Sapos, rãs e pererecas fazem parte dos anuros, o grupo mais conhecido de anfíbios. Anfíbios (Classe Amphibia) são animais vertebrados conhecidos, principalmente, por sua vida dupla.
As pererecas são anfíbios anuros mais adaptados a uma vida arborícola e apresentam membros bastante desenvolvidos que lhe permitem grandes saltos. Elas apresentam a pele lisa, assim como as rãs. A característica que as diferencia das rãs é a presença de discos adesivos localizados na ponta dos dedos desses animais.
10 animais com pele incrívelA pele das zebras repele insetos.Girafas têm pele com ar condicionado. ... Diabo-espinho pode armazenar e beber água com a pele. ... Polvos e chocos enxergam com a pele. ... Rato africano possui pele regenerativa. ... Cachalotes têm peles supergrossas. ... Crocodilos podem sentir você nadar pela pele. ...
A pele dos sapos é seca, glandular e vascularizada. Não possuem nenhum tipo de pelos ou escamas. A pele fina permite as trocas gasosas, respiração cutânea. Essa condição também impõe que os sapos habitem ambientes úmidos e sombreados.
Alimentação: Os girinos se alimentam de algas, restos de animais e vegetais mortos. A alimentação dos adultos é quase exclusivamente carnívora e inclui desde pequenos moluscos, artrópodes e vertebrados até mamíferos. Reprodução: Utiliza-se de lagoas permanentes e temporárias.
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Alimentação das pererecas
Estes anfíbios alimentam-se principalmente de pequenos invertebrados, como insetos e aranhas. Possuem ventosas na ponta dos dedos, permitindo andarem em diversas superfícies, e vivem sempre em ambientes úmidos.
No Brasil, ocorrem várias espécies de rãs comestíveis, também conhecidas como gias (Norte e Nordeste); as mais conhecidas são: a rã-pimenta (Leptodactylus labyrinthicus, e L. pentadactylus) e a rã-manteiga (Leptodactylus ocellatus).
Ao contrário das rãs, os sapos têm pele seca e áspera e o corpo coberto de protuberâncias que parecem verrugas. Há sapos em todas as partes do mundo, exceto em lugares muito frios.
São animais de pele fina e úmida e não possuem pelos ou escamas. Os anfíbios existem há mais de 350 milhões de anos e foram os primeiros animais a apresentar musculatura para se sustentar fora da água.
As rãs têm pele lisa e úmida e olhos grandes e salientes. Suas pernas de trás têm mais que o dobro do comprimento das pernas da frente. A maioria das rãs tem membranas nas patas de trás, para ajudá-las a saltar e a nadar.
A zibelina é encontrada nas florestas da Rússia e da Sibéria. O preço final ainda não está completamente definido, já que pode variar conforme as exigências da cliente. Em entrevista, Lagerfeld falou que não pode fazer mais tantos casacos com a pele de zibelina como gostaria.
As peles de peixe diferem das peles de mamíferos, por estarem cobertas por delgadas epidermes, podendo ou não possuir escamas e não apresentam glândulas sebáceas (Junqueira, 1983b).
São exemplos de paquidermes elefantes, hipopótamos, rinocerontes e entre outros, e também animais extintos, como o mastodonte, o mamute e o elefante-chinês.
O sistema tegumentar: epiderme, derme e hipoderme. A pele dos animais mamíferos normalmente é composta por três camadas de tecidos distintos (o tegumento): a epiderme, a derme e a hipoderme, cada uma contendo características próprias, desempenhando a função básica de revestimento.
A pele do tubarão é revestida por saliências minúsculas, como pequenos dentes, chamadas de dentículos, posicionadas sobre escamas placoides. Esse conjunto forma pequenas ondulações em todo o corpo desses animais, o que facilita a locomoção e poupa energia, pois os músculos nadadores não precisam se deslocar muito.
Os golfinhos não possuem pelos, sua pele é lisa e macia, com características elásticas. Essas elasticidade permite que o animal sofra uma deformidade ao se deslocar na massa d água.
Anfíbios são vertebrados conhecidos por ter uma “vida dupla”, pois possuem uma fase de vida aquática e outra terrestre. Todos os anfíbios são ectotérmicos. Os anfíbios possuem uma pele bastante permeável, a qual é utilizada para a realização da respiração cutânea. Possuem coração com três câmaras.
Os anfíbios são animais vertebrados ectotérmicos (não são capazes de regular a temperatura corporal por mecanismos internos, sendo fundamental para isso fontes externas), e uma de suas características mais marcantes é a presença de um ciclo de vida com uma fase larval aquática e uma fase adulta terrestre.
Não possuem pêlos nem escamas externas. São incapazes de manter constante a temperatura de seu corpo, por isso são chamados animais de sangue frio (pecilotérmicos). A pele fina, rica em vasos sanguíneos e glândulas, através da respiração, permite-lhes, a absorção de água, que funciona como defesa orgânica.
Por isso, a pele dos anfíbios conta com glândulas produtoras de um fluido viscoso chamado muco, que ajuda a proteger contra o ressecamento. As pererecas têm patas pegajosas que as ajudam a escalar a vegetação. Muitos anfíbios também possuem glândulas na pele que produzem veneno. Isso ajuda a protegê-los de predadores.
Então fique tranquilo porque os sapos não vão te deixar cego! Quem se sentir a vontade para pegar os fofinhos na mão pode até dar um apertãozinho nas glândulas para ver a secreção saindo que não tem problema!
Uma das características mais evidentes das serpentes é ter a pele coberta de escamas, que podem variar de cor e tamanho dependendo da espécie. Essas escamas tornam a pele das cobras praticamente impermeável, e também, confere proteção mecânica.
Quanto às espécies de rãs venenosas, podemos dizer que são pequenas e de cores muito vivas, para serem bem visíveis. Se você encontrar uma rã assim, é melhor não perturbá-la. A rã dardo venenoso está entre os anfíbios mais coloridos e bonitos do planeta.
Carne de rã: boa para a saúde. “Carne de rã?! Nem pensar!” Se você fez cara feia quando leu carne de rã, saiba que essa carne exótica é considerada uma iguaria da gastronomia. Ela também é uma carne muito saudável e tem benefícios para a saúde humana: é rica em vitaminas e sais minerais, como o cálcio).
O veneno vem de rãs de cor amarelo vibrante e com poucos centímetros de comprimento, as Phyllobates terribilis. Um único exemplar da espécie produz veneno suficiente para matar dez homens adultos – o que faz desse anfíbio provavelmente o animal vertebrado mais tóxico do mundo.