Janeiro branco: Brasil está entre os países com maior número de casos de depressão e ansiedade. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) relatam que o Brasil é o segundo país das Américas com maior número de pessoas depressivas, equivalentes a 5,8% da população, atrás dos Estados Unidos, com 5,9%.
Segundo o estudo, o Brasil é o país que mais tem casos de ansiedade (63%) e depressão (59%). Em segundo lugar está a Irlanda com 61% das pessoas com ansiedade e 57% com depressão, e os Estados Unidos, com 60% e 55%, respectivamente.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS)¹, o país lidera o ranking de casos de depressão na América Latina – mais de 11,5 milhões de brasileiros sofrem com a doença – e ocupa o topo do mais ansioso do mundo – quase 19 milhões de pessoas têm transtorno de ansiedade no país¹.
OMS afirma que, até 2020, cerca de 350 milhões de pessoas no mundo sofrerão de depressão-www.posgraduacaoredentor.com.br.
Apesar de associada aos jovens, são os idosos que lideram o ranking dos mais afetados pela depressão. Segundo a última Pesquisa Nacional de Saúde, realizada em 2019 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a doença atinge cerca de 13% da população entre os 60 e 64 anos de idade.
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Idosos têm maior prevalência de depressão no Brasil
A PNS (Pesquisa Nacional de Saúde) 2019 aponta que 10,2% (16,3 milhões) das pessoas com mais de 18 anos sofrem da doença. Quando o levantamento anterior foi realizado, em 2013, eram 7,6% (11,2 milhões) — um adicional de 5,1 milhões de casos no período.
Jovens entre 16 e 24 anos e mulheres foram os que tiveram a saúde mental mais afetada durante a pandemia de Covid-19, aponta pesquisa Datafolha. Entre os jovens, 56% relataram sintomas de depressão e ansiedade. Entre as mulheres, 53%.
Em todo o mundo, estima-se que mais de 300 milhões de pessoas, de todas as idades, sofram com esse transtorno. A depressão é a principal causa de incapacidade em todo o mundo e contribui de forma importante para a carga global de doenças. Mulheres são mais afetadas que homens.
A pandemia de Covid-19 provocou o aumento global em distúrbios como a depressão e a ansiedade. É o que revela um estudo publicado no periódico científico The Lancet nesta sexta-feira (8). Segundo a pesquisa, foram 53 milhões de novos casos de depressão e 76 milhões de ansiedade em 2020.
Passou de 6.743 para 10.321 no mesmo período, uma média de 28 mortes por dia.
Antes da pandemia, já eram quase 19 milhões de brasileiros convivendo com ansiedade e depressão, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde). Os transtornos, que pioraram na pandemia, têm tratamento.
Foram analisados dados disponíveis em 29 estudos feitos em diversos países, incluindo 80,8 mil pessoas com 18 anos ou menos. Após o cruzamento das informações, os pesquisadores concluíram que 25,2% dos jovens apresentavam sintomas de depressão nos meses subsequentes ao surgimento da doença.
A prevalência na população mundial, segundo a OMS, é 4,4%.
No AR em 08/10/2021 - 19:00
A Organização Mundial da Saúde estima que mais de trezentos milhões de pessoas, no mundo todo, sofrem de depressão. Na América Latina, o Brasil é o país com mais casos.
Segundo a OMS, a prevalência de depressão na rede de atenção primária de saúde é 10,4%, isoladamente ou associada a um transtorno físico. De acordo com a OMS, a depressão situa-se em 4º lugar entre as principais causas de ônus, respondendo por 4,4% dos ônus acarretados por todas as doenças durante a vida.
Dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2021, divulgado em julho pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, revelam que o número de suicídios no Brasil em 2020 foi de 12.895, com variação de apenas 0,4% em relação a 2019, quando foram registrados 12.745 casos.
A data criada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) tem o objetivo de promover discussões sobre os distúrbios mentais e os investimentos na prevenção e tratamento das doenças. O tema desse é a depressão, que afeta cerca de 350 milhões de pessoas no mundo.
A própria Organização Mundial da Saúde (OMS) elenca a saúde mental como prioridade absoluta para os próximos anos e já considera a depressão, descrita como “estado melancólico” desde seus primeiros registros na Grécia Antiga, a doença mais incapacitante do planeta.
Os gatilhos da depressãoEventos estressantes. Situações difíceis podem funcionar como um gatilho para a depressão. ... Solidão. A solidão é outro gatilho da depressão. ... Consumo de álcool e drogas. Abusar de álcool e drogas, principalmente em momentos difíceis, é perigoso. ... Doenças crônicas. ... Dar à luz.
A depressão pode ocorrer de diversas formas e graus de intensidade, podendo passar por estágios de depressão leve, moderada e severa. Esta última é conhecida como depressão profunda, considerada a fase mais grave da doença.
De acordo com uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), divulgado com exclusividade para o Jornal Folha, o estado de Alagoas é considerado o segundo mais infeliz do país, ficando atrás da Bahia.
Um em cada 4 adolescentes em todo o mundo está “experimentando sintomas de depressão clinicamente elevados, enquanto 1 em cada 5 jovens está experimentando sintomas de ansiedade clinicamente elevados.”
São 18,6 milhões de brasileiros que sofrem com algum tipo de transtorno de ansiedade. Os dados evidenciam ainda que o universo feminino é o mais afetado: 3,6% dos homens apresentam o problema, enquanto no caso das mulheres o número dobra, chegando a 7,7%.
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