O contributo da ciência para a sociedade é inquestionável, na medida em que possibilita avanços nos campos da saúde, da alimentação, do ambiente, da tecnologia, da energia e muitos outros, melhorando a qualidade de vida das populações e enriquecendo as sociedades intelectual e culturalmente.
A ciência permite a humanidade compreender um pouco mais sobre a natureza, a ciência é importante na nossa vida pois nos ajuda a ter uma qualidade de vida melhor, pois através da ciência muitas doenças foram eliminadas. A ciência possibilita avanços na saúde, alimentação, energia e outros.
A ciência pode ser entendida como o empreendimento humano de descrever, compreender, explicar e predizer os fenômenos, assim como as relações existentes entre as características desses fenômenos, fazendo uso do empirismo, do ceticismo, do método científico e da tecnologia.
No sentido mais específico da palavra, a ciência é aquele tipo de conhecimento que busca compreender verdades ou leis naturais para explicar o funcionamento das coisas e do universo em geral.
O contributo da ciência para a sociedade é inquestionável, na medida em que possibilita avanços nos campos da saúde, da alimentação, do ambiente, da tecnologia, da energia e muitos outros, melhorando a qualidade de vida das populações e enriquecendo as sociedades intelectual e culturalmente.
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O conhecimento científico é um poder que permite fazer o bem e o mal, mas não vem com instruções de uso. Esse poder tem valor evidente, ainda que o poder possa ser negado pelo que se faz.
Por meio dos seus métodos e instrumentos, a ciência nos permite analisar o mundo ao redor e ver além do que os olhos podem enxergar. O empreendimento científico e tecnológico do ser humano ao longo de sua história é, sem dúvida alguma, o principal responsável por tudo que a humanidade construiu até aqui.
A ciência e a tecnologia estão inseridas em praticamente todos os contextos da nossa rotina diária: saúde, alimentação, vestuário, lazer, entre outros. Na alimentação, a pesquisa agropecuária exerce um papel determinante para torná-la mais nutritiva, variada e saudável.
A ciência trouxe-nos saúde, comodidade, meios de comunicação, facilidades, segurança, qualidade de vida e muito mais. Enfim, vantagens com as quais criamos uma simbiose e das quais nos tornamos cada vez mais dependentes.
O conhecimento científico ajuda-nos a desenvolver novas tecnologias, a resolver problemas de ordem prática, e a tomar decisões informadas — quer individualmente, quer coletivamente.
A filosofia da ciência acaba sendo um estudo complementar, pois também contribui para a construção de um conhecimento mais confiável. Ela pode, por exemplo, debater sobre a importância de um método científico mais rigoroso, e também construir os conceitos fundamentais para a produção desse método.
A Ciência se ocupa de problemas específicos dos fenômenos naturais enquanto a filosofia se encarrega de estudar os problemas gerais. No entanto, em última análise, o estudo de ambos não é contraditório e sim complementário.
Para isso, é essencial o fortalecimento dos centros de pesquisa públicos, com a destinação de mais recursos para o desenvolvimento científico. Mas o que temos visto no Brasil é o inverso, com redução drástica de investimentos em ciência e tecnologia, o que só tem trazido revezes em diversas áreas.
As principais justificativas para não terem feito essa escolha foram o alto custo da educação científica (38%), não terem estudado o suficiente (31%), o mau desempenho em matemática (25%) e a falta de percepção acerca de oportunidades de carreiras relacionadas a ciências (25%).
Desfinanciamento da ciência
A desvalorização da ciência é particularmente nociva quando os recursos públicos para a pesquisa e desenvolvimento de ciência e tecnologia tornam-se cada vez mais escassos. Desde 2015, o orçamento disponível para a Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) tem sofrido uma queda vertiginosa.
Investimento e PIB
A porcentagem de investimento do PIB brasileiro em ciência (1,26%) é inferior à média mundial de 1,79%. Contrariando a tendência global, de 2014 para 2018, o país investiu porcentagem menor; 1,27% naquele ano. A América Latina como um todo seguiu tendência de redução nos investimentos em ciência.
Segundo ela, o termo “filosofia” deve sempre ser acompanhado por um genitivo que denote algum tipo de produto cultural humano (linguagem, ciência, religião, moral etc.). Sob essa interpretação, a filosofia seria então uma das ciências da cultura e, portanto, uma ciência em si.
Os filósofos pré-socráticos foram os primeiros a propor explicações naturais para o surgimento e funcionamento do mundo, por exemplo: Anaximandro (610 a.C – 546 a.C.) propôs um modelo em que a Terra teria um formato cilíndrico, antes mesmo dos experimentos de Eratóstenes (276 a.C. – 194 a.C.) confirmarem que o planeta ...
A filosofia da ciência busca ser a questionadora maior das hipóteses que abrangem o método científico. Ela reflete, questiona e provoca o saber científico, de modo a desenvolvê-lo. Enquanto a ciência se posiciona em estudar problemas específicos de fenômenos naturais, a filosofia busca o estudo mais abrangente e geral.
A filosofia se diferencia das pesquisas científicas por normalmente não recorrer a processos empíricos em suas investigações. Vale ressaltar que entre os seus métodos estão a argumentação lógica, as experiências de pensamento, a análise conceptual, além de diversos outros métodos a priori.
A ciência envolve todo o conhecimento adquirido através do estudo baseado em princípios científicos. Já a filosofia questiona e problematiza a realidade que vivemos, coloca em dúvida os saberes estudados e obtidos, inclusive as produções científicas e as concepções que fundamentam os trabalhos científicos.
Portanto, a filosofia tem por objetivo formular conceituamente problemas que interessam ao pensar de hoje e investigar as diferentes formas de conceitos envolvidas, desenvolvendo uma maneira peculiar e Page 2 geral de interrogar-se sobre a verdade das palavras, das coisas e do ser.
A ciência é infinda mas limitada. Além dos limites internos – regras, axiomas, leis, teoremas, etc. – e outros impostos pelos instrumentos e técnicas de medida, os limites mais importantes são de natureza ética, política e económico-financeira.
O conhecimento científico estimula a curiosidade e contribui para que os estudantes adotem uma postura mais reflexiva e crítica diante do ser humano e dos diversos fatores que estão correlacionados a ele.
Entre outras características inerentes ao conhecimento científico, destaca-se o fato de ser: racional, objetivo, factual, analítico, comunicável, acumulativo, explicativo, entre outros fatores relacionados a investigação metódica.
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