Levando em conta a receita média, Gelsenkirchen, na região de Ruhr no estado da Renânia do Norte-Vestfália, é a cidade mais pobre do país. Na região, a renda per capita gira em torno de apenas 16,274 euros por ano.
Hamburgo: A mais elegante - e rica - cidade da Alemanha e que influenciou o hambúrguer nascido em NY - Simonde.
Cresce número de pessoas sem lar no país europeu, segundo estimativa de entidade alemã referente a 2017. Naquele ano, quase 50 mil moravam na rua, e outros 375 mil eram migrantes vivendo em acomodações para refugiados.
Estudo revela aumento significativo no número de desempregados e redução na renda média das famílias.
Em relatório anual sobre imagem dos países, Alemanha pontua bem em todas as categorias e destrona os EUA da liderança. Popularidade do país melhora em quase todo o mundo, menos entre vizinhos e a própria população.
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A Alemanha é um país localizado na região central do continente europeu e é o país mais populoso da Europa Ocidental. Faz fronteira, ao norte, com o Mar do Norte, Báltico e Dinamarca; a oeste, com Holanda, Bélgica, Luxemburgo e França; ao sul, com Suíça e Áustria; a leste, com República Tcheca e Polônia.
1 – O importante papel da indústria. A participação de 22,9 por cento da indústria no valor acrescentado bruto da Alemanha é a maior entre todos os países do G7. Os setores mais fortes são a construção de automóveis, a indústria eletrônica, a engenharia mecânica e a química.
Segundo o estudo, a pobreza subiu 0,2% no ano passado na França e atinge agora 14,3% da população, o equivalente a 9,1 milhões de franceses. O índice Gini, que mede as desigualdades, registrou sua maior progressão desde de 2010.
É muito raro encontrar franceses nesses locais, “porque em uma bidonville ninguém se instala sem mais nem menos: em geral é preciso pagar por um direito de entrada e aí a pessoa se reúne com a sua família, no sentido mais amplo”, diz Peyroux.
Um estudo realizado em 2019 pela Associação Federal de Assistência às Pessoas Sem Teto (BAGW), concluiu que cerca de 650 mil pessoas vivem sem uma residência fixa na Alemanha.
Finlândia está perto de não ter mais ninguém em situação de rua dando teto a quem precisa. Perder seu lugar para morar é uma das coisas mais devastadoras que podem acontecer a uma pessoa. Infelizmente, estima-se que nada menos que 150 milhões de pessoas ou 2% da população mundial não tenha onde morar.
Sim, existe morador de rua na Inglaterra e a maioria está em Londres, uma das cidades mais ricas e importantes do mundo. Muita gente acredita que todo mundo vive bem quando se fala em “primeiro mundo” mas isso não é verdade. Tem muita gente morando na rua, muito mais do que você imagina.
França. Em Paris, as pessoas sem teto são chamadas de clochard, e o número delas vem aumentando significativamente. Nos últimos anos, emigrantes de países pobres têm se somado aos clochards locais. Mendigos franceses dormem em todos os lugares: parques, metrô e avenidas.
De acordo, com os dados do sistema consular brasileiro, ao todo, estima-se que a comunidade brasileira encontra-se distribuída por todo o território alemão e há registro de cerca de 102 mil brasileiros residentes lá. As cidades mais requisitadas nesse país são Berlim, Munique, Frankfurt e Colônia (MRE, 2016).
Berlim e Freiburg (Sudoeste) são as cidades mais quentes do país.
A cidade já ocupou a lista das 10 melhores cidades para se viver no mundo, todavia o custo de vida coloca Frankfurt no topo da lista das cidades mais caras para viver na Alemanha e entre as 10 mais caras do mundo.
Designava pessoas pertencentes a categorias sociais distintas, atingidas por uma carência: um homem pobre, um camponês pobre ou um clérigo pobre. ... Ou seja, a palavra “pobre” passou a designar uma categoria social específica, foi numericamente majoritária, durante aquele período.
A partir do século XVIII os pobres emergem de um longo silêncio forçado, para tomar uma identidade mais rica e mais nuançada que aquela que lhe conferia a burocracia: indigentes, mendigos, vagabundos, e mesmo pobres simplesmente.
[El País Brasil] A França tem mais de 500 bidonvilles três décadas depois de tê-las erradicado. Na superfície, a capital próspera e vibrante, a chamada cidade-luz. Embaixo, um submundo insalubre, precário e provisório.
Se você é uma pessoa de classe média ou classe baixa, é incontestável que a qualidade de vida na França é melhor do que no Brasil. Na França você pode andar mais tranquilo, seguro, tem acesso a uma excelente educação, saúde e transportes públicos. Além de ter acesso a cultura a baixo custos. Porém, nem tudo são flores.
A França apresenta um bom desempenho em muitas medidas de bem-estar em comparação com a maioria dos demais países no Índice para uma Vida Melhor. A França está acima da média nos quesitos renda e riqueza, moradia, conexões sociais, condições de saúde, engajamento cívico, equilíbrio vida-trabalho e segurança pessoal.
Em média, os franceses gastam ao menos 300 euros por mês com a alimentação. Como já dissemos, este valor pode variar dependendo da cidade onde você mora e do seu consumo. Em geral, o custo de vida é significativamente mais alto em Paris.
Base da economia
A indústria é a principal sustentação da economia no país. Responsável por cerca de 30% do faturamento do PIB e empregando 25% da população, as áreas que são mais fortes são a automobilística, máquinas e equipamentos, a indústria química e eletrônica.
O atual poder da economia alemã começou no século XVIII, mas ele só se solidificou a partir de 1870 com a vitória da Prússia na Guerra franco-prussiana, fazendo do Império Alemão um dos principais da economia mundial.
A Alemanha Ocidental tornou-se o gigante econômico do continente, além de uma força vital para o processo de cooperação europeia. No final dos anos 1980, com o bloco comunista europeu enfrentando dificuldades internas e dificuldades em competir tecnologicamente com o Ocidente, cresceu a pressão por mudanças.
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