O sujeito ético ou moral não se submete aos acasos da sorte, à vontade e aos desejos de outros, à tirania das paixões: ele obedece apenas à sua consciência e à sua vontade racional. Os filósofos antigos consideravam a vida ética um embate contínuo entre nossos apetites e desejos - as paixões - e nossa razão.
Dissociando o homem da sociedade, os estoicos pensavam na ética como um autocontrole individual com aceitação em relação ao que acontece e com a noção de amor ao destino. Tudo faria parte dos planos de uma razão universal. A consequência do agir, segundo esses princípios, seria a imperturbabilidade da alma.
A Filosofia é um dos maiores legados da Grécia Antiga, sendo também um dos pilares da Civilização Ocidental. O pensamento filosófico grego surgiu no século VI a.C com Tales de Mileto e se estendeu até VI d.C, quando da derrocada do Império Romano e a ascensão do cristianismo.
Em síntese, Aristóteles afirma que a base da ética é a finalidade de ser feliz. O que julgamos como bom e mau ou bem e mal está relacionado com o que acreditamos que irá suprir melhor o nosso estado de espírito de ser feliz.
Podemos resumir a ética dos antigos em três aspectos principais: a natureza, a cultura e a história. o racionalismo, o naturalismo e a inseparabilidade entre ética e política.
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Consciência, desejo e vontade formam o campo da vida ética: consciência e desejo referem-se às nossas intenções e motivações; a vontade, às nossas ações e finalidades.
R.: Conduta moral ou ética que se realiza de acordo com as normas e as regras impostas pelo dever; a conduta imoral ou antiética, que se realiza contrariando as normas e as regras fixadas pelo dever; a conduta indiferente à moral, em situações nas quais não se impõem as normas e as regras do dever.
Podemos citar vários pensadores, que em distintas épocas refletiram sobre a ética. Os pré-socráticos, os sofistas, Platão, Sócrates, os Estóicos, os pensadores Cristãos, Spinoza, Nietzsche, dentre outros dedicaram-se vivamente ao tema.
A ética kantiana é a ética do dever, autocoerção da razão, que concilia dever e liberdade. O pensamento do dever derruba a arrogância e o amor próprio, e é tido como princípio supremo de toda a moralidade. KANT, Immanuel. Fundamentação da Metafísica dos Costumes e Outros Escritos.
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