Indivíduos normais apresentam genótipo HbAA (homozigose). A chamada anemia falciforme ocorre quando o indivíduo é HbSS (homozigose). Quando o indivíduo herda de um progenitor a HbA e do outro a HbS, diz-se que ele possui o traço falciforme (heterozigose).
A anemia falciforme é caracterizada pela presença de uma hemoglobina anômala (diferente) chamada de S. A doença falciforme é produto da união de dois genes S vindos um do pai e outro da mãe (SS). Pessoas que têm apenas um gene S e outro normal A são AS, ou seja, têm o traço falciforme e não apresentam sintomas.
Anemia falciforme é uma doença hereditária (passa dos pais para os filhos) caracterizada pela alteração dos glóbulos vermelhos do sangue, tornando-os parecidos com uma foice, daí o nome falciforme. Essas células têm sua membrana alterada e rompem-se mais facilmente, causando anemia.
Mutação que deu origem à HbS
Essa mutação decorre da substituição de uma base nitroge- nada, a adenina (A), por outra denominada timina (T), no códon do gene beta globina, que passa de GAG para GTG. E provoca a substituição do sexto aminoácido da cadeia, o ácido glutâmico, pela valina.
Estas alterações culminam com um evento conhecido como falcização, que é a mudança da forma normal da hemácia para a forma de foice, resultando em alterações da reologia dos glóbulos vermelhos e da membrana eritrocitária. O processo primário deste evento é a polimerização ou gelificação da desoxiHbS.
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4.2.1 Teste de Falcização
Essa técnica consiste em colocar a hemácia a ser pesquisada, sob baixa concentração de oxigênio, tomando forma característica de foice, por meio da solução de metabissulfito de sódio a 2%.
Teste de avaliação qualitativa que determina a presença ou ausência de hemoglobina S (HbS) nos eritrócitos. O teste de falcização é o menos indicado devido ao baixo grau de resolução, pois quando positivo não diferencia o estado de associação genética (genótipo) da Hb S (Hb SS, Hb SF, Hb SC, Hb AS, Hb SD).
As hemácias falciformes contêm um tipo de hemoglobina, chamada hemoglobina S, que se cristaliza na falta de oxigênio, formando trombos que bloqueiam o fluxo de sangue, porque não têm a maleabilidade da hemácia normal. Pessoas negras são mais atingidas pela doença por fatores genéticos.
A anemia falciforme é uma doença genética e hereditária que se manifesta quando o indivíduo recebe, de ambos os pais, o gene alterado. Na anemia falciforme, as hemácias tendem a apresentar o formato de foice, sendo também rígidas; em razão da presença da hemoglobina S.
Anemia Falciforme é uma doença hemolítica de caráter autossômico recessivo presente em indivíduos homozigóticos para a hemoglobina S, ocorrendo uma mutação na posição 6 da extremidade N – terminal do cromossomo 11, substituindo o ácido glutâmico por valina.
Congênita, a doença piora continuamente ao longo do tempo, reduzindo a expectativa de vida do paciente para uma média de 40 anos.
Alguns alimentos que devem ser consumidos de forma moderada são: carne vermelha, fígado, coração, peixes, gema de ovo, quinoa, aveia, cevada, leguminosas, frutas secas (figo, uva passa, pêssego, damasco) e ostras. Vale destacar que alguns alimentos ricos em ferro também são fontes de ácido fólico.
O diagnóstico confirmatório da doença falciforme é realizado pela detecção da HbS e da sua associação com outras frações, assim, a técnica mais eficaz é a eletroforese de hemoglobina em acetato de celulose ou em agarose, com pH variando de 8 a 9.
Ela destaca que a prevalência da anemia falciforme na população negra e mestiça dá-se por conta de uma mutação genética que surgiu no continente africano, trazida ao Brasil no período da escravidão.
O traço falcemico pode virar a anemia falciforme?? Nao! Quem tem traço falcemico nao tem risco de desenvolver anemia falciforme. Pode ter filhos com a doença se o parceiro tiver traço ou a doença.
O exame que serve para detectar as alterações da hemoglobina é chamado “eletroforese de hemoglobina”. Se uma pessoa tem “traço falciforme” ou “A ”, isso quer dizer que ela herdou um gene de hemoglobina normal “A” de um dos pais e um gene alterado “ ” do outro.
O traço falciforme não causa crises dolorosas, mas, em casos raros, as pessoas podem morrer subitamente enquanto fazem exercícios muito extenuantes que causam desidratação intensa. Esses pacientes correm mais risco de doença renal crônica e embolia pulmonar. Em casos raros, elas podem observar sangue na urina.
A anemia falciforme é uma doença genética caracterizada pela presença de glóbulos vermelhos endurecidos, em forma de foice e com pouco “tempo de vida” no sangue das pessoas acometidas.
Os alimentos com suplemento de ferro fazem mal aos portadores dessa patologia, pois o ferro se acumula no organismo e não é absorvido pelas células do sangue (hemoglobinas). Uma das funções das hemácias é transportar o sangue para as hemoglobinas.
O tratamento para anemia falciforme é feito com o uso de medicamentos e em alguns casos pode ser necessária a transfusão sanguínea. Os medicamentos utilizados são principalmente Penicilina nas crianças desde os 2 meses até aos 5 anos de idade, para evitar o aparecimento de complicações como a pneumonia, por exemplo.
A hemoglobina, que transporta o oxigênio e dá cor aos glóbulos vermelhos, é essencial para a saúde de todos os órgãos do corpo. Os primeiros sintomas costumam surgir entre os 5 e 6 meses de idade. E a expectativa de vida de pessoas com anemia falciforme pode variar entre 40 e 60 anos.
A hemoglobina falciforme tornava os hospedeiros tolerantes ao parasita da malária, porque confere um efeito protetor sem afetar a capacidade do parasita de infectar o hospedeiro.
Neste caso, o exame que detecta a anemia falciforme é a eletroforese de hemoglobina, um exame laboratorial específico, que analisa a presença da hemoglobina S. Quanto antes o diagnóstico for confirmado, melhor.
Trata-se de uma doença hereditária (ou seja, herdada dos pais) causada por uma mudança no gene da Hemoglobina. Como resultado desta alteração genética, uma Hemoglobina anormal, chamada Hemoglobina S, é produzida em lugar da Hemoglobina normal (Hemoglobina A), presente nas pessoas adultas que não apresentam a doença.
Material: Sangue com EDTA. Volume mínimo: 4,0 mL. Colheita, conservação: Se o exame não for realizado no mesmo dia, manter a amostra, até no máximo 9 horas, entre 4 e 8ºC (sem contato com gelo} e enviar 4 esfregaços do sangue periférico fixados. Preparo do paciente: Jejum de 4 horas.
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