Além de uma técnica de massagem infantil, a Shantala é uma forma de comunicação que transmite amor pelo toque sutil das mãos. Ela proporciona relaxamento, bem-estar e amplia o contato com o bebê, fortalece o vínculo afetivo mãe/pai-bebê. É um momento único entre quem massageia e o bebê que recebe.
Neste sentido, Silva (2016), aponta que o vínculo mãe-bebê inicia-se desde o nascimento do bebê e se estende para toda a vida. É um vínculo na qual o par mãe-bebê se comunicará pela relação recíproca que foi desenvolvida desde a concepção, passando pelo seu desenvolvimento em útero, até o instante do nascimento.
As relações afetivas estabelecidas entre a mãe e o seu bebê são fundamentais para assegurar a construção do psiquismo da criança, possibilitando um desenvolvimento saudável da personalidade e dos comportamentos sociais.
Pontos-chave para desenvolver um vínculo entre mãe e filho
A massagem Shantala promove relaxamento, diminuindo o ritmo cardíaco e respiratório, o que consequentemente irá trazer uma sensação de calma ao bebê.
O que se trabalha basicamente na Shantala é a relação mãe-pai-bebê. O objetivo é relaxar a criança, eliminando tensões e bloqueios; aliviando cólicas e insônia; equilibrando o sistema nervoso, energético e emocional; proporcionando harmonia e segurança, para que a criança se sinta amada.
O apoio emocional é considerado um elemento essencial, sendo necessário tanto para a saúde física e emocional da mãe quanto para a relação especial que se constrói entre os pais e deles com o bebê (Klaus, Kennel& Klaus, 2000).
A placenta tem a função de alimentar o feto e garantir as trocas metabólicas entre este e a mãe durante a gravidez: representa o fígado, os intestinos e os rins do bebé até ao momento do nascimento.
O vínculo é um grande aliado quando se trata de aprendizagem e a criança aprende melhor quando tem uma relação de confiança com esse adulto, ou seja, quando sente que possui uma base segura na qual pode pedir ajuda, quando recebe apoio para lidar com a frustração, e quando se sente amparada o bastante para correr ...
Então se você precisa de alguma direção, a gente separou 30 maneiras de se relacionar com seu bebê.
A importância do vínculo materno no desenvolvimento infantil. Suely Amarante. A formação do vínculo materno não é automática e imediata, pelo contrário, é gradativa e, portanto necessita de tempo, compreensão e amor para que possa existir e funcionar adequadamente.
O bebê se relaciona por meio de sutis manifestações, como o toque, o ritmo do corpo e a música presente na voz de quem cuida dele, além da atenção dada às suas necessidades afetivas. Assim, vão sendo impressas experiências fundamentais para a vida emocional da criança, que servirão para suas próximas vivências e aprendizagens.
A privação do vínculo afetivo materno pode contribuir para distúrbios psicológicos na infância?
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