A corrente no diodo é proporcional à intensidade da luz.
Pelo fato de que os diodos fabricados não são ideais, a condução de corrente elétrica no diodo (polarização direta) sofre uma resistência menor que 1 ohm, que é quase desprezível.
A polarização que permite a emissão de luz pelo LED é o terminal anodo no positivo e o catodo no negativo, para identificar qual dos terminais é o ânodo e qual é o catodo, basta observar o tamanho dos terminais. A “perninha” maior do LED é o ânodo, e a menor é o catodo.
O ânodo pode ser uma fonte de carga positiva ou um aceitador de elétrons. Lembre-se, a carga pode fluir de positivo para negativo ou de negativo para positivo! Por causa disso, o ânodo pode ser carregado positivamente ou negativamente, dependendo da situação. O mesmo é verdade para o cátodo.
O ânodo, por definição, é o eletrodo para onde a eletricidade flui. Em contraste, o catodo é o eletrodo de onde a eletricidade flui. Se olharmos para uma bateria conectada a uma carga, como uma lâmpada, por exemplo, a eletricidade flui do terminal positivo para o terminal negativo.
A queda de tensão típica neste diodo é de 0.7V, logo a potência dissipada será de 0,7A multiplicado por 0,7V que é igual a 0.49W ou 490 mW. Quando a corrente flui através de um diodo, alguma potência sempre é dissipada.
O cátodo é tipicamente o lado negativo, enquanto o ânodo é o lado positivo. O ânodo é o eletrodo onde a eletricidade flui para ele. O cátodo é o eletrodo onde a eletricidade flui para fora dele.
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