Em 16 de outubro de 1793, em pleno período do Terror jacobino, durante a Revolução Francesa, a rainha Maria Antonieta foi guilhotinada. Estava, então, com 38 anos de idade. Ela havia sido presa no ano anterior junto com Luís XVI, seus dois filhos (Maria Tereza, 14 anos, e o Delfim, 7 anos) e sua cunhada, irmã do rei.
A Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã (em francês: Déclaration des droits de la femme et de la citoyenne) é um texto jurídico produzido em 1791, exigindo status de completa assimilação jurídica, política e social das mulheres.
Olympe de Gouges: escritora, ativista e abolicionista Porque essa mulher entrou pra História: por se levantar contra a injustiça e ser considerada uma "traidora", Olympe foi executada em 1793, quando a Revolução passou pela conhecida Era do Terror.
Na luta de Olympe de Gouges, destacam-se dois temas principais: igualdade racial e igualdade de gênero. Quanto à igualdade racial, foi uma crítica ferrenha da escravidão na sociedade da França, defendendo o fim do uso de mão de obra escrava nas colônias francesas.
Os Jacobinos, que já haviam executado uma rainha, não estavam dispostos a tolerar a defesa dos direitos das mulheres: exilaram Sophie de Condorcet e, um mês depois, em 2 de novembro de 1793, guilhotinaram Olympe de Gouges.
Opera Mundi: Hoje na História: 1793 - Acusada de traição, Maria Antonieta é condenada à guilhotina.
Batalhadora, em 1791 ela propõe uma Declaração de Direitos da Mulher e da Cidadã para igualar-se à outra do homem, aprovada pela Assembléia Nacional. Girondina, ela se opõe abertamente a Robespierre e acaba por ser guilhotinada em 1793, condenada como contra revolucionária e denunciada como uma mulher "desnaturada".
Agiam contra os próprios ideais libertários da Revolução e lutavam para que as mulheres “permanecessem em seu lugar”: o ambiente doméstico e a vida privada. Temiam que as mulheres invadissem o território masculino dos direitos, da vida pública e da superioridade na hierarquia dos sexos.
Estes direitos são a liberdade, a propriedade, a segurança, e, sobretudo, a resistência à opressão. O princípio de toda soberania reside essencialmente na Nação, que nada mais é que a reunião da mulher e do homem: nenhum corpo, nenhum indivíduo pode exercer autoridade que não emane expressamente deles.
Em um de seus principais escritos, a Declaração dos Direitos da Mulher (1791), Olympe de Gouges reivindicou através de uma espécie de releitura irônica à Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão a igualdade em direitos da mulher e do homem, denunciando o encobrimento provocado pelo termo “Homens”, o qual, ...
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