As gimnospermas podem apresentar reprodução assexuada ou sexuada. A reprodução assexuada envolve uma pequena formação de raiz, que é colocada para crescimento, gerando um novo organismo, porém geneticamente idêntico ao primeiro. Esse processo é conhecido como propagação vegetativa e é também observado em angiospermas.
As estruturas reprodutivas das gimnospermas são os chamados estróbilos, que são folhas férteis onde estão presentes os microsporângios ou os megasporângios.
São exemplos de gimnospermas as araucárias, cedros, cicas, ciprestes, pinheiros e sequóias. Em geral, essas plantas adaptam-se melhor em climas mais frios e temperados. Acredita-se que existam cerca de 750 espécies de gimnospermas.
A polinização é a transferência de grãos de pólen das anteras de uma flor para o estigma (parte do aparelho reprodutor feminino) da mesma flor ou de uma outra flor da mesma espécie. As anteras são os órgãos masculinos da flor e o pólen é a gameta masculino.
Gineceu é a denominação dada ao conjunto reprodutor feminino de uma flor. Essa estrutura agrega carpelos e óvulos, sendo que o carpelo é composto por estilete, estigma e ovário. E o ovário guarda os óvulos ou o óvulo, a quantidade vai variar de espécie para espécie.
Existem quatro filos com representantes atuais das gimnospermas. O Filo Coniferophyta (coníferas) inclui os pinheiros, araucárias, sequoias, abetos, píceas e ciprestes, apresentando o maior número de espécies. Já o Filo Cycadophyta (cicadófitas) abrange as cicas, plantas que muitas vezes são confundidas com palmeiras.
Os estróbilos, também conhecidos como cones, são estruturas geralmente confundidas com flores, porém não devem ser assim nomeadas. Encontrados principalmente em gimnospermas, os estróbilos são responsáveis pela formação dos gametas.
Uma diferença em relação as outras gimnospermas é que são plantas decíduas, ou seja, suas folhas caem no outono. Acredita-se que não ocorra uma população natural dessa espécie em nenhuma área do mundo, porém esta árvore encontra-se preservada em templos na China e no Japão. São utilizadas como plantas ornamentais em diversos países.
A maior evolução desse grupo é a semente que não é envolta por um fruto. A presença da semente permite a dispersão da mesma, processo denominado polinização, e a independência da água para a fecundação devido à formação do tubo polínio, possibilitou, definitivamente, a conquista das gimnospermas no ambiente terrestre.
As sementes germinam no solo, crescendo o esporófito, parte visível da gimnosperma. I. As folhas, ricas em cloroplastos, garantem a realização da fotossíntese. II. A ocorrência de meiose para a produção de esporos garante a variabilidade genética dos futuros gametófitos, dos gametas originados por essa geração haploide e dos futuros esporófitos.
As estruturas reprodutivas ocorrem em plantas diferentes, estando agrupadas em estróbilos próximos ao ápice do caule. Os insetos, como por exemplo os besouros, desempenham um papel de extrema importância na polinização, estando presentes ao longo de toda a história de vida destas plantas.
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