Durante quase toda a Idade Média, o corpo foi visto pela Igreja como algo pecaminoso. Nessa postura de pensamento a igreja passou a emitir padrões durante o ato sexual, para que houvesse controle da população, e para que todos passassem a ter uma noção de pecado quanto ao ato sexual fosse praticado de forma desvairada.
Retornando ao conceito de corpo belo da Grécia, na era moderna o corpo passa a ser visto como refinado, esbelto. Havia disciplina e controle sob o corpo e cuidados relacionados à sua manutenção.
Isto significa que, no final do século XX, o corpo era tão cultuado que havia a necessidade de deixá-lo eternamente jovem e em exposição. Para isto, propagandas apoiavam a compulsão pela beleza física, criando, inclusive, produções eróticas que induziam o corpo à atividades físicas intensas.
As proibições e privações eram muitas, e praticamente tudo relacionado ao corpo era considerado heresia, pecado. Por isso, o corpo era escondido. Nem mesmo poderia aparecer em pinturas ou esculturas se não estivesse encoberto.
Nas culturas da América Central e do Sul - Astecas, Maias e Incas, esta representação do corpo acontece em esculturas, nos códices em máscaras feitas de metais nobres (ouro, prata, cobre), na cerâmica antropomórfica ritualística e na tecelagem (poncho) que identificava o status do indivíduo, perante a população, que ...
No Renascimento acontece uma redescoberta do corpo. Segundo Lichtenstein (2004), o século XV inventou o corpo, estudando sua anatomia, formas e expressões. A princípio os corpos traziam a beleza das formas, como os modelos da Antiguidade; depois, a necessidade de retratar o natural começa a ganhar espaço.
Na idade média, o corpo ideal é marcado pelos quadris "arrebitados", ventres arredondados e cintura fina proeminente, caracterizando a feminilidade. Também na era do Renascimento, o conceito de corpo belo era ter ombros largos, cintura fina, quadris grandes e redondos e pernas roliças.
O século XIX teve seus próprios critérios de beleza. Partes do corpo, sexualmente atrativas, designavam, entre tantas jovens casadoiras, as mais desejadas. ... Grandes romances do século XIX como “A pata da gazela” ou “A mão e a luva” revelam, em metáforas, o caráter erótico dessas partes do corpo.
Esta pesquisa tem o objetivo de descrever como era e o que se pensava sobre o corpo no período histórico chamado de Idade Média, conhecido também como “idade das trevas”, como cita TAVARES DE JESUS (1994). Para isso, contamos com estudos e reflexões de diversos autores.
FARACO E MOURA (1995) afirmam que o declínio da Idade Média se dá com o crescimento da burguesia, a chegada do comércio e as grandes navegações, no fim do século XV. Já SOUTO MAIOR (1969) sugere que este longo período de tempo chega ao fim com a peste negra e as cruzadas.
Já SOUTO MAIOR (1969) sugere que este longo período de tempo chega ao fim com a peste negra e as cruzadas. Para PEREIRA (2004), o fim da Baixa Idade Média dá-se, oficialmente, com a queda do Império Romano do Oriente, derrubado pelos Turcos, conhecida como a tomada de Constantinopla.
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