A revolução técnico-cientifica, ocorrida a partir da metade do século e principalmente a partir de 1970, que permitiria uma reestruturação produtiva em âmbito mundial, e o fim do modelo fordista, aumentou o abismo tecnológico entre os países mais desenvolvidos e os menos desenvolvidos; e as economias socialistas.
Essas mudanças tiveram como matriz as profundas transformações no modo de produção capitalista, a introdução de novas tecnologias, o regime de produção da “acumulação flexível” e os novos desenhos na organização e na gestão do trabalho.
Além disso, anota-se o processo de desregulamentação do trabalho, instrumentalizado pela total desarticulação do sistema produtivo, acarretando a multiplicação de contratos precários de trabalho e a diminuição média dos salários, gerada pela elevação dos índices de desemprego.
As transformações no mundo do trabalho estão modificando a rotina das pessoas. Isso acontece por vários motivos, como as novas opções tecnológicas, flexibilização das leis trabalhistas e surgimento de novos negócios para serviços empresariais. Cada novidade apresenta vantagens e desvantagens.
O resultado destas mudanças tem sido redução do assalariamento com registro (setor formal), a elevação do subemprego, do desemprego, a ampliação da economia informal favorecendo, assim, a expansão da pobreza e da precarização no mercado de trabalho e, ainda o enfraquecimento do Estatuto do Trabalho e o agravamento da ...
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As reestruturações provocaram enorme aumento do desemprego e do trabalho informal. No trabalho formal, diminuíram-se direitos trabalhistas, ao mesmo tempo em que surgiram inúmeras modalidades de relações precárias de trabalho.
Redução do emprego industrial e aumento da proporção de trabalhadores informais, combinado a crescimento do rendimento real dos trabalhadores e do emprego nos setores comércio e serviços, são alguns desses reflexos.
na: precarização das relações de trabalho, incerteza, desregulamentação, ampliação do desemprego e pauperização da classe trabalhadora. Essas transformações no mundo do trabalho impactam a classe trabalhadora de maneira nefasta, expressa nas condições de vida, de trabalho, na organização política.
Dentre eles estão a flexibilidade externa, interna, salarial, funcional e a flexibilidade na jornada de trabalho, impondo contratos atípicos de trabalho.
As pessoas migraram para as cidades em busca de trabalho em fábricas e fundições. Em 1850, muitos ingleses trabalhavam 14 horas por dia, seis dias por semana. Os salários mal davam para sobreviver. Descobertas como a máquina a vapor e o tear mecânico triplicaram a produção.
As principais hipóteses foram: I)mudanças organizacionais e novas formas de organização do trabalho; II)novas formas de contratação do trabalho e mudanças no sentimento de classe e representatividade dos sindicatos; III)efeitos sobre a vida do trabalhador.
Nesse sentido, a reestruturação produtiva tem como reflexo a perda de direitos sociais e do aumento da exploração da força de trabalho, através do alto grau de extração de sobre trabalho de contingentes operários e empregados da produção social, gerando o acumulo exponencial de mais-valia para o numulário.
66Os impactos da reestruturação produtiva na indústria, se traduzem no dualismo do mercado de trabalho, dado o desemprego crescente acompanhado do aumento do emprego formal, em novos requisitos e qualificações da força de trabalho com o surgimento de postos de trabalho, ocasionando assim modificações na estrutura ...
O toyotismo é um sistema de produção industrial difundido a partir da década de 1970 e caracterizou-se por flexibilizar a fabricação de mercadorias.
Diversas foram as consequências da Revolução Industrial. Houve aumento da produtividade, mudança nas relações de trabalho, alterações no modo de vida e padrões de consumo da sociedade; alterou-se a relação entre o homem e a natureza, houve avanços em diversos campos do conhecimento, entre outras mudanças.
A divisão do trabalho se dava a partir do sexo, ou seja, mulheres ficam em casa, cuidam dos filhos e do marido. Já o homem trabalhava fora de casa e pagava as contas.
De uma maneira clara e eficaz, abordamos os agentes e a dinâmica de três grandes ondas de transformações: a revolução dos softwares e aplicativos; os novos negócios baseados na nuvem; a inteligência artificial e internet das coisas.
Nas primeiras décadas do século XXI, têm sido crescentes as alusões e análi- ses sobre grandes transformações na organização e natureza das relações de trabalho. Nos últimos anos, em especial, essas supostas mudanças estariam associadas à utili- zação de novas tecnologias, particularmente da informação e comunicação.
4- A rápida ascensão das novas tecnologias, como a mecanização, a robótica, e a inteligência artificial, substituirão trabalhos repetitivos e burocráticos, garantindo maior produtividade e eficiência. O fator humano será para tarefas não maquinizáveis. A força de trabalho será drasticamente reduzida.
As mudanças no mercado de trabalho causadas pelo coronavírus incluem também a forma como as empresas enxergam seus colaboradores. Muitas delas perceberam que, com uma cultura organizacional forte e bem compartilhada entre as equipes, a produtividade pode crescer, assim como os bons resultados do negócio.
Aumento na produtividade
A flexibilidade nas formas de trabalho, com a possibilidade do remoto, aumenta a produtividade e gera satisfação dos dois lados. Os colaboradores sentem-se mais felizes por não precisam enfrentar o trânsito para chegar a empresa e cumprir uma carga horária.
Desta maneira, compreende-se a existência de três fases principais da evolução do direito trabalho, quais sejam: primitiva (escravidão, servidão e corporações de ofício), as revoluções: francesa e industrial, e, o constitucionalismo social.
O Brasil na década de 1990 passou a conviver com taxas elevadas de desemprego aberto em decorrência da política econômica adotada no período, marcada por uma tendência liberal de abertura da economia.
A Quarta Fase da Globalização (de 1989 aos dias atuais)
Isso porque houve então um avanço do sistema capitalista para todo o mundo, incluindo os países do então chamado “segundo mundo”, ditos socialistas ou de economia capitalista planificada.
São eles: 1) a incorporação de novas tecnologias nos processos produtivos, propiciada pelo desenvolvimento da microeletrônica nas ultimas décadas; 2) as transformações nas relações comerciais no mundo globalizado. A realidade construída pela reestruturação produtiva está exigindo um trabalhador de novo tipo.
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