A disgrafia atinge cerca de 8% das crianças; por norma está associada a outras patologias como a Dislexia e em cerca de 60% das crianças com défice de atenção, também apresentam esta patologia.
Entre as causas da disgrafia, acredita-se que estão os distúrbios da psicomotricidade em geral, e da percepto-motricidade em particular. No entanto, a disgrafia, assim como outros distúrbios de aprendizagem, não é considerada uma doença.
Quais são as características da disgrafia? Como muitos de vocês sabem, esse transtorno é caracterizado pela dificuldade que a criança apresenta com a fluência da escrita em vários aspectos, desde a junção de palavras de maneira inadequada à utilização de pouca ou muita força na hora de escrever.
Além disso, a letra ilegível pode, ainda criar outros obstáculos ao desenvolvimento escolar, segundo (FEDER & MAJNEMER, 2007) “Caligrafia ilegível pode criar uma barreira para o desenvolvimento de outras habilidades de ordem superior, como ortografia e composição de história.
Diagnóstico e tratamento da disgrafia
Pode ser identificado por professores, psicólogos, pedagogos e neuropediatras . As crianças podem fazer alguns exames como avaliação do quociente de inteligência e análise dos trabalhos escolares.
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A dislalia é comum de ser percebida quando a criança está começando a aprender a falar, podendo ser observada a dificuldade em pronunciar algumas palavras corretamente, a troca de alguns sons por outros devido à troca de uma consoante na palavra, ou por meio da adição de uma letra na palavra, alterando a sua fonética.
Apesar de ser normal que uma criança apresente certa dificuldade em pronunciar corretamente algumas palavras, quando isso se estende após os 4 anos de idade, é aconselhado que ela passe com um neuropediatra para obter o melhor diagnóstico.
“A criança com este transtorno apresenta uma série de sinais ou manifestações motoras secundárias, os quais podemos citar a dificuldade em desenhar as letras, postura inadequada ao movimento de preensão do lápis ou outro instrumento de escrita, além de atribuir muita pressão ou ainda uma pressão insuficiente no papel, ...
Etiologicamente, a disgrafia se deve a fatores maturacionais, emocionais, pedagógicos ou mistos. Em termos maturacionais, alterações no desenvolvimento psicomotor podem afetar a lateralização, a eficiência psicomotora, o esquema corporal, as funções perceptivo-motoras e a expressão gráfica da linguagem.
Qual a melhor forma de tratar a Disgrafia?Ensinar uma postura correta na cadeira e secretária;Fazer exercícios gráficos, como labirintos e cadernos pontilhados;Realizar exercícios de motricidade fina;Dedicar momentos apenas à escrita (caligrafia);Realizar atividades pictográficas (pintura, desenho, modelagem);
A característica principal de um sujeito com disortografia são as confusões de letras, sílabas de palavras, e trocas ortográficas já conhecidas e trabalhadas pelo professor.
“Quando a letra é ilegível e/ou a criança escreve muito devagar por uma questão motora, falamos em disgrafia. Muitas pessoas acham que se trata de letra feia , mas não é: se a letra for feia, mas legível, e a criança escrever rápido, tudo bem, é uma característica.
Esta dificuldade acontece, com elevada frequência, em crianças com dislexia. Disgrafia é uma incapacidade específica de aprendizagem caracterizada por dificuldades em escrever as letras manuscritas de forma legível e correta. Esta dificuldade pode existir, ou não, em crianças com dislexia e disortografia.
Sintomas da disgrafiaDificuldade para escrever ou escrita marcada pela junção de letras maiúsculas e minúsculas;Escrever letras com formatos diferentes, muito juntas ou incompletas;Emprego de força ou pressão exageradas no momento da escrita;Caligrafia comprometida;Dificuldade em realizar cópias;
Define-se como uma dificuldade na escrita, mas concretamente na sua precisão ortográfica, organização e estruturação das frases, nas regras gramaticais e morfossintácticas.
É um distúrbio na integração visual motora, onde existe a incapacidade de transmitir informação de um sistema para o outro. Assim sendo, a criança vê os símbolos mas não consegue transpô-los para o plano motor, podendo apresentar dificuldades no desenho ou no grafismo da letra.
Na disgrafia, os sintomas são muito relacionados ao ato motor: traços muito grossos ou finos, pequenos ou grandes, letras separadas ou ilegíveis, dificuldade em usar lápis ou caneta, letras trêmulas, borrões e desorganização geral no papel são alguns dos sinais.
Onde fazer o teste para TDAH
O primeiro passo para fazer o teste para TDAH é agendar uma consulta com um profissional médico ou de saúde mental. Um diagnóstico clínico envolve a coleta de informações de várias fontes, incluindo professores, pais e cuidadores.
Ter problemas de aprendizagem de rimas; falta de interesse pelas rimas; palavras mal pronunciadas; dificuldade em aprender e lembrar o nome da letra; deficiência em saber o nome das letras de seu próprio nome. Falar mais tarde do que a maioria das crianças.
Quais são os problemas de dicção mais comuns? - Troca de letras, como o R pelo L. Exemplo: PLOBLEMA ao invés de Problema. - Não pronunciar os S nos casos de palavras no plural.
No entanto, se depois dos 4 anos de idade a criança ainda não conseguir falar o "R" é aconselhado consultar um fonoaudiólogo, pois aí é possível que exista alguma dificuldade que está impedindo de produzir o som, sendo muito importante a ajuda de um especialista da fala.
A má oclusão dental, o freio da língua, o malformações no lábio (por exemplo, lábio leporino o fenda palatina), podem ocasionar a dislalia. Crianças com algum tipo de deficiência auditiva tem dificuldades na fala.
A dislalia é um transtorno de articulação dos fonemas que permite que a pronúncia das palavras não saiam corretamente. É bem comum entre crianças e quando elas começam a falar é normal que não falem corretamente, porém, em determinada idade a linguagem deve ser aperfeiçoada e a criança deve melhorar sua pronúncia.
A primeira definição do termo dislexia de desenvolvimento ocorreu em 1877 quando Kussmaul apresentou o caso de um paciente que perdeu a capacidade de ler, apesar de conservar a visão, a inteligência e a linguagem oral. A esta dificuldade foi dado o nome de cegueira verbal, correspondendo ao termo actual de alexia.
A dislexia não causa trocas de palavras ou letras como a dislalia, pois na maioria das vezes a criança que apresenta esse distúrbio não pode decifrar as letras nem as palavras.
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