A teoria kleiniana fundamenta-se a partir da infância mais primitiva, das fantasias inconscientes, que se fazem presentes logo após o nascimento do bebê e do seu primeiro contato com o mundo externo, bem como na teoria do caráter inato no qual desenvolve-se a personalidade através das pulsões de vida e de morte, em ...
A teoria da relação de objetos é uma teoria psicodinâmica dentro da teoria psicanalítica. A teoria descreve a ideia de que o ego só existe em relação a outros objetos, que podem ser internos ou externos.
389), Klein salienta como, em última instância, todo objeto interno é revestido de valor, sentido e conteúdo mental a partir de sua relação com as fantasias inconscientes.
A teorização kleiniana aponta para diversas funções da fantasia, sempre baseada nas relações objetais, como: proteger o objeto bom e mantê–lo distinto do mau; manter um refúgio para a dura realidade imposta pelo mundo externo, preservando os objetos bons dentro do "eu"; e ainda, a principal de todas, contribuir para a ...
A posição paranóide-esquizóide é caracterizada por dissociação, idealização, negação, identificação projetiva, relações de objeto parciais e uma preocupação básica ou ansiedade persecutórias sobre a sobrevivência do self. Os medos persecutórios são impulsos oral-sádicos e anal-sádicos projetados.
A teoria do amadurecimento pessoal baseia–se na concepção de que todo indivíduo humano é dotado de uma tendência inata ao amadurecimento, ou dito de outro modo, à integração numa unidade psique–soma. Sendo o soma, um corpo vivo, não apenas o corpo biológico e psique não se confundindo com a mente.
A mãe suficientemente boa é aquela que frustra o filho ao mostrar que ele não terá seus desejos atendidos imediatamente, mas que também mostra que existe um tempo de espera e um limite e que ele não é sua extensão. Fazendo isso com a criança ainda pequena, a mãe está ajudando a se tornar uma pessoa resiliente.
Na cisão, este mundo interno ainda confuso, repleto de objeto introjetados é de certa forma organizado. De um lado, objetos maus, de outro objetos bons. O bebê então percebe o seio como bom (aquele que recebe amor e lhe protege), e seio mau (aquele que o persegue e é receptor de seus ataques sádicos).
É uma introjeção destrutiva (precisa acabar com o que tem de bom). A voracidade, a inveja e a ansiedade persecutória intensificam-se umas às outras. ... Nessa circunstância, o seio torna-se mau por reter o alimento e o amor só para si, o bebê odeia e inveja o seio mesquinho.
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