A liberdade da vontade não tem outro princípio senão o de agir segundo a máxima de ter a si mesma por objeto como lei universal. Essa declaração identifica vontade livre e vontade submetida à lei como uma e mesma coisa.
O conceito de liberdade é a “chave de abóbada” de todo o sistema kantiano. É a liberdade que realiza a síntese entre as duas Críticas, fundamenta a razão prática, possibilita o conhecimento do supra-sensível e os postulados da existência de Deus e da imortalidade da alma.
Segundo a definição kantiana, máxima é o princípio subjetivo da ação e precisa ser distinguido do princípio objetivo – a saber, a lei moral9, isso é, um princípio cujo escopo contempla um agente (e por isso é dito subjetivo) e motiva sua ação, de forma que ela seja, então, uma lei representada.
A liberdade é um principio constituite para que o ser humano possa ser julgado acerca de sua responsabildade em seus atos. A liberdade qualifica os atos humanos. A relação que existe entre liberdade e responsabilidade moral é uma relação de complementaridade, em que estão ligados entre si.
A liberdade e a responsabilidade estão fortemente ligadas, na medida em que só somos realmente livres se formos responsáveis e só podemos ser responsáveis se formos livres. A responsabilidade implica constantemente escolha e decisão racional, o que vai de encontro à própria definição de liberdade.
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Quando relacionamos liberdade com responsabilidade moral podemos afirmar que (A) ela é necessária quando o indivíduo tem sua vontade livre e não age por conta de uma coação externa ou de uma coação interna (B) não há a possibilidade da responsabilidade humana por conta da falta de liberdade, então não interessa falar ...
E a máxima universal, o que é? Immanuel Kant, um pensador, certa vez disse que as pessoas deveriam agir de forma que sua conduta pudesse se tornar uma máxima universal, ou seja, uma norma geral. Na prática, seria o seguinte: se alguém vai praticar um ato, deve pensar sobre o que ocorreria se todos fizessem o mesmo.
O conceito de máxima e sua importância para a filosofia moral de Immanuel Kant. Resumo: Em sua filosofia prática, Kant busca um princípio a priori e, portanto, inteiramente racional para fundamentar o que ele define como uma ação genuinamente moral.
De acordo com Kant (1995:71-72), "quando uma coisa tem um preço, pode pôr-se em vez dela qualquer outra equivalente; mas quando uma coisa está acima de todo o preço e, portanto, não permite equivalente, então tem ela dignidade".
1 Liberdade e moralidade
Isso só é possível porque, para Kant, não há validade em pensar a liberdade como algo destituído de lei, uma liberdade caracterizada pela anomia: A vontade é uma espécie de causalidade dos seres vivos, enquanto racionais, e liberdade seria a propriedade desta causalidade...
Segundo o Dicionário de Filosofia, em sentido geral, o termo liberdade é a condição daquele que é livre; capacidade de agir por si próprio; autodeterminação; independência; autonomia.
A ética kantiana é a ética do dever, autocoerção da razão, que concilia dever e liberdade. O pensamento do dever derruba a arrogância e o amor próprio, e é tido como princípio supremo de toda a moralidade. KANT, Immanuel. Fundamentação da Metafísica dos Costumes e Outros Escritos.
A filosofia moral kantiana foi responsável por inaugurar uma nova visão a respeito do fundamentador moral e da própria moral em si. Contrária a qualquer ideal empírico, a moral em Kant se fundamenta por inteiro em nossa razão pura, desprovida de qualquer influência sensível.
A ética de Kant fundamenta-se única e exclusivamente na Razão, as regras são estabelecidas de dentro para fora a partir da razão humana e sua capacidade de criar regras para sua própria conduta. Isso garante a laicidade, independência da religião, e a autonomia, independência de normas e leis, da moral kantiana.
A Lei Moral, segundo Immanuel Kant, é uma lei que manda agir de acordo com o que a vontade quer que se torne uma lei válida para todos. Em outras palavras, Kant diz que cada indivíduo, portador de uma boa vontade, saberia escolher, dentre suas regras particulares, aquela que pudesse valer para todos os demais.
Utilitarismo é uma teoria filosófica que busca entender os fundamentos da ética e da moral a partir das consequências das ações. Neste caso, o utilitarismo consiste na ideia de que uma ação só pode ser considerada moralmente correta se as suas consequências promoverem o bem-estar coletivo.
Esses imperativos são denominados por Kant como imperativos do dever. diferença entre máxima e lei: máxima é o princípio subjetivo da ação, é o princípio segundo o qual o sujeito age; contém a regra prática que determina a razão em conformidade com as condições do sujeito (sua ignorância ou suas inclinações).
As leis universais, para Pecotche, são reflexos (consequência) do pensamento do Criador Universal, que governa o mundo por meio de tais leis, invariáveis para todos. SegundoPecotche, as leis universais são absolutamente justas, ao contrário das leis humanas, que se caracterizam pelas suas imperfeições.
Uma máxima é um princípio subjetivo do querer e o princípio objetivo é uma lei, porém, o princípio objetivo, ou seja, a lei prática, serviria também de princípio prático subjetivo (máxima) caso a razão fosse a única governante no homem.
Fora da lei, o indivíduo está sujeito ao arbítrio dos outros indivíduos. Dentro da lei, sua liberdade está assegurada, uma vez que os outros indivíduos somente poderão agir exteriormente de modo a não ferir a sua liberdade de ação, segundo uma lei universal.
O livre-arbítrio abrange a ideia de que os indivíduos têm o poder e o direito de determinar seu próprio curso de ação na vida. A responsabilidade moral é um conceito importante relacionado à forma como as pessoas usam seu livre arbítrio e deve assumir responsabilidade pessoal por suas ações.
O homem que assume sua responsabilidade deixa de ser escravo dos outros. ... É por isso que, no existencialismo, o homem é “condenado a ser livre”. Condenado, pois nasce contra sua vontade, e livre, pois é responsável por tudo o que faz.
A responsabilidade é o ónus intrínseco da autonomia e da liberdade. O homem começa por responder pela assunção originária da autonomia e continua a responder pelo exercício derivado da liberdade.
Moral representa os hábitos e costumes de uma sociedade, enquanto ética é um comportamento moral individual racionalizado e uma espécie de filosofia da moral.
A ética kantiana afirma que o que deve guiar as ações do homem é a razão, ela deve ser universal independentemente da cultura que o indivíduo insere-se. Antes de realizar qualquer ato, devemos nos perguntar “isso fará o bem do coletivo?”.
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