Voltando às lâmpadas fluorescentes compactas, tipicamente o fator de potência destes dispositivos é em torno de apenas 0,5! Este baixo valor está associado à característica “não-linear” do reator eletrônico. Esta não-linearidade gera uma profunda alteração na forma da corrente elétrica do reator.
Como é calculado o fator de potência dos circuitos?O fator de potência exibido no quadro de cargas é obtido através da Potência total (W) e da Potência total (VA).A Potência total (W) é obtida somando a potência (W) de todas as peças associadas ao circuito.
Fator de potência é a relação entre a potência total e a potência ativa de um circuito elétrico, ou seja, representa o quanto de energia é entregue e o quanto desta energia entregue é realmente transformada em trabalho, é absorvida.
A Agência Nacional de Energia Elétrica é a instituição brasileira que regula esse índice. Segundo ela, o fator de potência de um sistema deve ser igual ou superior a 0,92, ou seja, a perda de energia precisa ser igual ou inferior a 8%.
Quanto menor o fator de potência maior é a quantidade de potência reativa que o equipamento consome. No Brasil, para residências não existe um limite para o fator de potência, mas para empresas o menor fator de potência permitido é 0,92.
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a) Em cada cômodo ou dependência, no mínimo um ponto de luz, com 100 VA; b) Em cômodos com área igual ou inferior a 6 m², no mínimo uma carga de 100 VA; c) Em cômodos com área maior que 6 m², devemos prever 100 VA para os primeiros 6 m² + 60 VA para cada aumento de 4 m² inteiros.
É um índice que relaciona a energia ativa e reativa de uma instalação elétrica, sendo um dos principais indicadores de eficiência energética. O fator de potência próximo de 1 indica pouco consumo de energia reativa em relação à energia ativa.
A fórmula para o fator de potência, também representada por Fp, é Watts dividido por Volt-amperes. Você deve ter uma equação assim: 78,11/169,71 = . 460. Isso também pode ser expresso em porcentagem, portanto, você multiplica .
Observe a tabela abaixo:600 lm = lâmpada LED de 6 W = incandescente de 40 W = fluorescente de 12 W;1010 lm = lâmpada LED de 10 W = incandescente de 68 W = fluorescente de 20 W;1311 lm = lâmpada LED de 12 W = incandescente de 87 W = fluorescente de 26 W.
O valor de watts é igual aos amps multiplicados pelos volts. E só! Em outras palavras, watt = amp × volts. Em certos casos, você encontrará essa fórmula escrita na forma W = A × V.
Para termos ideia, uma lâmpada incandescente de 60W corresponde a uma fluorescente compacta de 15W, que por sua vez equivale a uma LED de 9W.
A potência elétrica dissipada num dispositivo (por exemplo, numa lâmpada) é igual ao produto da diferença de potencial entre os extremos do elemento pela corrente que o percorre: P = I ∆ V .
Geralmente, uma lâmpada de LED de 6W substitui uma incandescente de 40W, uma LED de 12W equivale a uma de 75 e uma de 18W substitui uma incandescente de 100W.
Basta dividir a potência do equipamento por 1000. Por exemplo: Levando em consideração, um chuveiro elétrico tenha 5500 watts de potência, ao escolher um Gerador de Energia, o mesmo deve ter uma potência de 5.5 KVA. 9350 / 1000 = 9,35 kva.
Para encontrar o ângulo do fator de potência, basta calcular o inverso do cosseno do fator de potência que é 0,75 e encontramos o ângulo de 41,41°.
Segundo a Legislação Brasileira o Fator de Potência mínimo permitido para as contas de energia é de 0,92. Abaixo deste valor, a Concessionária deve cobrar multa na fatura de energia sobre o consumo de Potência Reativa além dos 8% máximos permitidos.
O fator de potência ideal é 1, e quanto mais baixo for este número, menor a eficiência ou rendimento do equipamento. técnicamente falando, fator de potência é o ângulo de separação entre as curvas de tensão (Volts) e corrente (Amperes) na rede elétrica, sendo “1” quando não há ângulo entre elas.
Fator de carga é definido como a razão entre a demanda média e a demanda máxima, já o fator de demanda é a razão entre a demanda máxima e a potência instalada da unidade consumidora.
O fator de potência horário é calculado com base nos valores de energia ativa (“kWh”) e de energia reativa (“kVArh”) medidos de hora em hora. Assim, sempre que o fator de potência de uma determinada instalação estiver abaixo de 0,92, a energia reativa consumida será faturada.
Em um projeto, a NBR 5410, recomenda no dimensionamento de iluminação que cada dependência deve ter no mínimo um ponto de luz fixo no teto comandado por um interruptor de parede.
ILUMINAÇÃO. Em cada cômodo ou dependência deve ser previsto pelo menos um ponto de luz fixo no teto, comandado por interruptor. b) em cômodo ou dependências com área superior a 6 m², deve ser prevista uma carga mínima de 100 VA para os primeiros 6 m², acrescida de 60 VA para cada aumento de 4 m² inteiros.
Para saber qual a quantidade de iluminância necessária no ambiente deve-se multiplicar o valor do lux médio pela área total do cômodo (NBR 5413). Caso queira apenas saber se a quantidade de luz existente é o suficiente para aquele ambiente, é só somar o lúmen de todas e dividir esse valor pelo metro quadrado.
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