RIO - O chocolate tem um efeito no cérebro semelhante ao ópio. É o que diz estudo da Universidade de Michigan que compara obesos a viciados em drogas. Durante a pesquisa, a quantidade de de encefalina, uma endorfina com propriedades similares ao ópio, aumentou nos roedores que comiam pequenos pedaços se chocolate.
Um pó que é marrom e tem um cheiro bizarramente familiar. Não é um cheiro de balada, mas de infância e da casa da mamãe. O pó vem de uma planta da América tropical, é perfeitamente legal e você talvez tenha tomado agora a pouco por via oral: a planta é o Theobroma cacao e o pó é simplesmente chocolate.
“O chocolate tem várias propriedades que o fazem ser uma substância viciante e obviamente causa um efeito no cérebro”, frisa Herane, opinando que o chocolate deveria ser definido como uma droga. “Ele pode ter um efeito compulsivo. Quem o consome precisa aumentar a dose para sentir o mesmo efeito de prazer”.
A maconha dá fome e vontade de comer doces. É a famosa "larica.
A química do chocolate
As que mais se destacam são a teobromina, o ácido oxálico, a cafeína e a feniletilamina. A feniletilamina é um hormônio conhecido como “hormônio da paixão”. Essa substância é responsável por provocar a sensação de bem-estar.
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O chocolate contém mais de 300 substâncias químicas que nos afetam e que nos dão a sensação de bem-estar, de concentração e energia, mas outras podem nos prejudicar.
Não é à toa que você sente aquela sensação de prazer depois de comer um bombom. O chocolate também é rico em tirosina, substância que estimula não só a liberação de endorfina, como também a produção de serotonina e dopamina. Para não sair da linha, prefira chocolates do tipo 70% cacau (no mínimo).
Ao comer açúcar, os níveis de dopamina – neurotransmissor químico que controla, por exemplo, a sensação de prazer no organismo – se elevam. Mas o efeito passa e, com ele, o bem-estar provocado pela substância. É nesse processo que o desejo de consumir doce aumenta.
Ou seja, a larica só acontece porque a maconha age no sistema olfativo. Quando ativa os receptores do bulbo olfativo, ela faz você sentir mais o cheiro e o sabor dos alimentos. Faz seu corpo acreditar que sente fome.
Essa fome toda é popularmente conhecida como “larica”, e uma pesquisa recentemente publicada no Nature Neuroscience revelou que o Tetrahidrocanabinol, mais conhecido pela sigla THC, deixa o usuário com maior sensibilidade com relação a cheiros e gostos, fazendo com que a pessoa fique faminta e com que qualquer comida ...
Essa droga pode ser ingerida na forma pura ou misturada ao cigarro de tabaco ou maconha. Rapidamente a merla é absorvida pelos pulmões, atuando diretamente sobre o Sistema Nervoso Central.
O velho e bom café que nos põe de pé de manhã e afugenta o sono no trabalho está sob suspeita de ser uma droga semelhante à cocaína. De acordo com estudo publicado na Nature (15 de agosto), a exemplo da cocaína, a cafeína exerceria seu efeito estimulante alterando a bioquímica cerebral.
Nas raves de Berlim, na Alemanha, não é incomum ver alguém tirar um pacotinho e esticar uma carreira de um pó misterioso. Essa substância é marrom e tem um cheiro familiar: de infância e da casa da mamãe. O pó vem de uma planta da América tropical e é legal – trata-se do Theobroma cacao, ou simplesmente chocolate.
O cacau provoca uma injeção de endorfinas no sistema circulatório, o que pode resultar em euforia. Também tem doses altas de magnésio, o que relaxa os músculos, e de flavonoides, que melhoram a circulação e a função cognitiva, segundo estudo publicado pela Revista Americana de Nutrição Clínica.
Um dos efeitos rápidos do consumo da cocaína é a elevação da pressão sanguínea, dos batimentos e a vasoconstrição no cérebro e no corpo. É isso que dá, ao usuário, a sensação de picos de energia, de ansiedade, estresse e paranoia. O uso prolongado da droga causa danos irreversíveis ao sistema cardiovascular.
Nos anos 1980, leite em pó e o bicarbonato de sódio eram muito usados. Hoje, a alternativa mais comum em Hollywood é um pó de vitamina B chamado inositol – que, por coincidência, também dá um aumento na energia. Fermento, farinha de trigo e açúcar de confeiteiro são outras opções (todas um bocado incômodas).
Falando que esse nutriente é considerado um veneno para a nossa saúde, além de ser uma substância que vicia 16 vezes mais que a cocaína.
Os fabricantes dos produtos estão inquietos com este hábito. Através de consultoria com médicos, informaram em nota que este comportamento pode provocar infecções nos seios da face e do sistema respiratório superior, uma vez que a poeira de açúcar em pó está entrando diretamente nas cavidades nasais.
Quando consumimos o açúcar, ele ativa no cérebro as regiões que nos dá prazer e sensação de recompensa, portanto, possui propriedades viciantes, o que desperta cada vez mais desejo. Também é secretado a dopamina, hormônio esse responsável pela sensação de bem estar e prazer.
Segundo a especialista, o sentimento de prazer está intimamente ligado à produção de hormônios que causam o bem-estar no organismo humano. “O chocolate aumenta a produção de serotonina e endorfina, que são hormônios que nos causam bem-estar. Por isso, é tão prazeroso consumir o chocolate”, explica.
Os flavonoides (antioxidantes presentes naturalmente no chocolate) aumentam o fluxo sanguíneo na região cerebral responsável pela memória. Além disso, o consumo desse antioxidante encontrado naturalmente no cacau pode ajudar a melhorar funções cognitivas, como o raciocínio.
O consumo moderado de chocolate melhora o fluxo arterial. Seu alto poder hidratante torna-o queridinho também no setor estético. Contribui para a saúde cerebral, reduzindo danos de acidente vascular cerebral. Reduz o estresse e alivia dores.
Comer chocolate faz com que um hormônio muito bacana seja liberado pelo cérebro. Nós estamos falando da querida endorfina, responsável por causar aquela sensação de bem-estar (a mesma que sentimos quando damos um abraço em alguém, por exemplo). Consequentemente, você se sente mais feliz e protegida.
Verdade. O chocolate é composto por cafeína, substância que estimula o sistema nervoso central. Esse componentes pode levá-lo a sentir-se mais desperto e enérgico temporariamente. No entanto, consumidos em excesso podem provocar agitação e taquicardia.
Segundo a legislação do ano 2000 do FDA (Food and Drugs Administration), órgão americano que faz o controle de alimentos e remédios, é permitido encontrar até 60 fragmentos de insetos, não apenas baratas, em 100 gramas de chocolate.
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