Independência do Brasil completa 199 anos nesta terça-feira, 7 de setembro. No dia 7 de setembro de 1822, D. Pedro 1º proclamou o grito de independência às margens do rio Ipiranga e o Brasil se consolidou como uma nação independente. Desde 1946, por lei federal, a data é feriado nacional.
A independência do Brasil aconteceu em 1822, tendo como grande marco o grito da independência que foi realizado por Pedro de Alcântara (D. Pedro I durante o Primeiro Reinado), às margens do Rio Ipiranga, no dia 7 de setembro de 1822.
A independência do Brasil teve como grande ponto de partida a Revolução Liberal do Porto, que tinha intenções para o Brasil diferentes das que a elite brasileira possuía. Essa divergência de interesses fez com que essa camada social passasse a defender a ideia de ruptura do laço existente com a metrópole.
No dia 7 de setembro de 1822, às margens do Rio Ipiranga, Dom Pedro proclamou a Independência do Brasil. Em 2022, celebramos o ano do Bicentenário da Independência.
"E viva o Brasil livre e independente!" gritou D. Pedro. Ao que, desembainhando também nossas espadas, respondemos: - "Viva o Brasil livre e independente!
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Conforme registrado na história oficial, D. Pedro gritou às margens do Rio Ipiranga: "Independência ou morte!"
A independência do Brasil foi proclamada em 7 de setembro de 1822, no episódio que ficou conhecido como o Grito do Ipiranga.
Maria Leopoldina, que convocou uma sessão extraordinária em 2 de setembro e 1822 e nela assinou uma declaração de independência. Então organizou uma mensagem e enviou-a com caráter de urgência para D. Pedro, que estava em São Paulo. O mensageiro enviado chamava-se Paulo Bregaro.
Foi na tarde de 7 de setembro de 1822, às margens do riacho do Ipiranga, voltando de Santos que Dom Pedro exclamou a famosa frase: “Independência ou Morte! “. Mais do que um Feriado, o dia 7 de Setembro é uma data para relembrarmos a história do país.
O 7 de setembro é uma das datas comemorativas mais importantes do Brasil, justamente por abrigar um dos principais acontecimentos da nossa história: a nossa Independência. Foi nesse dia, em 1822, que Dom Pedro deu início a nossa trajetória como nação independente.
Dom Pedro I ou Pedro I do Brasil foi o primeiro Imperador do Brasil que governou durante o período de 1822 e 1831. Foi ele quem declarou a Independência do Brasil em 7 de setembro de 1822 e outorgou a primeira Constituição em 1824.
Pedro I (09.01.1822 - 07.04.1831)
O rei obviamente estava se referindo a líderes revolucionários como George Washington, Simón Bolívar, José de San Martín, entre outros, que em breve poderiam surgir no Brasil e causar uma guerra de independência. A partida de Dom João VI acabou com grande parte da ligação entre o Brasil e o Império Português.
Os desdobramentos do exercício do Poder Moderador por D. Pedro, a rixa entre políticos conservadores e liberais, bem como a rivalidade entre brasileiros e portugueses que estavam radicalizados no Brasil, culminaram na abdicação do imperador, formalizada no dia 7 de abril de 1831.
Quem começou de fato a conspirar para a derrubada da monarquia foi Benjamim Constant. Porém, quem proclamou a República e pôs fim ao império foi o Marechal Deodoro da Fonseca, figura de maior prestígio no exército.
Ser independente é ser uma nação governada de acordo com o que foi definido pelo povo a partir de suas tradições ou convicções sem que o governo de qualquer outro país possa interferir.
Pedro I montado num cavalo, segurando uma espada e gritando "Independência ou morte!" às margens do Ipiranga, em meio a uma enorme comitiva, é conhecida pela maioria dos brasileiros que estudam a história do país.
Pedro I recebeu uma carta do ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros, José Bonifácio, e de sua esposa Leopoldina, e diante da situação, relatada na carta, declarou a independência.
A expressão ordem e progresso teve origem na corrente filosófica e política do positivismo, surgida no século XIX. Na França, um dos principais representantes do positivismo foi Auguste Comte, autor da frase: "O Amor por princípio e a Ordem por base; o Progresso por fim.”
Entre os principais integrantes destaca-se a atuação de Gonçalves Ledo, Januário da Cunha Barbosa e José Bonifácio de Andrada e Silva. Esse último, praticante da maçonaria, conseguiu reunir vários membros da elite nas reuniões de sua loja maçônica, incluindo o próprio príncipe regente Dom Pedro I.
Portugal não queria aceitar a independência do Brasil. No entanto, com a ajuda da Inglaterra, os dois países chegaram a um pacto: Portugal reconheceria a independência, e em troca o governo britânico exigiu que o Brasil pagasse um débito de 2 milhões de libras que Portugal devia a Inglaterra.
A grande exigência dos liberais portugueses era que Portugal, e não o Brasil, deveria ser a sede do reino português. Dentro desse contexto, os liberais portugueses passaram a exigir o retorno do rei para Portugal, e d. João VI não tinha nenhuma intenção de fazê-lo.
Em geral, o título de imperador é aplicado àquele que tem poder sobre grandes áreas, como os líderes romanos do passado. O rei, por sua vez, é o termo utilizado para aquele que governa regiões mais bem delimitadas, e seu poder é passado aos herdeiros.
A princesa Isabel era herdeira do trono do Brasil e sucederia Dom Pedro II quando falecesse. Nunca assumiu o trono, porque a Proclamação da República pôs fim à monarquia.
Dom Pedro I foi imperador do Brasil de dezembro de 1822 a abril de 1831.
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