A fisostigmina, administrada como antídoto de atropina por injeção intravenosa lenta de 1 a 4 mg (0,5 a 1 mg em populações pediátricas), elimina rapidamente o delírio e o coma causados por grandes doses de atropina.
30a 40 minutos; o efeito persiste e a recuperação completa ocorre dentro de cerca de 7 a 10 dias. A ATROPINA demora cerca de 1 a 3 horas para produzir cicloplegia máxima e demora cerca de 6 a 12 dias para recuperar a acomodação basal.
O uso de MAXIDEX corta os efeitos provocados pelo uso de ATROPINA.
Como tratamento instituiu-se uma terapia com 500ml de solução fisiológica e furosemida (2mg/kg) por via intravenosa para favorecer a filtração glomerular e acelerar a eliminação da atropina; para reverter os efeitos anticolinérgicos da atropina foi administrado neostigmina na dose de 0,05mg/kg (ANDRADE et al; 2002).
Com relação aos antídotos, a atropina age como inibidor competitivo da acetilcolina em nível dos receptores muscarínicos, porém não tem ação nos receptores nicotínicos, que são os existentes na placa motora. Isto explica o fato de que a atropina não impediu o desenvolvimento da miopatia no diafragma.
Intoxicação por Inseticidas Organofosforados (com cianose): Mesmas doses acima, via intramuscular, enquanto se procura melhorar a ventilação do paciente.
Com doses tóxicas da atropina, a excitação central se torna mais acentuada, produzindo agitação, irritabilidade, desorientação, alucinações ou delírio. Com doses ainda maiores, a estimulação é seguida de depressão resultando em colapso circulatório e insuficiência respiratória depois de um período de paralisia e coma.
Farmacocinética A atropina é rapidamente absorvida após as administrações intravenosa, intramuscular e subcutânea. Distribui-se por todo o organismo e atravessa com relativa facilidade a barreira hematoencefálica, apresenta grau moderado de ligação protéica, da ordem de 14% a 22%.
Todos os receptores muscarínicos (M1 a M5) são bloqueados pela atropina: os existentes nas glândulas exócrinas, músculos liso e cardíaco, gânglios autônomos e neurônios intramurais. A atropina quase não produz efeitos detectáveis no SNC nas doses usadas na prática clínica.
No caso da administração oral, é facilmente absorvido no trato digestivo e depois distribuído pela corrente sanguínea. Além disso, é um fármaco com uma alta lipossolubilidade, por isso é capaz de atravessar a barreira hematoencefálica e a placenta (mulheres grávidas devem ser especialmente cuidadosas se estiverem sendo tratadas com a atropina).
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