A consequência do diabetes tipo 1 é um acúmulo permanente de glicose na corrente sanguínea, o que causa uma porção de danos. Entre as complicações, destacam-se: Lesões e placas nos vasos sanguíneos, que comprometem a oxigenação dos órgãos e elevam o risco de infartos e AVCs.
A diabetes tipo 2 é uma doença crônica caracterizada pela resistência do organismo à insulina e aumento dos níveis de açúcar no sangue, que gera os sintomas clássicos como sensação de boca seca, aumento da vontade para urinar, vontade aumentada para beber água e, até, perda de peso sem causa aparente.
“O diabetes, em alguns casos, pode ser fatal, principalmente por suas complicações renais, neuropatia diabética (lesão dos nervos) e também por infartos silenciosos, pois é uma patologia que está associada a várias outras”, explica a Dra. Fauzi Rached, clínica médica do Hospital Daher.
Quando os sintomas, como fome excessiva, emagrecimento, cansaço, fraqueza, sede e diurese, são ignorados e o tratamento não é feito o quadro pode evoluir para um estágio perigoso como desidratação severa, dificuldades respiratórias, vômitos e até o coma.
Quais os sintomas do diabetes?Fome frequente;Sede constante;Vontade de urinar diversas vezes ao dia;Perda de peso;Fraqueza;Fadiga;Mudanças de humor;Náusea e vômito.
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Quais as complicacoes de glicose em 500? A curto prazo (dias), há o risco de a hiperglicemia levar a uma desidratação importante, com alterações no metabolismo que podem até levar ao coma e a morte, caso não seja tratado.
Os cálculos mostram que as pessoas com diabetes tipo 1 tinham, em média, 42,8 anos e expectativa de vida de 32,6 anos — vivendo até 75,4 anos. Em comparação, os não diabéticos com o mesmo perfil etário poderiam viver até 83 anos. Dessa forma, nas pessoas com diabetes tipo 1, o tempo perdido foi de 7,6 anos.
De acordo com a investigação publicada na revista científica Circulation, as pessoas que são diagnosticadas antes dos 40 anos com Diabetes Tipo 2 têm maiores probabilidades de sofrer de um efarte agudo do miocárdio, um acidente vascular cerebral (AVC), fibrilhação auricular ou, até, morrer precocemente.
Mas será que realmente o diabetes tem cura? Quando analisamos pela óptica da medicina, na realidade, o diabetes não tem cura. O que pode acontecer é que a pessoa passe a apresentar, durante ou depois de um tratamento, níveis controlados de açúcar no seu sangue, que podem até serem níveis normais.
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