Principais causas: - Rivalidade e tensão entre França e Prússia desde as Guerra Napoleônicas. - Oposição da França ao processo de unificação da Alemanha, principalmente com relação a integração no sul do território alemão. Napoleão III acreditava que uma Alemanha forte e unificada iria ameaçar a França.
A Guerra Franco-Prussiana ocorreu entre o Império Francês e o Reino da Prússia em 1870-71. A França foi derrotada e o império caiu, substituído pela III República francesa. Além disso, os franceses tiveram que pagar indenizações à Prússia e ceder parte do seu território.
Nas negociações de paz, a França sofreu pesadas imposições, como a perda da Alsácia e Lorena, além do pagamento de uma alta indenização monetária. Essa derrota inflamou o sentimento nacionalista francês contra os alemães, constituindo um dos motivos que resultariam na eclosão da I Guerra Mundial.
O desejo francês era então resgatar o brio da nação, do povo e do exército francês na Europa, fazer frente aos alemães em questões ligadas à industrialização e ao imperialismo, restabelecer a supremacia militar em relação ao vizinho e recuperar o controle sobre a região da Alsácia Lorena.
O imperador francês Napoleão III pressionou o Reino da Prússia para impedir que o parente distante do rei prussiano assumisse o trono espanhol. O ministro do exército francês realizou, na câmara, um discurso indignado e belicoso contra a Prússia, o que gerou sentimentos antifranceses no sul da Alemanha.
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Consequências da Unificação da Alemanha
Revolução industrial alemã; Rivalidade com a Inglaterra em busca de mercados para escoar a produção; Promoção do isolamento da França; Surgimento da Tríplice Aliança (Alemanha, Áustria e Itália), um dos polos da Primeira Guerra Mundial.
A unificação alemã iniciou-se, de fato, a partir das ambições prussianas sobre dois ducados controlados pela Dinamarca: Holstein e Schleswig. Esses ducados, então administrados pelos dinamarqueses, perderam a autonomia com o rompimento da Dinamarca de um acordo assinado em 1852.
O Revanchismo francês foi um movimento político ocorrido na França com início em 1870, quando o país foi obrigado a ceder a Alsácia-Lorena (região rica em carvão e ferro) ao recém unificado Império Alemão (que tinha interesse na região pois havia também grande cultura alemã no local), após a derrota francesa na Guerra ...
A questão balcânica e o assassinato de Francisco Ferdinando
Cada potência nacionalista buscava impor-se sobre as demais valendo-se de seus traços culturais. Assim, a Alemanha, por exemplo, buscava uma integração cultural com a Áustria-Hungria, que, por sua vez, tinha interesse político na região dos Bálcãs.
Foi resultado de inúmeros fatores, como a rivalidade econômica, ressentimentos por acontecimentos passados e questões nacionalistas. Teve como estopim o assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando e sua esposa, Sofia, em Sarajevo, na Bósnia, em junho de 1914.
Conhecido como Zollverein, essa política de cooperação econômica foi marcada pelo isolamento do Império Austríaco e o gradual fortalecimento das atividades comerciais e da indústria entre os demais governos alemães. Nesse contexto, a Prússia reunia condições para firmar oposição contra a antiga hegemonia austríaca.
A “Grande Guerra” chegou ao fim em 1918, com vitória dos aliados da França e grande derrota da Alemanha. O ponto mais importante a se destacar quanto ao fim da guerra são as determinações do Tratado de Versalhes.
As grandes potencias imperialistas européias se envolviam em conflitos pelo controle das matérias-prima e também dos mercados mundiais, principalmente sobre territórios da África e da Ásia.
Causas da Segunda Guerra MundialO expansionismo alemão. O desejo de expansionismo alemão de Adolf Hitler surge inicialmente pela necessidade de obtenção de mais matérias-primas para o país. ... Disputas por territórios. ... O revanchismo da Alemanha contra a França. ... Investimento na produção armamentista. ... Invasão da Polônia.
Em geral, os países revanchistas foram tomados por tendências políticas que negavam o equilíbrio e justiça do regime liberal-democrático, atacavam a eficácia do capitalismo e defendiam um frenético sentimento de superioridade em relação aos demais povos.
O Tratado de Versalhes foi um acordo de paz selado entre as potências vencedoras da Primeira Guerra Mundial e a Alemanha derrotada. O processo teve início com o armistício de 11 de novembro de 1918 e foi assinado em 28 de junho de 1919.
O motivo inicial da guerra esteve relacionado com os interesses de unificação dos Estados germânicos, capitaneados pela Prússia e liderados por seu rei Guilherme I. O grande artífice do processo foi o chanceler prussiano Otto von Bismarck, que já havia levado a cabo conflitos contra a Áustria e Dinamarca.
Os termos do tratado, considerado pesado para a França, criaram uma animosidade geral entre os franceses contra a Alemanha, conhecida como revanchismo. O ressentimento francês aos termos do tratados indiretamente levou às alianças que precederam a Primeira Guerra Mundial e a guerra em si.
A Itália era predominantemente agrária e somente o reino de Piemonte-Sardenha começava a ter indústrias, e assim, uma burguesia influente. Com o liberalismo trazido pela Revolução Francesa, os movimentos nacionalistas italianos lutavam pela unificação política do país.
A criação da Alemanha e da Itália no século XIX alterou o equilíbrio de forças da Europa. No decorrer do século XIX, a ascensão de uma burguesia industrial em alguns estados germânicos e no norte da Península Itálica deu início ao processo de unificação de Alemanha e Itália.
A consequência dessa primeira unificação é o desenvolvimento das forças italianas sobre as tropas austríacas, constituindo o que hoje chamamos de primeira guerra da independência. No entanto, o novo Estado perde a batalha, fazendo com que os ideais nacionalistas tomassem força.
A unificação alemã alterou completamente as estruturas de poder existentes na Europa, vigentes desde o Congresso de Viena de 1814 e 1815. A Alemanha transformou-se na nação hegemônica do continente europeu, e o desfecho da Guerra Franco-Prussiana amargou as relações entre as duas nações.
Ocorre que parte do território da Áustria e da Prússia ficaram de fora da Confederação e isso permitiu a ambos atuar como países independentes. Prússia e Áustria passaram então a querer a hegemonia sobre os territórios alemães, pois a Prússia ansiava a unidade nacional.
O nacionalismo alemão foi um dos pontos-chave do nazismo "(Programa Nacional Socialista)" que os nazistas usaram para apoio ao povo alemão e da nação alemã. O primeiro ponto para o programa foi o de que "Exigimos a unificação de todos os alemães na Grande Alemanha com base no direito do povo à autodeterminação".
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