Nas plantas, a ATP sintase está também presente nos cloroplastos (CF1FO-ATP sintase). A enzima está integrada na membrana tilacoide; a porção CF1 penetra no estroma, onde ocorrem as reações da fase não luminosa da fotossíntese e onde se procede à síntese de ATP.
As reações fotodependentes usam energia luminosa para fazer duas moléculas necessárias para o próximo estágio da fotossíntese: a molécula armazenadora de energia ATP e o transportador de elétrons reduzido NADPH. Em plantas, as reações de luz ocorrem nas membranas dos tilacoides de organelas chamadas cloroplastos.
O complexo da ATPase possui uma porção periférica (Cf1), responsável por catalisar a produção da molécula de ATP e por uma porção associada à membrana do tilacóide (Cfo) que trata-se de um poro para a passagem de prótons do lúmen para o estroma (Figura 2).
- A mitocôndria é responsável pela síntese de quase todo o ATP necessário à manutenção da estrutura e função celular. O (respiração mitocondrial) e a energia livre resultante é utilizada para a síntese de ATP (fosforilação oxidativa).
Um dos principais locais de produção de ATP são as mitocôndrias, organelas presentes nos organismos eucarióticos, responsáveis pela produção de energia.
A energia liberada através da cadeia respiratória faz com que os íons H+ concentrem-se no espaço entre as cristas mitocondriais, voltando à matriz. Para voltar ao interior da mitocôndria, é necessário passar por um complexo proteico chamado de sintase do ATP, onde ocorre a produção de ATP.
O processo de fotólise da água liberará prótons que serão bombardeados para o lúmen do tilacoide, estimulando a síntese de ATP. O processo de fotólise da água também é responsável pela produção de O2. No fotossistema I, os pigmentos absorvem comprimentos de ondas de 700 nm ou maiores.
Para cada molécula de glicose oxidada no processo de respiração celular, obtém-se um saldo energético final de cerca de 32 moléculas de ATP.
No último aceptor de elétrons da cadeia ocorre a formação de uma molécula de ATP com a participação do oxigênio, por isso esse processo também pode ser chamado de fosforilação oxidativa. Cada molécula de NADH 2 que entra na cadeia respiratória se utiliza de três moléculas de ADP e três grupos fosfatos para formar três moléculas de ATP.
A transferência pode se dar de três formas: Direta, como átomo de hidrogênio (H + + 1elétron), ou como íon hidreto - H - (H + + 2 elétrons). O NADH+ e o FADH 2 transportam os elétrons de diferentes vias até a CTE, onde os doam.
O acoplamento ocorre por uma cadeia transportadora de elétrons onde estes passam por quatro complexos proteicos contendo centros redox, e não para o O2 diretamente, por meio da fosforilação oxidativa, gerando aproximadamente 3 ATPs para cada NADH ou aproximadamente 2 ATPs para cada FADH2.
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