As orcas não têm predadores naturais. Dependendo de onde vivem, as orcas podem comer peixes, arraias, tubarões, baleias, focas, pinguins e muito mais. Elas também são conhecidas por caçar grandes tubarões brancos.
Dois tubarões-brancos dos grandes se fartaram na carcaça de uma baleia-jubarte morta, na costa de Massachusetts (EUA).
As orcas são os únicos cetáceos predadores universais, capazes de subsistir com base em peixes e outros mamíferos, incluindo golfinhos e baleias.
Tirando os humanos da conta, nenhum outro animal caça as baleias-assassinas. Já elas se alimentam de pássaros, lulas, polvos, tartarugas-marinhas, tubarões, arraias, peixes em geral e mamíferos que se aventuram no mar, como focas e dugongos.
Ela alimenta-se de pequenos animais, tais como pequenos crustáceos, pequenos peixes, moluscos e zooplâncton. No Hemisfério Sul, essa baleia alimenta-se preferencialmente de krill, que nada mais é que um conjunto de animais invertebrados que lembram camarões.
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Com exceção das orcas e seres humanos, não existem predadores naturais para o tubarão-branco. Entretanto, esta espécie encontra-se classificada como vulnerável pela IUCN, devido à sobrepesca exploratória (visando a comercialização de suas nadadeiras, carne e óleo) e o bycatch (i.e. pesca acidental).
Baleia orca, conhecida também como baleia assassina.
Um grupo de dez orcas chegou bem próximo à enseada da Prainha, em Arraial do Cabo, na região dos Lagos do Rio de Janeiro, como é possível observar nas imagens feitas pela empresa Drone Adventures Brazil.
Onde e quando ver baleias no BrasilAbrolhos – Baleias Jubarte.Porto Seguro – Baleias Jubarte.Santa Catarina (Rota da Baleia) – Baleias Franca.Praia do Forte – Baleias Jubarte.Arraial do Cabo – Baleias Jubarte.
As orcas vivem em todos os oceanos. Geralmente elas são encontradas em águas frias próximo a áreas costeiras, mas também habitam águas quentes nas regiões tropicais. Uma orca saindo à superfície no estreito da Geórgia, próximo à ilha de Vancouver, no oceano Pacífico.
As maiores densidades desses animais ocorrem nas águas ao longo da costa noroeste da América do Norte e das Ilhas Aleutas, ao longo da costa do norte da Noruega e nas latitudes mais altas do Oceano Antártico. Os estudos atuais estimam que existam cerca de 50 mil orcas nos oceanos.
Apesar do que se pode pensar, os golfinhos são grandes predadores, capazes até de matar tubarões, e devem ser tratados como tal. Eles podem ser agressivos com as pessoas, outros golfinhos ou até mesmo machucar a si mesmos.
Mas mesmo assim, ainda não é ele quem é o animal sem predador natural, você acredita? Pois é! Esse título está reservado para as verdadeiras donas do mar: as baleias orcas.
O tubarão branco é visto como o maior predador do oceano, sendo o principal das espécies mais conhecidas ataques mortais em humanos. Mas estão surgindo cada vez mais evidências de que nem o grande branco é seguro. De fato, esses tubarões também são presas.
Os mais perigosos são os tubarões, principalmente os de grande porte como o tigre e o branco. Além desses predadores, outras ameaças vêm das orcas – que na verdade são uma espécie enorme de golfinho – e do homem.
Atitudes mais invasivas como o golfinho tentando se “esfregar” nos banhistas e até mesmo em barcos ou boias começaram a deixar claro o que motivava o bichinho. A coisa ficou grave quando ele tentou se “engraçar” para cima de uma banhista, impedindo que ela retornasse à costa e quase afogando a moça.
Os golfinhos são animais que fazem sexo por prazer ao longo de todo o ano e não há períodos específicos para o acasalamento. Com isso, às vezes a energial sexual pode ser direcionada para outras espécies, como os humanos, conforme apurou o The Telegraph.
Os golfinhos engordam tanto quando engravidam que nadam de forma mais lenta. “O desempenho do nado também piora”, disse a pesquisadora Shawn Noren, da Universidade da Califórnia. É possível que um esforço extra para nadar mais rápido tenha um impacto sobre a sobrevivência da espécie.
Nada de assassina
O nome popular das orcas realmente não corresponde às características da espécie. Além de não ser uma baleia, ela não possui comportamentos agressivos que justifiquem o apelido de baleia assassina . Na verdade, essa fama veio de uma confusão com uma nomenclatura antiga dada à espécie.
Isso se dá por conta da tradução errada do inglês killer whale, em que a palavra whale significa baleia, associada incorretamente a esse animal. Na verdade, a tradução correta do termo deveria ser assassina de baleias, por conta da grande eficácia que a orca tem para derrubar presas de grande tamanho.
Pescadores espanhóis criaram a alcunha “assassina de baleias” ao vê-las em ação no século 18. Mas a fama de má só se popularizou na década de 1970, graças a um filme cujo título deturpou o antigo apelido: Orca – A Baleia Assassina mostrava um animal em busca de vingança contra os pescadores que mataram sua família.
Cientificamente, a orca não é uma baleia, mas sim um golfinho. Porém, não é errado citar como "baleia orca", já que golfinhos e baleias pertencem a mesma ordem (Cetácea). A principal diferença entre as baleias e as orcas estaria no esqueleto e na boca. As orcas possuem dentes, assim como os golfinhos.
Atualmente, em parques aquáticos e aquários de todo o mundo, existem 59 orcas em cativeiro. Algumas foram capturadas na natureza, outras nasceram em cativeiro.
O maior animal do planeta é a baleia-azul (Balaenoptera musculus).
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