Este Decreto estabeleceu a obrigatoriedade de uma educação bilíngue para surdos, em que a Língua Brasileira de Sinais seria a primeira língua e a Língua Portuguesa, preferencialmente na modalidade escrita, a segunda.
Com base na concepção discursiva de língua, o objetivo no ensino da Língua Portuguesa para os alunos surdos, como para os alunos ouvintes, deve ser a habilidade de produzir textos e não palavras e frases, daí a importância de se trabalhar muito bem o texto, inicialmente na Língua Brasileira de Sinais.
O bilinguismo trata-se de uma proposta didático-pedagógica que torna possível o uso de duas línguas no contexto escolar, e em outros lugares onde não há presença de intérprete, ou seja, a LIBRAS é considerada primeira língua (L1) e a Língua Portuguesa como (L2).
Utilizar cartazes com a representação de palavras em Libras e em Língua Portuguesa é uma ação que ajuda a por as crianças com deficiência auditiva em contato com a Língua Portuguesa escrita desde cedo - já que a apreensão desta língua é visual para o aluno surdo.
A educação de surdos imprime visões do oralismo, da comunicação total, do bilingüismo. Oralismo no sentido clínico-terapêutico para tratar a falta de audição dos surdos e fazê- los falar trazendo como conseqüência a proibição da língua de sinais e a tentativa de desintegração do Ser Surdo.
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As pessoas que apresentam essa deficiência geralmente se comunicam através de gestos, numa linguagem própria, feita através de sinais. Essa linguagem recebe a nomenclatura de Língua Brasileira de Sinais, mais conhecida como LIBRAS.
Nem sempre, quem se identifica como surdo gosta de ser chamado de deficiente auditivo, pois não se vê como uma pessoa com deficiência, mas sim como alguém que fala uma outra língua. Mas, também existe quem se identifique como deficiente auditivo, sem necessariamente usar a Libras para se comunicar.
Aluno com deficiência auditiva deve sentar na primeira fileira, evitar cantos/paredes (especialmente com perdas unilaterais – orelha melhor, jamais virada para a parede), explanar sempre de frente, jamais falar pro quadro/lousa. Boca sempre sob o olhar do aluno.
- Ao chamar atenção do aluno, utilizar gestos convencionais; - Colocar o aluno surdo nas primeiras carteiras, longe de janelas e portas, para não se distrair; - Utilizar todos os recursos que facilitem sua compreensão (dramatização, mímicas e materiais visuais);
Trabalhar com filmes, manchetes de jornais, textos literários, programas televisivos, de modo a tornar a aprendizagem mais significativa para todos os alunos. Se essas táticas ajudam os alunos ouvintes a um melhor entendimento das atividades propostas, para os alunos surdos elas são ainda mais imprescindíveis.
Os Surdos têm dificuldades no aprendizado do Português, pois deveriam aprender a língua portuguesa como segunda língua, o que nem sempre acontece. Português para Surdos deve ser ensinado em Libras, a primeira língua do aluno Surdo, para que ele possa compreender melhor a leitura e a escrita.
A educação bilíngue refere-se ao uso de duas línguas para se comunicar, no caso de indivíduos surdos, L1(primeira língua) língua de sinais e L2 (segunda língua) língua oficial do país.
Isto ocorre em função de diferenças lingüísticas. A ausência de audição faz com que o surdo recorra à Língua de Sinais (L1 - a língua natural do mesmo), para desenvolver a comunicação com o outro, utilizando-se de uma língua diferente da língua oral da comunidade ouvinte.
São elas: aprender e usar Libras; atentar para a presença de alunos surdos a partir do planejamento das aulas, programando ações que contemplem as especificidades desses discentes; pesquisar sobre os surdos e o ensino (de História) para tais sujeitos; utilizar estratégias e recursos pedagógicos diferenciados; promover ...
Para Guarinello, et al. (2008) o intérprete: Deve promover a autonomia do aluno surdo, como também tem o papel de orientar e interpretar a comunicação entre colegas surdos e ouvintes e de utilizar a comunicação multimodal, ou seja, usar diversos canais de comunicação para garantir a compreensão de significados.
Segundo Fernandes (1990), Góes (2002), Midena (2004) e Silva (1999), a principal dificuldade do surdo em relação à escrita está relacionada à falta de domínio lexical, levando a apresentar alterações sintáticas, morfológicas e semânticas, prejudicando a estrutura textual, ficando o texto sem coesão e coerência.
Outro profissional que a presença é essencial é o TILS, o mesmo irá auxiliar os alunos Surdos no conhecimento de conceitos sobre sua primeira língua, e também irá manter a comunicação entre professor-aluno Surdo-aluno ouvinte.
Boas práticas para inclusão de deficientes auditivos no trabalhoWorkshop de cultura surda. ... Workshop de libras. ... Alarmes luminosos. ... Capacitação dos colaboradores para comunicação. ... Promover um funcionário intérprete. ... Diagnóstico de inclusão. ... Visite os setores de trabalho. ... Ofereça apoio psicossocial.
1- Abraçar a proposta da inclusão e fazer dela um desafio; 2- Acolher os alunos com necessidades especiais na sala de aula regular e trata-lo como um aluno normal, possuidor de limitações e potencialidades; 3- Elaborar suas aulas visando a flexibilização curricular.
A educação bilíngue seria um modelo de ensino, que mais se aproximaria do respeito ao sujeito surdo em sua identidade e cultura, além de proporcionar um aprendizado real e significativo para este público, quanto para pessoas ouvintes que desejassem conhecer e aprender a LIBRAS.
As principais adaptações são:Observar o nível de ruído no local;Identificar os sinais sonoros existentes no ambiente de trabalho, para que sejam acompanhados por sinais luminosos;Implantar sistema Intranet para comunicação;
A participação do surdo adulto como interlocutor, nas escolas de surdos, deve ser propiciada, sobretudo nas fases iniciais de aquisição de linguagem, quando as crianças a usam com a função comunicativa. Além disso, é importante a participação dos surdos no estudo dos professores ouvintes sobre a língua de sinais.
A maioria dos surdos têm as cordas vocais em perfeito funcionamento, portanto, são minorias os surdos que também são mudos. Muitas pessoas surdas não falam porque não aprenderam a falar. Alguns surdos falam, são os surdos oralizados, que desenvolveram a fala através de um trabalho com fonoaudiologia.
9– A pessoa ouvinte sempre pergunta para surdos: “Você não escuta?!” “Pouco?” “Ler labial?” “Como faço para comunicar?!”; 10– Os ouvintes estão tomando no lugar das falas de surdos.
O fato de uma pessoa ser surda não significa que ela seja muda. A mudez é uma outra deficiência, sem conexão com a surdez. Os surdos que também são mudos constituem uma minoria entre a população surda. O fato é que existe a total possibilidade de um surdo falar, através de terapia da fala.
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