O estudo da GfK calcula quanto o brasileiro gasta para preparar o PF (Prato Feito), com base no preço cobrado em supermercados de todo o país pelos itens básicos do prato feito. E o que a pesquisa constatou é que, hoje, é preciso gastar R$ 7,13 para fazer essa refeição no próprio domicílio.
Agora, veja como aplicá-lo na precificação de um prato:Custo do prato por ingredientes, por exemplo: R$ 20;Multiplicar o resultado pelo markup: R$ 20 x 2,63 = R$ 52,60. Este é o preço de venda do prato em questão, considerando despesas fixas, impostos, custo da receita e margem de lucro.
Segundo a associação, os preços avançaram com a pandemia e, de março a dezembro, acumulam variação superior a 30%. Em fevereiro, o preço médio pago pelos brasileiros no PF era de R$ 9,29. Em agosto, esse valor foi de R$ 10,07. No fim do ano, a comanda já passou a marcar, em média, R$ 12,33.
Média de valor por região do Brasil
O estudo realizado pela Assert mostra que a média brasileira para uma refeição completa é de R$ 32,94.
Decidir entre almoçar em casa ao invés de em um restaurante pode levar o consumidor a economizar até 140% o custo com alimentação. O variação é resultado da diferença entre o preço médio de um prato executivo - R$ 12,50 - e o gasto que se tem ao fazer esta mesma refeição em casa, que é de R$ 5,34.
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Segundo economistas, preparar seu alimento em casa pode ser vantajoso, considerando o número de pessoas que vão fazer as refeições, quanto mais pessoas, menor é o custo por refeição.
Pontos positivos. Não há dúvida de que comer em casa é algo bem mais econômico que comer na rua. Isso acontece porque não há cobranças pelo ambiente do estabelecimento e nem pela da mão de obra na cozinha. Além disso, o fator saúde também é um ponto interessante para avaliar a sua decisão.
Exemplo prático:Custo Prato: R$ 10,00.Custo Fixo: 20%Impostos: 10%Margem de Lucro Desejada: 10%Soma percentuais: 1 – 0,20 + 0,10 + 0,10 = 0,40 = 0,6.Mark-up (4 casas decimais): 1 / 0,6 = 1,6667.
Para isso, faça a soma do custo de todos os ingredientes para uma porção. Por exemplo, para servir 12 porções de feijoada em um restaurante, é preciso comprar 1 kg de feijão preto a um preço de 6 reais. Temos, então, o custo de 50 centavos (6÷12) de feijão por prato.
Na prática, o site Finanças Real apontou que se um indivíduo ganha R$ 1.000, o custo com alimentação deveria ser de R$ 375. Se um indivíduo ganhar R$ 2.000, esse gasto deve ser de no máximo R$ 500.
Inflação do prato feito
A estimativa é de que o valor da saca de 50 quilos fique entre R$ 72 e R$ 82 ao longo de 2021.
A porção pequena, individual, com 150 gramas; A porção média, padrão, com 300 gramas, e. A porção grande, com 600 gramas, que atenderia entre três e quatro pessoas.
No Brasil, custo médio do almoço é de R$ 34,84; aumento foi de 2,1% em um ano.
O importante é buscar oferecer o melhor custo-benefício para o seu cliente. Vamos supor que a sua média de preços seja de R$10 Reais por marmitex, com uma porção generosa de comida, no estilo prato feito: arroz, feijão, fonte de proteína e um acompanhamento.
Para chegar no custo variável de cada marmita entregue, é preciso calcular o valor de todos os ingredientes. Aqui, pense na receita completa, no quanto ela rende, por exemplo: se o kilo do arroz custa 3 reais e ele rende 6 marmitas, o valor de arroz em cada marmita é de 0,50.
Entenda como calcular o custo de um marmitex
Pegue o valor do quilo do arroz e dividir por 8. Este número é o equivalente a quantidade de porções. Depois disso, faço o mesmo com o feijão. Já com a carne, você pode separar, ou seja, 250g por pessoa.
Para calcular o rendimento ou o número de pães que serão produzidos com uma receita, basta dividir o peso total da massa pelo peso de cada pão, ainda cru.
Para definir o preço adequado de venda de um produto ou serviço você precisa analisar o equilíbrio entre o preço de mercado e o valor dos seus custos e despesas totais. O valor do seu produto deve igual ao custo das matérias primas ou hora de serviço, somado às despesas variáveis e fixas para realizar uma venda.
Temos abaixo uma fórmula simples e eficaz para definir os preços do cardápio: Custos + despesas + lucros = preço de venda.
Não esqueça de incluir salários, aluguel do local, pró-labores, taxas de cartões etc. Nesse segmento, o mais adequado é considerar uma margem de lucro específica para cada tipo de produto: bebidas — 16% a 18%; alimentos — 26% a 28%.
Digamos que para preparar estes 20 kilos de arroz, os materiais gastos custam R$ 80. Com isso estipulado, você vai pegar o custo (R$ 80) e dividir pela quantidade que foi produzida (20 kilos). O seu custo será de R$4/kg (quatro reais por kilo).
Comodidade. É mais cômodo chegar ao restaurante, sentar, e comer sem ter que se preocupar com o preparo e com a limpeza depois. A praticidade é uma das maiores vantagens na hora de comer fora, mas lembre-se que o horário de almoço é concorrido e você corre o risco de enfrentar filas.
3 dicas para economizar dinheiro com comida no dia a dia e comendo foraBaixar o aplicativo do Mercado Pago;Cadastrar seus cartões de crédito;Fazer os pagamentos com o app;Aproveitar os descontos dos parceiros.
Comer fora de casa tem como principal vantagem a conveniência como a vida moderna nos exige velocidade em tudo que fizemos, significa o que comer em um restaurante pode ser um ponto vantajoso para sobrar mais tempo para as demais atividades do dia.
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