre o cérebro e o sistema nervoso central, por exemplo – também têm participação nesse processo.
A noradrenalina é um neurotransmissor que desempenha um papel importante no estado de alerta que está envolvido na resposta de luta ou fuga do corpo. Seu papel é ajudar a mobilizar o corpo e o cérebro para agir em momentos de perigo ou estresse.
Diferente da ansiedade, a angústia é uma sensação de que algo ruim está acontecendo, ou prestes a acontecer. Como um sentimento de estar fazendo a escolha errada, e não é possível nomear a origem do desconforto.
Pode ser um transtorno de pânico ou hipocondria. É importante tratá-los o quanto antes para que você possa ter uma qualidade de vida melhor, sem essas preocupações. Busque um profissional que atue com a terapia cognitivo-comportamental que tem ótimos resultados em uma psicoterapia breve.
Quem nunca teve um mau pressentimento? Ele surge quando você menos espera e é acompanhado de angústia, aperto no peito e a sensação estranha e perturbadora de que algo não está certo. Quando essas percepções surgem, você costuma ter certeza de que algo ruim está por vir.
O estudo mostra que adultos na terceira idade tem desempenhos mais positivos quando precisam se manter focados. Além disso, eles também desenvolvem níveis menores de ansiedade do que os índices apresentados por pessoas mais jovens. Este é o primeiro artigo científico a avaliar divagações mentais relacionadas à idade.
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