O número de desempregados no Brasil em 2003 ficou acima do registrado em 2002: 12,3% da população economicamente ativa (PEA) do país, contra 11,7% no ano anterior. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (23/1) pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).
Enquanto em 2013 a média aritmética do desemprego alcançou 5,4%, em 2003, primeiro ano em que a metodologia anual foi aplicada nos 12 meses, a taxa chegou a 12,4%. Nesse período, o contingente de desocupados caiu 49,5%, de 2,6 milhões para 1,3 milhões, e a população ocupada subiu 24,8%.
A taxa de desemprego nas seis maiores regiões metropolitanas do país recuou em dezembro e fechou 2004 abaixo dos dois dígitos, em 9,6%.
Desemprego subiu de 6,1% em 1995 para 9,3% em 2005.
A taxa de desemprego média de 2017 ficou em 12,7%, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (PNAD Contínua), divulgados hoje (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse foi a maior índice da série histórica, iniciada em 2012.
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A taxa média de desemprego no país caiu para 11,9% em 2019. O percentual é inferior ao registrado em 2018, que foi 12,3%.
Taxa de desemprego atinge menor índice desde 2016 e fecha ano com 11,9% A taxa de desocupação no País ficou em 11,9% no ano passado, segundo dados revelados nesta sexta-feira (31) pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O índice de desemprego no País em 2006 foi o menor desde 1997. É o que aponta a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), divulgada nesta sexta-feira, 14, segundo a qual a taxa de pessoas desempregadas no ano passado foi de 8,4%.
Piora das expectativas e projeções para desemprego
A taxa média de desemprego do Brasil no ano passado foi de 13,5%, a maior da série iniciada em 2012. Em 2019, foi de 11,9%. O FMI projeta uma taxa média de 13,8% em 2021, o que faria o país terminar o ano com o 14º pior desemprego do mundo.
Com o resultado de dezembro daquele ano, 2014 terminou com taxa de desocupação de 4,8%, o que representava cerca de 1 milhão de pessoas desocupadas. Tratava-se do menor patamar do desemprego desde 2002, quando a PME passou a ser feita.
O desemprego no Brasil, considerando a média entre os 12 meses do ano, ficou em 6,7% em 2010, o que representa o menor índice da série histórica iniciada em 2002 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número ficou 1,4 ponto percentual abaixo da média de 2009, que foi de 8,1%.
A taxa de desemprego média anual de 2010 ficou em 6,7%, ante uma taxa de 8,1% no ano de 2009, informou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa é a menor da nova série da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), iniciada em 2002.
O índice fechado de 2000, de 7,1%, foi o menor desde 1997 (5,7%).
Desemprego fica em 19% em 2002, a maior taxa desde 1999 | Exame.
No Brasil, o mercado de trabalho passava por um momento favorável quando foi atingido pela crise, como se verifica pela taxa de desemprego, que se encontrava em 7,8% na média do terceiro trimestre de 2008 - naquele período, o nível mais baixo desde o início da série calculada com a metodologia atual, iniciada em março ...
O Brasil registrou taxa média de desemprego de 7,1% em 2013, ante 7,4% em 2012, segundo a nova pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre o mercado de trabalho, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta quinta-feira.
Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, no Brasil, a taxa de desocupação aumentou de 6,9%, no primeiro trimestre 2012, para 11,6%, no quarto trimestre de 2018.
A taxa de desocupação (proporção de pessoas desocupadas em relação à população economicamente ativa, que é formada pelos contingentes de ocupados e desocupados) de 2011 (média de janeiro a dezembro) foi estimada em 6,0%, 0,8 ponto percentual abaixo da observada em 2010 (6,7%).
Em números, o desemprego chegou a 13,7 milhões de pessoas. Caiu 1,1 milhão em relação ao trimestre encerrado em maio, quando tinha 14,8 milhões. Ficou estável em comparação ao mesmo período do ano passado.
A taxa de desemprego para as seis principais regiões metropolitanas do país analisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) subiu em janeiro para 7,6%, a maior para os meses de janeiro desde os 8,2% de janeiro de 2009.
O número de desempregados no mundo em 2009 chegou a 212 milhões – o mais alto já registrado, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira pela Organização Internacional do Trabalho (OIT).
2019: +1,2% 2020: -3,9% 2021: +4,5% (projeções do mercado) 2022: +0,3%
A inflação caiu para 0,54% em janeiro. No mês anterior, tinha ficado em 0,73%.
No ano passado, a taxa média anual de desemprego no Brasil foi de 13,5%, o maior registro desde 2012. O percentual corresponde a cerca de 13,4 milhões de pessoas a procura por um trabalho. Em 2019, o desemprego foi de 11,9%.
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