Estudos de baixa qualidade Isso porque a radiação dos celulares é do tipo não-ionizante, ou seja, não possui poder de penetração suficiente para entrar no núcleo dos células e alterar o DNA delas — o que seria necessário para que a radiação fosse considerada cancerígena.
Isso reduz a exposição à radiação do celular em 55% - 98%.
A radiação eletromagnética vinda de telefones celulares pode causar um tipo de câncer no cérebro, de acordo com anúncio feito nesta terça-feira (31/05), na França, pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (Iarc, na sigla em inglês), um braço da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Os aparelhos liberam energia de radiofrequência, ou ondas de rádio, as quais podem ser absorvidas pelos tecidos do corpo. Antigamente, estudos associavam o uso frequente de celulares a certos tumores cerebrais.
As ondas de radiofrequência dos celulares são de baixa potência, mas seu impacto na saúde preocupa os cientistas. Mas também há pesquisas que associam o uso do telefone celular com câncer de pele e câncer de testículo.
"O uso de protetores de celular para absorver a energia de radiofrequência não se justifica e a eficácia de muitos dispositivos comercializados para reduzir a exposição não foi comprovada", diz Van Deventer.
Mas também há pesquisas que associam o uso do telefone celular com câncer de pele e câncer de testículo. Para fazer essas análises, os pesquisadores usam dois tipos de estudos: de laboratório (com animais) e em pessoas (comparando as taxas de câncer).
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