A prilocaína apresenta a felipressina como vasoconstritor, a qual pode estimular contrações uterinas, desta maneira, é contraindicada(2,4). A mepivacaína deve ser evitada na gestação e lactação, devido a sua má metabolização pelo feto ou bebê(2).
Os vasoconstritores estão contraindicados em pacientes com angina pectóris instável, infarto do miocárdio recente (até 6 meses), acidente vascular cerebral recente, cirurgia de revascularização miocárdica recente, arritmias refratárias, insuficiência cardíaca congestiva intratável ou não controlada, hipertireoidismo ...
Os vasoconstritores preservam a ação de Anestésicos locais, pois se contrapõem à vasodilatação por eles induzida, impedindo rápida distribuição a sítios diferentes da intenção anestésica8, 21. Ainda são úteis na redução da quantidade de anestésico local necessária para obtenção de adequado bloqueio da dor22.
No mercado farmacêutico existe uma diversidade de anestésicos locais com ou sem vasoconstritor e com concentrações diferentes. Os anestésicos locais são definidos como drogas que têm por função bloquear temporariamente a condução nervosa em parte do corpo, determinando perda das sensações sem ter perda da consciência.
O anestésico mais indicado é a Mepivacaína, seguido pela Lidocaína como segunda escolha, pela Prilocaína ou Articaína como terceira escolha, ficando a Bupivacaína como última opção. A dose máxima dos anestésicos utilizada em idosos deve ser reduzida ao máximo.
A velocidade de absorção da droga é reduzida, e os anestésicos não passam tão rapidamente para a circulação, permanecendo por mais tempo no local da injeção. Consequentemente, com a utilização de vasoconstritores, necessita-se de menor quantidade de anestésico local para um efetivo bloqueio nervoso.
Os vasoconstritores preservam a ação de Anestésicos locais, pois se contrapõem à vasodilatação por eles induzida, impedindo rápida distribuição a sítios diferentes da intenção anestésica.
O temor pelo uso de anestésicos locais contendo vasoconstritores baseia-se no potencial efeito adverso dessas substâncias sobre a pressão arterial e/ou ritmo cardíaco.
A literatura recomenda que o uso de vasoconstritor adrenérgico deva ser evitado em pacientes com angina instável, infarto do miocárdio ou cirurgia de revascularização recentes, nas arritmias refratárias, hipertensão arterial não-controlada e insuficiência cardíaca congestiva descompensada3.
Anestésicos locais com vasoconstritor devem ser usados com cautela nas áreas do corpo supridas por artérias finais ou com comprometimento do suprimento sanguíneo e também em pacientes que receberam anestésicos gerais potentes, devido ao risco de arritmia cardíaca.
Anestesia local com vasoconstritor versus sem vasoconstritor. Os vasoconstritores utilizados em conjunto com os anestésicos locais, apresentam-se idênticos à adrenalina e noradrenalina, que são mediadores do sistema nervoso simpático.
No post de hoje, iremos falar um pouco mais sobre o uso dos vasoconstrictores associados a anestésicos locais, haja vista que ainda é prática comum que médicos orientem que se evite todo e qualquer tipo de vasoconstrictor associado a anestésico local para procedimentos odontológicos.
Promove vasoconstrição por atuação nos receptores alfa capilares, resultando em hemostasia efetiva durante procedimentos cirúrgicos. Sua eficácia e relativa segurança permite que a ação do anestésico local seja suficiente para a maioria dos procedimentos, diminuindo a toxicidade e aumentando a hemostasia.
A articaína é um dos anestésicos mais recentes, deste modo os estudos comparativos entre anestésicos, com ou sem vasoconstritor, são contínuos e apresentam sempre como objectivo comparar a sua segurança.
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