A principal causa da automedicação talvez esteja relacionada a um aspecto cultural, em que tomar remédio por conta própria, sem a necessidade de ir até o médico, alivia a dor de imediato.
A automedicação leva a riscos que vão desde reações alérgicas, diarreia, tonturas e enjoos à dependência física e psicológica, como nos casos de psicotrópicos (antidepressivos, ansiolíticos) que, tomados acima da dose, afetam o sistema nervoso.
Ou seja, mesmo não precisando tomá-los, as pessoas nessa situação sentem uma vontade psicológica e física de consumir medicamentos sem necessidades reais. Além disso, o abuso de medicamentos pode gerar diversas complicações à saúde como parada respiratória, arritmias, insuficiência hepática aguda e outras.
“A ingestão recorrente desses remédios pode aumentar a resistência de microrganismos e comprometer o resultado de um tratamento. Além disso, a automedicação pode agravar uma doença, uma vez que o uso incorreto – do tipo e da dose do remédio – pode esconder outros sintomas.”
Mais para se evitar a automedicação cada um tem que fazer a sua parte, o médico de realizar a prescrição e orientação correta e o farmacêutico também deve orientar corretamente o paciente para que ele não chegue a realizar este ato, pois a saúde sempre deve estar em primeiro lugar, e com sempre digo, a informação ...
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A prática da automedicação deve ser combatida e para isso os profissionais da área de saúde devem orientar os pacientes e os seus familiares no sentido de evitar os abusos dos medicamentos, além do estímulo a fiscalização apropriada, sempre visando o bem-estar do paciente e o desenvolvimento de um tratamento correto e ...
O uso de remédios de maneira incorreta ou irracional pode trazer, ainda, conseqüências como: reações alérgicas, dependência e até a morte. Entre os riscos mais freqüentes para a saúde daqueles que estão habituados a se automedicar estão o perigo de intoxicação e resistência aos remédios.
A falta de conhecimento a respeito de um medicamento pode também levar ao uso de substâncias que causam alergia. Algumas reações alérgicas podem ser graves e desencadear até mesmo a morte. Além desse problema, o uso de medicamentos por conta própria pode causar uma melhora falsa nos sintomas.
Possíveis complicações de se automedicarConfusão entre medicamentos;Ingestão de substâncias após vencimento;Ineficácia no tratamento causada pelo mau armazenamento do remédio;Ingestão acidental por crianças.
- EFEITO COLATERAL (do inglês “side effect”): é um efeito diferente daquele efeito principal responsável pelo efeito e uso terapêutico do fármaco: assim, um efeito colateral pode ser benéfico ou indiferente e não necessariamente adverso, indesejável (“unwanted side effect”).
Não é de hoje que a automedicação é contraindicada por médicos e especialistas da área de saúde. Em tempos de enfrentamento à pandemia de coronavírus, a Secretaria de Saúde (SES) tem recomendado à população que não busque medicamentos preventivos ou de tratamento da Covid-19 sem a prescrição de um profissional da área.
Mudança de comportamento. Normalmente, o indivíduo direciona suas ações para encontrar algo que justifique a sua necessidade de ingerir remédios. Sinais físicos pouco significantes como mal-estar gástrico ou uma fraca dor de cabeça são motivos para a automedicação.
O uso de remédios de maneira incorreta ou irracional pode trazer, ainda, consequências como: reações alérgicas, dependência e até a morte.
O uso não racional de medicamentos, ou seja, quando pelo menos um desses pressupostos não é atendido, é um dos maiores problemas a nível mundial. A OMS estima que mais da metade de todos os medicamentos são prescritos ou dispensados de forma inadequada, e que metade de todos os pacientes não os utiliza corretamente.
O uso irracional de medicamentos pode levar a resultados negativos em modo geral tais como: diagnostico incorreto do distúrbio, agravamento do distúrbio, terapia inadequada, risco de dependência, efeito indesejado, interações com outros medicamentos, alergias, intoxicações e outros.
A superdosagem pode ser acidental, por desconhecimento ou proposital. No primeiro caso, pode ocorrer se o paciente confundir a quantidade indicada; o segundo se dá quando a pessoa acha que pode se automedicar, mas não sabe a dosagem necessária; o terceiro ocorre em tentativas de suicídio.
Sem o acompanhamento necessário, o uso contínuo de medicamentos que precisam de prescrição pode resultar em perda do efeito, dependência e reações adversas como por exemplo enfraquecimento dos ossos, com o uso prolongado de corticoides, e rinite medicamentosa, com o uso excessivo de descongestionantes nasais tópicos.
2. Medicações a serem evitadas em contextos específicosInibidores de recaptação de serotonina e noradrenalina devem ser evitados em idosos com históricos de queda e/ou fraturas;Antipsicóticos devem ser evitados em pacientes portadores de Parkinson (exceto quetiapina, clozapina e primavanserina;
“Se usados inadequadamente, têm potencial para causar interações com medicamentos, alimentos e álcool; mascaramento de doenças mais graves; etc.”, descreve o presidente do Conselho Federal de Farmácia (CFF), Dr. Walter Jorge João. Portanto, ainda que tenham livre acesso, o uso de MIPs requer cuidados.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) propõe que, para o uso racional de medicamentos, é preciso, em primeiro lugar, estabelecer a necessidade do uso do medicamento; a seguir, que se receite o medicamento apropriado, a melhor escolha, de acordo com os ditames de eficácia e segurança comprovados e aceitáveis.
Consumir medicamentos de forma inadequada ou usá-lo de forma irracional também pode causar dependência, reações alérgicas e até a morte. Além disso, a combinação errada de medicamentos diferentes também oferece riscos à saúde, já que um medicamento pode anular ou potencializar o efeito do outro.
Hipocondria é mais sério que isso.
Causar dependência
Alguns medicamentos como analgésicos, ansiolíticos ou antidepressivos, por exemplo, podem causar dependência e necessidade de doses cada vez maiores para atingir o mesmo objetivo. Por este motivo, só devem ser usados por indicação médica, devendo ser respeitada sua dosagem e a duração de tratamento.
O dependente químico viciado em medicamentos sente a necessidade de usá-los com uma frequência cada vez maior. Isso provoca mudanças no comportamento. Qualquer queixa, por mínima que seja (uma dor de cabeça, um mal-estar, um enjoo) é motivo para tomar remédios.
O principal motivo alegado foi a sensação de que “o medicamento fez mal” ou “a doença já estava controlada”. Para 17%, o motivo que justificou a atitude foi o custo do medicamento (“ele é muito caro”).
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