O conflito começou na segunda metade dos anos 1960 pelo movimento dos direitos civis contra a segregação religiosa vivida pelos católicos. ... A violência do conflito muitas vezes ultrapassou as fronteiras da Irlanda do Norte, estendendo-se à República da Irlanda e ao Reino Unido.
Os recém-chegados eram, em sua maioria, protestantes – enquanto os irlandeses seguiam a religião católica. ... E foi lá que se acirraram os conflitos entre grupos armados dos dois lados, como o Exército Republicano Irlandês (o IRA, católico e pró-independência) e os movimentos unionistas (protestantes e pró-Inglaterra).
O conflito da Irlanda do Norte tem suas raízes na dominação britânica da ilha da Irlanda. ... Há muito se denunciava a forma discriminatória como as autoridades britânicas tratavam os católicos e era contra tal atitude abusiva que foi realizada a passeata.
Entre a emancipação e a revolução O lento processo de reforma de 1778 levou à Emancipação Católica em 1829. Naquela época, a Irlanda fazia parte do recém-criado Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda.
o cristianismo
A religião predominante na República da Irlanda é o cristianismo, sendo que a extensa maioria é adepta da Igreja Católica Romana, embora não seja a religião oficial.
O conflito na Irlanda do Norte foi uma luta entre a população protestante, que desejava manter os laços com a Grã-Bretanha, e a população católica, que era a favor da independência ou da integração da província com a República da Irlanda – país predominantemente católico.
Depois de dois anos de conflito, foi acertado um cessar-fogo (ou "trégua") em 11 de julho de 1921. Em maio, a Irlanda foi oficialmente dividida em duas, respeitando uma lei previamente aprovada no parlamento britânico, que garantiu que os seis condados da Irlanda do Norte permanecessem parte do Reino Unido.
Como parte do Reino Unido, a Irlanda do Norte é uma monarquia constitucional, em que o chefe de estado é o monarca do Reino Unido. Os cidadãos da Irlanda do Norte elegem 18 deputados para a Câmara dos Comuns do parlamento britânico. ... Está ainda representada no Parlamento Europeu com 3 deputados.
Um artigo da Folha de São Paulo, de 05 de outubro de 2002, sob o título “Guerra civil entre católicos e protestantes na Irlanda já dura 34 anos”, enfatiza a continuidade das disputas religiosas entre católicos e protestantes. Neste caso, especifico, apenas na região de Ulster, houve 5 pessoas (católicos) mortos e 120 pessoas feridas.
A maioria protestante da província britânica defendia a permanência como parte do Reino Unido, enquanto a católica queria a reunificação com a República da Irlanda. A seguir um resumo do conflito, conhecido como "The Troubles", no qual morreram mais de 3.500 pessoas. - O início -
O conflito tem sido repetidamente descrito como terrorismo, um conflito étnico, uma guerra de guerrilha, um conflito de baixa intensidade e até como uma guerra civil. A violência do conflito muitas vezes ultrapassou as fronteiras da Irlanda do Norte, estendendo-se à República da Irlanda e ao Reino Unido.
As campanhas de violência, acompanhadas pela incapacidade do poder político na Irlanda do Norte, levaram a Grã-Bretanha e a República da Irlanda ao estabelecimento de uma solução pacífica com o Acordo de Belfast, apesar da pressão da comunidade internacional.
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